Estranhamente, eu fiquei com muita vergonha do pai do meu amigo e por isso a evitar ir na casa dele e ficava sem jeito de falar com ele na rua. Meu amigo achou estranho o fato de eu não ir mais na casa dele, pensando que eu estava chateado com ele. Por causa da amizade e por eu não ter desculpas, voltei a ir na casa do meu amigo e a ver e falar com o pai dele, que me tratava normalmente como se nada tivesse acontecido. Isso me deixou tranquilo. Voltei até a ver filmes na casa do meu amigo, mas o pai dele não mais participava. Parecia tudo como antes e eu estava decidido a não mais fazer o que eu fiz e apenas tentar pegar garotas.
Um pouco depois, meu amigo me chamou para passar um final de semana no sítio deles que ficava em outra cidade. Relutei, mas como não tinha desculpas e tudo parecia normal, eu aceitei.
Chegamos ao sítio numa sexta a noite e fomos dormir. No sábado de manhã tudo parecia normal. Preparativos para churrasco e outras coisas que se fazem no lazer. No sítio, havia um pequeno lago com peixes e resolvemos ir pescar. Estávamos meu amigo, seu pai e eu. Num determinado momento, o pai do meu amigo pede a ele para ir pegar uma cerveja. Meu amigo foi e, assim que ele saiu, o pai dele me perguntou como eu estava e se eu tinha vontade de fazer outra vez o que fizemos na casa dele. Eu tremi, gelei. Não esperava. O pior, foi que o pai do meu amigo falou que não parava de pensar em mim, que tinha sido uma foda deliciosa. Enquanto ele falava, vi um volume crescendo na bermuda dele. Eu não tirava o olho e ele falou que estava com tesão em mim e que o pau estava duro por minha causa. Logo depois, ouvimos um barulho e era meu amigo chegando com cerveja. A conversa parou ali.
O dia correu normalmente. Muita cerveja. Muita atividade. A noite, todos foram dormir nos quartos do segundo andar. Eu fiquei dormindo na sala vendo TV, pois tenho esse costume. Quando eu já estava dormindo e a TV desligada, senti uma mão passando na minha bunda. Eu acordei assustado e, para minha surpresa, era o pai do meu amigo. Ele falou para eu ficar quieto, pois ninguém iria escutar, já que estavam todos muito cansados. Eu falei para ele sair dali, pois eu não queria fazer mais nada. Ele então começou a dizer que estava com saudades da minha bunda e que tinha acabado de comer a buceta da mulher dele pensando no meu cuzinho. Isso me deu um tesão surreal. Me senti mais desejado que a mulher dele. Ele viu que fiquei de pau duro e colocou os dedos nos meus mamilos, meio que beliscando. Eu tremi, quase gemi. Estava entregue e ele sacou.
Depois ele mamou um pouco os meus mamilos e arrancou o samba canção dele e o meu short. A pica dele estava dura e, quando ele levou minha mão, percebi que estava melada. Era o melado da buceta da mulher dele e do gozo dele. Achei meio estranho, mas ele me botou para mamar. Ele mesmo não me deixou mamar por muito tempo, pois estava na ânsia para comer meu cuzinho. Parecia um lobo faminto.
Ele me colocou de joelhos no sofá, deixando minha bunda entre aberta e começou a chupar muito meu cuzinho, com fome, desejo, tentava até enfiar a língua. Ele então começou cuspir mais na minha bunda e a lambuzar bastante. Depois eu vi que ele cuspiu bastante no pau e do jeito mesmo que eu estava, ele ficou em pé atrás de mim e encostou a cabeça na entrada do meu cuzinho. Nossa! Que sensação deliciosa!
Ele começou a forçar a entrada, mas não entrava direto. A saliva não era suficiente para lubrificar. Ele, no desespero, tentou com mais força. Puta que pariu! Doeu mais que na primeira vez. Mordi o sofá para não gritar e saí na hora. Falei para ele que assim não dava. Eu tinha até perdido o tesão, meu pau amoleceu. A dor foi terrível.
Ele então correu até o banheiro e pegou um pote de condicionador. Mesmo assim, eu falei que eu não queria mais, porém ele insistiu e me colocou literalmente de quatro no sofá. Lambuzou meu cuzinho com creme. Estranhei o geladinho, mas tudo bem. Lambuzou o pau dele e então encaixou atrás de mim. No início travei, estava com medo, mas na minha primeira relaxada, a cabeça entrou. Tive que morder uma almofada para aguentar, mas agora pelo menos eu não me sentia rasgado. A coisa foi escorregando rápido para dentro de mim. E ele começou a mexer. Eu não podia fazer barulho. Era um sexo silente, mas o medo de alguém pegar. O fato de saber que a mulher do cara estava no quarto e que ele estava preferindo me comer me deixava louco. Ele começou a socar mais forte e o sofá começou a ranger. Ele resolveu parar, tirou do meu cu e me colocou de frango assado no chão, com uma almoçada embaixo de mim.
Sem muita cerimônia o pau dele já estava dentro de mim outra vez e mesmo no escuro, pela primeira vez, eu via a cara de safado e de prazer dele com o pau no meu cuzinho. Ele ficou bastante tempo me comendo assim. Teve uma hora que ficou parecendo um "papai e mamãe", pois ele se debruçou por cima de mim, mamou meus mamilos e beijou meu pescoço e orelha.
Enquanto ele me comia assim, comecei a sentir algo diferente e, sem me tocar, comecei a gozar sozinho, enquanto eu ejaculava, meu cuzinho piscava e ele não segurou, acabou enchendo meu cuzinho de porra. Com o pau ainda enterrado no meu buraquinho, ele falou no meu ouvido que estava mesmo precisando gozar de verdade e que meu cuzinho era bem melhor que a buceta da mulher dele.
Eu estava desfalecido. O pai do meu amigo tirou o pau de dentro de mim. No ar estava rolando um cheiro de sexo anal forte - quem está acostumado sabe do que estou falando. O pai do meu amigo limpou o pau no banheiro, vestiu o short e foi pro segundo andar. Me lavei mais ou menos na pia e fui dormir para não fazer muito barulho.
No outro dia, acordei com a mãe do meu amigo jogando bom ar na sala. Ela me perguntou o que o pote de creme estava fazendo na sala. Eu disse que estava tão surpreso quanto ela e não tinha noção. Fui pro banheiro tomar banho e toquei uma punheta cheio de tesão, porque o pai do meu amigo preferia comer meu cuzinho mais do que a buceta da mulher dele.