Praticamente fiquei umas duas horas até que alguém me chamou. Seu nick era Morena Tentação e ela me convidou para conversar, alegando que não tinha encontrado ninguém interessante pra conversar. Eu tinha tempo de sobra, estava de férias em casa, sozinho (minha esposa estava no trabalho) e nada me atrapalharia. A conversa começou meio diferente já que fui inundado por perguntas tal qual um interrogatório. Mas depois a pessoa do outro lado me disse que quem estava falando era uma amiga que procurava por alguém com o nick parecido com o meu. Desculpas aceitas e logo começamos a nos falar normalmente sem a amiga pra atrapalhar.
A conversa correu normalmente até que ela foi naturalmente ficando mais picante. Meia hora depois estávamos no reservado e pouco tempo depois estávamos trocando fotos e vídeos de webcam pelo Skype. Seu nome era Vânia (fictício), era coordenadora de uma escola, tinha 45 anos, cabelos pretos, muito simpática e divertida. Rimos muito durante a conversa e obviamente nos divertimos muito gozando juntos pela webcam.
Algumas semanas se passaram e eu guardei com carinho essa nova amizade. Tive que fazer uma viagem a trabalho e passaria uma semana inteira, viajando na segunda e voltando apenas no sábado. Então resolvi estender a viagem e passar dois dias na casa de Vânia. Obviamente ela adorou quando dei a notícia a ela. Ela apenas precisou acertar alguns detalhes por conta de uma visita que estava programada na casa dela. Mas dois dias depois que falei com ela, a situação estava resolvida.
Fiquei deveras ansioso por este encontro. Vânia me deixou com água na boca nas vezes que nos víamos pelo Skype. Por várias vezes gozei pra ela enquanto falávamos ao telefone, ou nos víamos no Skype ou simplesmente por ela me enviar algumas fotos suas. Uma certa vez ela fez o uso do seu console, brincando com ele como se fosse meu pau. Lambia, chupava, babava nele todo. Enfiava na boceta toda melada. Depois passava os dedos na boceta melada e trazia bem perto da câmera, me mostrando o quão excitada ela estava. Depois levava os dedos até a boca e lambia os dedos. Depois ficou de quatro, empinando bem o rabo pra mim. Enfiava o console com força, acelerado, dando tapas na própria bunda, gritando pra mim que me queria ali pra que eu estivesse fodendo sua boceta. Além disso confessou a tara que tinha: queria por tudo nesse mundo lamber o cú de um macho! Eu adorei a idéia, nunca me fiz de rogado quanto a isso. Só dei uma condição: sem penetração, já que havia experimentado e não tinha gostado. Ela concordou e prometeu que no nosso encontro iria me lambuzar com sua língua louca.
O fim de semana tinha chegado. Mal terminou meu trabalho na sexta feira e eu parti rumo à casa de Vânia. Cheguei por volta das 14h da tarde de sábado. Ainda cansado da viagem depois de dirigir 8 horas seguidas. Mas estava feliz. Chegando na porta de sua casa, liguei pra ela e prontamente veio abrir o portão de sua casa pra mim. Desci do carro e ali na porta nos abraçamos cordialmente. Ela abriu o restante do portão e então guardei meu carro na garagem. Entramos na sua casa e mal fechou-se a porta, Vânia me agarrou e me encostou na porta atrás de mim. Nos beijamos loucamente. Não tive tempo pra respirar. Nem precisava. Vânia passou a mão pelo meu peito, desabotoando a camisa, desfivelando meu cinto e deixando a calça cair. O pau estava completamente duro, quase rompendo a cueca já melada de tesão. O volume era indisfarçável. Vânia passou a mão por cima da rola e soltou: “Hum, como eu sonhei com esse pau!”. Vânia se afastou, olhou pra mim todo bagunçado encostado na porta e disse: “Vamos, preparei o seu banho”.
Tirei a calça e caminhei apenas de cueca na casa de Vânia. Nunca me senti tão à vontade assim. Entramos no seu quarto, extremamente bem arrumando, com uma baita cama de casal muito decorada. Entrei no banheiro aconchegante e Vânia terminou de tirar minha roupa. Vânia lentamente foi se despindo. Aos poucos fui sendo apresentado à aquela mulher que tava me tirando o juízo. Seios fartos, boceta depilada, bunda esperando uns bons tapas. Nos pegamos novamente aos beijos e abraços. As mãos não paravam um segundo, nem as minhas, nem as delas. Abrimos o chuveiro e adentramos à agua fria. Primeiro um choque por conta da água fria, mas logo o clima esquentou novamente. Vânia se ajoelhou na minha frente, segurando meu pau duro nas mãos. Lambeu a cabeça, o corpo, o saco e em seguida engoliu a tora. Colocou o mais fundo que pode. As sensações se misturavam.