Estava andando nas pedras da praia da Barra (próximo ao Cristo, em Salvador), quando percebi que um rapaz me acompanhava com os olhos. Eu olhei para ele também. Ele desviou o olhar e se virou como se fosse pegar algo, deixando visível (para minha surpresa) que ele estava de biquíni por baixo do short. Voltou-se para mim e perguntou-me se eu havia gostado. Eu como se não tivesse visto, respondi com uma pergunta: “De quê?” Ele falou: “Do bíquini”. Respondi que não tinha dado para ter visto e se dava para ele mostrar novamente. Ele argumentou que havia pessoas lá do cristo que nos via. “Aproveita e se mostra para elas também. São poucas pessoas, algumas não vão nem ver”. Usei este argumento, confesso, sem nenhuma pretensão de que fosse surtir efeito. Para minha surpresa, ele abaixou o short , ficando só com a parte de baixo de um biquíni florido, lindo, todo enterrado na sua bundinha. Apresentamo-nos. Ele se chamava Carlos e tinha 19 anos. Chamei meu amigo Carlos para uma caminhada nas pedras. Ele aceitou na hora. Pedi para que ele fosse na minha frente. Que visão daquela bunda! – Ainda hoje tenho a visão dele rebolando na minha frente – Chegamos a um lugar que não éramos visto por ninguém (isto aconteceu numa terça, um pouco nublada, assim o movimento na orla era pouco e as pedras nos ajudava). Sentamos lado-a-lado. Ele foi direto ao assunto, ou seja alisando o meu pau por cima da sunga de banho. Depois tirou meu pau para fora, que estava duro como as pedras que estávamos sentados. Ele foi, sensualmente, aproximando a boca do meu pau. Isto durou uma eternidade, mas aumentou o meu tesão muito. Chupou como poucos. Ele melava o meu pau com saliva, às vezes atirava cuspe nele e em seguida chupava, como se quisesse secá-lo. Não resisti por muito tempo. Gozei, gozei na boca do meu veadinho querido. Ele afastou, numa das guinchadas que dei, o pau da boca e foi direto na face dele. Que imagem sensual eu presenciei: ele limpando o esperma do rosto com o dedo e lambendo o dedo. Mas o safado voltou a me chupar. Raras vezes, sou franco em dizer, consegui manter a ereção após gozar. Ele chupava muito gostoso, assim meu pau não dormiu. Em seguida, ele afastou a boca do meu pau (e alisando meu pau), e se aproximando do meu ouvido, sussurrou: “Quero sentar no seu pau”. Prontamente, coloquei uma camisinha. Meu amiguinho sentou no meu pau em câmara lenta, curtindo cada centímetro da minha rola. Lá ia minha pica a invadir aquele buraquinho, preenchendo o espaço vazio. Buraquinho ornado por uma bela bunda lisinha, bunda de mulher, menino-mulher. Quando, finalmente, entrou tudo, ele começou a rebolar no meu pau, isto tudo muito devagar, devagarzinho. Eu o masturbava, também devagarzinho. Era como se estivéssemos ali para apreciar o mar. Estávamos neste clima romântico, quando percebi que estávamos sendo observado por um casal (hétero). Saber que estava sendo visto enquanto enrabava um veadinho, me deixou com o tesão nas nuvens.Acelerei os movimentos no seu pau e pedi para que ele fizesse o mesmo no meu pau. Não demorou e meu veadinho gozou na minha mão. Eu limpei minha mão no seu peito, deixando um pouquinho para eu experimentar da sua porra. Era gostosa, como eu imaginava. Resolvi mudar de posição. Levei-o para areia. Mandei que ele ficasse de quatro. A posição era tal que eu fiquei de frente para o casal. Meu amiguinho arrebitou a bunda, deixando à mostra o anelzinho já arrombado. Enfiei meu pau naquele buraquinho de uma vez. Ele gritou. Acho que de dor, mas logo ele já gritava outra coisa: “Me fode, me fode”. “Enfia tudo, está economizando rola”. Ao mesmo tempo que falava isto, ele rebolava, mexia e eu no vai-e-vem no cusinho da minha putinha-menino. Nisto o casal percebeu que eu os havia visto. A mulher, então, começou a alisar o pau do cara. O tesão chegou no auge. Gozei, animalescamente, gritando: “Putinha gostosa. Safada”. Esgotados, fomos arreando, sem que meu pau saísse do seu cu, até deitarmos na areia. Permanecemos assim por uns bons minutos. Saí de dentro do cusinho do meu veadinho. Tirei a camisinha. Chamei-o para irmos para água. Logo em seguida o casal também entrou na água. E, como se fosse casualmente, aproximou-se de nós. O homem se apresentou para nós e acabou confessando que havia presenciando a nossa transa e que quando estivesse em casa, iria comer a mulher pensando no meu veadinho. Continuamos transando, esporadicamente (afinal o meu lado hétero predominava e predomina), por mais um bom tempo até que ele teve de ir para São Paulo. Algum veadinho, que goste de chupar até receber um guincho de porra, que tenha no máximo 19 anos, que seja lisinho, que more em Salvador e que esteja a fim de substituir meu Amiguinho
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