Comido pelo pai do melhor amigo

O que passo a narrar aconteceu quando eu estava na metade da minha adolescência. Eu era um adolescente dominado pelos hormônios da puberdade, corpo em transformação, desejos a mil. Os pelos começavam a crescer, eu tinha um corpo definido, pois eu praticava esportes na escola, pele branca. Era um adolescente normal que vez ou outra conseguia dar uns beijos em uma garota, no máximo, apalpar uma bundinha. Eu era um adolescente bem tarado, punheteiro. Sempre trocava revistas de sacanagem com os colegas da rua. Éramos loucos para conseguir comer uma garota o quanto antes.

Na maioria das vezes, quem fornecia as revistas de sacanagem era um amigo chamado Gabriel, cujo pai comprava as revistas para ele. O Gabriel era o meu melhor amigo, por isso eu estava sempre na casa dele e ele na minha. O pai dele passou a se sentir à vontade comigo e começou a falar sacanagem com a gente quando a esposa dele não estava por perto. Falava que na nossa idade já tinha comido todas as coleguinhas da rua. A gente ficava se sentindo uns bostas.

Com a confiança crescendo, ele passou a arrumar filmes de sacanagem para gente. Na maioria das vezes assistíamos na casa do meu amigo. Em alguns momentos, o pai dele assistia pedaços com a gente. Os filmes despertaram uma curiosidade estranha em mim. Eu passei a gostar muito das cenas de sexo anal. Eu adorava gozar vendo um pau entrando em um cuzinho. No entanto, eu comecei a imaginar como seria sentir um pau no meu cú. Em casa, me masturbando, chegava a pensar bastante, mas logo tirava a ideia da minha cabeça. O fato é que a ideia sempre vinha na cabeça e quando eu via uma cena de sexo anal, eu me imaginava tanto no lugar do cara quanto da mulher. Mas não passava disso. Era uma fantasia distante. Não havia ninguém com quem eu pensasse em realizá-la.

Em um dia comum, eu cheguei bem mais cedo da escola porque alguns professores faltaram e resolvi passar na casa do Gabriel para ver se ele tinha chegado. Quando chamei no portão, o pai dele veio me atender e disse que o filho ainda estava na escola e que chegaria bem mais tarde, pois, após a aula, iria direto para o shopping encontrar a mãe. Quando eu já estava me virando para ir embora, o pai do meu amigo falou: "Espera! Eu arrumei um filme novo, você não gostaria de ver comigo?". Eu cheio de vontade de ver uma sacanagem topei na hora. Eu já ía abrindo o portão quando o pai do meu amigo disse: "Vai em casa guardar suas coisas, toma um banho e volta". Eu estranhei a segunda parte do pedido, mas fui. Tomei um banho e corri para casa dele para ver um bom filme.

Ao chegar na casa do meu amigo, o filme já estava na agulha. O pai do meu amigo sentou no sofá apenas com um short largo, sem camisa. Ele era um cara alto, estilo forte, com pelos no corpo, pernas grossas, bom peitoral. Nessa época eu nem observava muito. Ele ficou em um canto e eu em outro de um sofá de três lugares. O filme começou a rolar e percebi que o short dele já estava com o volume alterado. O estranho é que eu ficava olhando com o canto do olho e ele percebia. Depois de um tempo, ele tirou o pau para fora e começou a tocar uma de leve. Na época era o maior pau que eu já tinha visto. Eu olhava de curiosidade, sei lá. Era grosso, tinha um cabeção rosa para fora. Eu tentava não olhar, mas eu sempre olhava, sempre virava de rabo de olho.

Em um momento ele falou: "por que vc não tira o short e toca uma também? Aproveita. Nada melhor do que ver um filme tocando uma". Eu estava com vergonha, mas tirei o short e comecei a me masturbar de leve, mas eu sempre dava um jeito e olhar o pau dele. Uma hora ele chegou perto de mim e falou: "quer segurar para ver como é um pau adulto?". Eu reagi dizendo que não, mas confesso que me deu vontade. Ele insistiu, dizendo que era só para eu ver como era, que ninguém iria saber. Ele vendo que eu não falava nada, pegou minha mão e levou até o pau dele. Nossa! Que pica dura! Grossa! Grande! Quente! Um calor percorreu o meu corpo quando segurei. Era uma sensação nova. Estranha. Mas boa, muito bom.

