Tenho 34 anos e o fato que vou narrar aconteceu quando eu tinha 18 anos, morava ainda no interior. Hoje moro em Salvador. Entre meus amigos, havia um que tinha umas pernas muito grossas, lisas, bonitas; digo que até femininas. Denival era o nome dele, conhecido entre nós por Dena. Esta particularidade física era motivo de atração para todos nós (digo tesão), mas ele nunca deu a mínima para o nosso tesão. Na verdade todos o queriam como uma fêmea. Mulher naquela época não era fácil como é hoje. No fundo, eu sentia um tesão a mais por ele do que os outros amigos, inclusive já havia me masturbado pensando que estava transando com ele, de todas as formas – principalmente eu fazendo o papel de mulher, nestas fantasias eu usava roupas da minha mãe. Um dia, daqueles que a gente amanhece decidido a fazer algo, resolvi que aquilo não ia ficar só nas “brincadeiras” que sempre fazíamos, tampouco eu iria viver só de fantasia. Minha mãe havia viajado para uma cidade vizinha (como a família éramos eu e ela, fiquei sozinho), neste dia o tesão estava à flor da pele. Arquitetei, então, um plano. Fui à casa dele e chamei-o para ir lá em casa buscar minha bicicleta para darmos umas voltas. Ele topou. Quando chegamos em casa, falei com ele que tinha umas revistas eróticas que ele ainda não tinha visto ainda. Ele entrou para vê-las. Percebi o volume aumentando no seu short. Quando vi que estava duro, imaginei que seria o momento e ataquei. Levei minha mão no seu pau, mas ele me empurrou. Ameaçou sair, desculpei-me. Falei que saia do quarto para que continuasse a olhar as revistas. Saí e fui direto ao quarto da minha mãe, peguei uma calcinha dela. A mais sensual. Uma de renda. Um pouco cavada, transformei-a num fio dental, enfiando toda na minha bunda. Demorei um pouco na sala como se estivesse vendo televisão e voltei para o quarto, como se quisesse pegar algo no guarda-roupa (ele sentado na cama estava de costas para o guarda-roupa). O safado volta-e-meia se virava para olhar para minha bunda (que modéstia à parte sempre foi muito bonita, como a dele era). Pensei comigo, vou tentar de novo. Deitei na cama de bruços: “Ah! Deixa eu voltar a ver as revistas com você.” Ele disse que se eu me comportasse, tudo bem. Vi que ele continuava a olhar para minha bunda. Pensei: lá vou eu novamente. Passei a mão na sua perna, subi até o seu pau, alisei, o bicho deu uma pulsada na minha mão. Desta vez não houve resistência. Eu tremia, afinal era a primeira vez que eu sentia um pau na minha mão além do meu, é claro. Tirei o pau para fora, alisei e chupei. Ele forçou minha cabeça para baixo para que o pau entrasse mais fundo na minha boca. Engasguei. Era grande demais. Tirei-o da minha boca tossindo muito. Voltei a chupar, enquanto ele alisava meu cusinho que piscava, querendo ser preenchido. Ele forçou e conseguiu enfiar o dedo no meu anel. Que delícia: enquanto eu o chupava, ele brincava com o dedo no meu anelzinho. Em seguida, ele falou que queria trocar de dedo no meu cu. Fiquei feliz, pois era tudo que eu queria. Deda pediu-me para que ficasse de quatro. Empinei minha bunda o máximo que pude, afundando a cara no colchão. Já havia ensaiado esta posição várias vezes, imaginando ele enfiando no meu rabinho. Estava, finalmente, acontecendo o meu sonho de ser enrabado. E por Deda. Ele encostou a cabeça no meu buraquinho. Forçou a entrada. Doeu, doeu, doeu, que não resisti. Encolhi-me. Falei para a gente tentar em outra posição. E sentando no seu pau (ele deitado) – Havia lido numa revista que nesta posição entra mais fácil. Fui sentando. A cabeça chegou a entrar, mas a dor era insuportável. Acho que doeu mais do que antes. Novamente recuei. Pedi desculpas para ele. Perguntei para ele se queria que eu voltasse a chupar. Ele topou. Voltei a chupar, na mesma posição anterior. Ele voltou a enfiar o dedo enfiado no meu cuzinho. Logo ele gozou na minha boca. Que liqüido gostoso! Engoli tudo. Sequei o pau dele, como se minha boca fosse uma toalha. Na verdade, apesar de não ter havido penetração, foi tudo muito gostoso. Com o passar do tempo descobri porque não entrou: apesar de que o pau dele era grande, acredito que este não foi o principal motivo, mas sim a falta de lubrificação - a nossa era saliva. Ah! Se fosse hoje. Posteriormente a este fato, arranjei namoradas. Acabei vivendo, maritalmente, com uma mulher por dois anos. Tenho namorada hoje. Tive outras experiências homossexuais, mas nunca esqueci este fato, ao contrário volta-e-meia me pego viajando neste acontecimento e acabo me masturbando. Agora ao escrever este relato, estou de pau duro e com o cu piscando. Até pouco tempo eu não aceitava o meu interesse por homens, bem como por peças femininas, principalmente por calcinhas. Hoje, contudo, já relaxei e aceito os meus desejos e já até criei um blog de fotos minhas usando calcinha. Se alguém tiver interesse em ver minhas fotos, mande-me um e-mail. Eu adoro um adolescente (passivo). Se alguém de até 19 anos estiver a fim, me mande um e-mail. Quer dizer quero receber e-mails de todo mundo. Beijos.
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