Viver em república de estudantes é uma das melhores coisas da vida. Só quem já viveu ou vive atualmente, sabe disso. É uma verdadeira roleta de novidades, todo dia acontece alguma coisa interessante. Principalmente quando se reúnem alunos e alunas da faculdade, a pretexto de nada, e as bebidas rolam e rolam coisas mais quentes também. Vivi quatro anos em uma república. Foi uma época de muitos namoros, muitas festas, muitas transas. Maravilhosa época! Acabei de ver uma foto de uma grande amiga, Irene, que conheci quando já estava no terceiro ano do meu curso e ela era caloura. Desde a calourada que comecei a “secar” a Irene, que se destacava por um corpo esbelto, cabelos longos, pretos. De calça jeans demonstrava ter uma bunda maravilhosa, mas qual mulher não fica com a bunda linda quando usa jeans? Lembro direitinho a primeira vez que transamos. Foi na república onde eu morava, e foi uma surpresa, eu já tinha conversado muito com ela, já tinha dado todas as cantadas possíveis e ela resistia sempre. Pois um belo dia estava eu, sem camisa, deitado em meu quarto, estudando,quando ouvi a voz dela e logo meu colega de república abriu a porta e ela entrou. Nem acreditei direito quando a vi. Seus longos cabelos estavam presos com duas Maria-chiquinhas, ela estava com uma blusa colada e se via claramente que não usava sutiã. E uma bermuda. Pernas lindas! Fiquei boquiaberto, mal consegui balbuciar um “Oi!” e perguntar a que devia a honra daquela visita inesperada. Ela sorriu e disse que estava passando por ali e resolveu entrar para bater papo. Como não tinha cadeira, ofereci uma beirada da cama para ela sentar, mas, para minha surpresa, ela não sentou, deitou ao meu lado e ficamos conversando banalidades, até que ela virou o corpo para mim. - Estou intrigada. Você vive me cantando e hoje eu estou aqui, deitada na sua cama, já tem mais de vinte minutos e você não fez nada! Mal ela terminou de falar e eu a abracei e beijei. E nossos beijos foram muitos e deliciosos. Minha mão procurou levantar a blusa dela, ela não ofereceu resistência e dali a pouco eu estava admirando dois seios encantadores, médios, durinhos. Da admiração passei à exploração, pegando neles, pondo os biquinhos na minha boca, puxando-os e arrancando gritinhos e risos dela. E minha mão procurou o fecho da bermuda, abriu-a , desci-a um pouco, admirando a pequena calcinha que ela usava e mais do que isso, a perfeição da bunda de Irene. Então tirei a bermuda e a calcinha, deitei-a de novo na cama e meus dedos procuraram a bucetinha peludinha e enfiaram-se dentro dela. Gemeu, suspirou, gostou do que eu fizera. Levantei uma das pernas dela e consegui, ajoelhado em frente a ela, enfiar meu pau naquela bucetinha apertadinha, quentinha, onde meti com vontade, sacudindo a ela e à cama. O meu colega devia estar ouvindo e morrendo de inveja! Depois virei-a, ela ficou de quatro e voltei a meter. Ela me disse que não tomava pílulas, então não queria que eu gozasse dentro dela. Acenei a cabeça afirmativamente e continuei metendo até sentir que iria gozar, quando tirei o pau da bucetinha dela e ofereci para ela me chupar, o que ela fez até eu gozar no rosto dela. Foi uma surpresa e tanto, e não foi a única, foi apenas a primeira vez que eu e ela transamos. Mas no final daquele ano ela avisou que iria se transferir para a universidade da cidade onde ela morava. E assim, nosso namoro terminou. Deixou saudades, a Irene!
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