Ele então segurou por cima da minha mão, fazendo movimento para eu punhetá-lo. Eu fui no embalo, mas tinha hora eu ficava mais lúcido e tentava sair, mas ele segurava e eu ía. Fiquei nisso bastante tempo, até que ele colocou uma mão atrás da minha nuca e foi abaixando até o pau dele. Chegando perto do pau senti um cheiro forte de pica que está na minha cabeça até hoje. Eu disse que não chuparia, que eu tinha nojo. Ele falou: "Faz como a mulher do filme". Eu olhei e vi uma loira chupando um pau enorme. Eu falei: "mas ela é mulher e eu não. Não quero ser viado". Ele então retrucou: "Quem disse que você vai virar viado? Isso vai ficar entre a gente." Ele forçou mais um pouco e, meio sem jeito, abocanhei o pau dele. No início me deu ânsia de vômito, mas depois acostumei. Lembro do gosto do pau dele até hoje.

Enquanto eu mamava, senti ele passando uma das mãos na minha bunda. Eu me arrepiei, mas deixei. Eu estava com o short no joelho e ele deu jeito de tirar tudo. Depois, ele me colocou em pé, de costas para ele. Começou a elogiar minha bunda, minha pele branca e passava a mão nas minhas pernas, bunda. Eu estava com um puta tesão, mas tremia de medo. Numa dessas, ele encostou o dedo no meu cuzinho. Eu travei instintivamente a bunda, tremi de cima em baixo e saí de perto dele assustado. Ele tentou me acalmar, me chamou para perto. Falou que não iria fazer nada que eu não quisesse, só enquanto estivesse bom. Então ele me perguntou se eu tinha gostado até agora. Eu disse que sim. Isso me amoleceu. Nisso ele passou a mão em meus mamilos e eu fiquei maluco, depois ele beijou meu mamilos. E aí me virou de costas, foi beijando minhas costas e descendo até que chegou em meu cuzinho.

O que eu senti com a língua dele em meu cuzinho foi indescritível. Fiquei totalmente sem ação, já estava entregue. Ele me pediu para deitar no sofá com a bunda para cima. Eu atendi prontamente. Ele colocou uma almofada embaixo de mim e minha bunda ficou empinada. Ele abriu minha bunda e começou a lamber mais intensamente, eu ía nas nuvens. Ele se levando, pediu para eu não se mexer e foi até o quarto dele. Voltou com um pote de algo oleoso, mas tarde fiquei sabendo que era vaselina. Ele lambuzou meu cuzinho com aquilo e ficou passando o dedo na entradinha. Não demorou muito, senti um dedo entrando. Ardeu, doeu, mas aguentei o dedo. Ele ficou brincando com o dedo no meu cuzinho bastante tempo, dizendo que meu cuzinho era muito apertado e gostoso, quente, que ele tinha que cuidar bem. Ele lambuzou mais meu cú com o óleo e colocou mais um dedo. Aguentei firme a dor, e ele brincou por bastante tempo com os dedos no meu cú. Eu já estava bem relaxado. Gostando bastante.

Ele então tirou os dedos. Lambuzou mais ainda meu cuzinho. Ficava empurrando óleo para dentro com os dedos. Depois lambuzou o pau e veio se encaixando atrás de mim, meio que deitando por cima de mim. Ele encostou a cabeça do pau na porta do meu cuzinho. Senti aquela coisa quente, pulsando na entradinha, mas instintivamente meu cuzinho travou. Ele ficou então pincelando meu cuzinho e beijando meu pescoço, falando que estava adorando a brincadeira, que minha bunda era uma delícia. Que estava sendo muito bom. Eu fui relaxando, relaxando. Até que a cabeçona entrou de uma vez. Eu dei um grito meio alto e disse: "Pára, por favor, dói muito". Ele ficou dizendo: "Calma, já parei. Não vai entrar mais. Só até aqui. Relaxa". Ele com o peso em cima de mim, eu não podia sair. Doía muito. Eu comecei meio que a chorar e pedir para ele tirar. Ele então tirou. Eu respirei fundo. Ele saiu de cima de mim e colocou me sentado falando para eu me acalmar, que no início doía, mas depois ficaria bom.

Eu estava com muito tesão e ele com o pau durão do meu lado ainda. Na TV, uma loirinha linda estava aguentando um pau maior do que o do pai do meu amigo e parecia gostar. Eu olhava a cena e o pai do meu amigo dizendo: "tá vendo como ela gosta? Você vai gostar também. É só aguentar um pouquinho." Nisso ele já estava beijando meus mamilos fazendo carinhos na minha perna. E dizendo para tentarmos outra vez, pois meu cuzinho estava delicioso. Ele dizia para eu confiar dele, pois quando eu pedi para parar, ele parou. Ele disse que queria me ver gozando com o pau dele no meu cuzinho.

Ele então me deitou no tapete da sala, me colocou de lado e disse: "vamos ficar nessa posição que aí vc mesmo pode sair quando quiser." De ladinho, ele lambuzou mais meu cuzinho e o pau dele. Eu estava com medo, mas com vontade e mais tranquilo, sabendo que eu poderia sair. Ele então encostou o pau de novo na entrada e eu travei, mas relaxei logo depois. Ele beijava minha orelha e pescoço e falava sacanagem. Ele abriu um pouco minha bunda com uma das mãos e aos poucos a cabeça foi entrado, mas devagar do que na outra vez. Ainda doía muito, mas menos. Eu gemia e ele perguntava se eu queria que ele tirasse. Eu apenas gemia e ficava imóvel. Aos pouco foi entrando, entrando. Lágrimas saíam dos meus olhos, mas não era só dor, havia algo intenso e muito gostoso. Até que ele disse: "pronto, meu pau está todo dentro do seu cuzinho apertado e gostoso. Que delícia!"

Eu sentia como se não tivesse mais cú. Senti uma sensação de algo enorme dentro de mim. Aos poucos ele foi mexendo, mas bem devagar. Ele tirava quase tudo e metia devagar. Eu ia sentindo aquilo entrando e saindo. Aos poucos, eu nem lembrava da dor, só quando ele tentava aumentar o ritimo, mas eu pedia para ir devagar e ele ia. Como eu não aguentava movimentos rápidos ele ficou bastante tempo em um delicioso vai-e-vem.

Com o passar da mão dele em meu corpo e as sacanagens no ouvido, eu delirava de prazer. Ele começou a dizer: 'vou gozar no seu cuzinho gostoso. Vou gozar." Ele então segurou meu pau e começou a punhetar e não demorou muito comecei a gozar e ele logo em seguida deu uma estocada profunda e gozou dentro do meu cuzinho. Eu gozei como nunca em minha vida. Até hoje tento ter um gozo como aquele, mas não consigo. Foi de corpo inteiro. Na inocência. Se descobrindo. Após o gozo, o pau dele parecia um objeto estranho na minha bunda, eu tentei sair rápido, mas ele falou: "calma, assim vai te machucar, deixa eu tirar devagarinho". Ele tirou devagar. Quando ele levantou a ficha caiu. Eu havia dado o cú para o pai do meu melhor amigo.

O pai do meu amigo viu que eu estava sem graça e disse que havia sido muito bom e que tinha ficado feliz porque viu que eu tinha gostado. Eu pensei: pior que é, eu gostei. Ele falou para eu ir me lavar no banheiro. Fiquei assustado com um pouco de sangue que escorria junto com o gozo dele na minha bunda, mas ele disse que era normal. Fui para casa depois jurando que nunca mais faria aquilo, mas no outro dia toquei mas de 5 punhetas pensando naquela foda memorável.