Sufocada de prazer/medo. (Boquete Inesquecível)

Olá leitores, sou nova no site e peço que tenham paciência caso o meu primeiro conto não seja descrito bem e não lhes agrade.
Defini a categoria do conto como: 'Heterosexual', mas se encaixaria em 'Sadomasoquismo/Masoquismo' e 'Interracial' também.

Meu nome é Louise, tenho 22 anos, sou carioca e este conto é verídico.

Eu tinha 18 anos, quando minha prima e umas conhecidas me chamaram para ir à um baile no clube do meu bairro, teria DJ, pista de dança, bebida e tudo mais que há nesse tipo de festa, é claro que era um baile mais popular onde tocaria todo tipo de música: eletrônica, pagode e até funk (o que não é a minha praia mas eu fui por insistência delas), e por não ter nada melhor para fazer naquela noite de sábado.
A festa foi rolando naturalmente, e eu já tinha bebido um pouco além da conta, estava no "brilho" como dizem, e comecei a dançar até funk, descia até o chão, e logo comecei a chamar a atenção da homarada, estava vestindo um vestido preto, curto e decotado, o contraste da cor da minha pele e meus seios fartos (tamanho 48) com minha pele branca ficava cada vez mais evidente com os movimentos do meu corpo. A bebida respingava no meu decote e eu aproveitava para passar o dedinho nos seios e chupar fazendo cara de safadinha e rebolando, adorando me sentir desejada, Rs...
Muitos rapazes me cantaram, só que até então, não tive interesse por nenhum presente.
As horas foram passando, até que começou a tocar um funk que não me recordo ao certo a letra, mas era algo do tipo: "Soca tudo nela, bota nela".
Estava posicionada na frente do palco, perto da cabine do DJ, e enquanto eu rebolava, senti uma porrada no bumbum que quase me fez cair de cara no chão, olhei para trás e era um rapaz dançando atrás de mim, ele era alto negro (marrom bombom) tinha um físico saradinho, ombros largos, enfim, a porrada que levei no bumbum foi dele, ele estava posicionado atrás de mim dançando e fazendo como a música dizia, socando em mim, Rs... No inicio eu fiz cara feia, achei um abuso, mas ele foi dançando comigo e comecei a gostar, grudou na minha cintura e começou a socar com força em mim no ritmo da música e com o pau duro (de roupa, claro), ele mordia o meu cangote me chamando de safada, apertava meus seios que já estavam piscando de tesão, e continuava socando por trás com aquele cacetão duro, que mesmo com cueca e calça jeans dava pra sentir perfeitamente o volume batendo na minha bocetinha, que só estava coberta pela calcinha e o vestido curtinho de tecido leve que subia a cada rebolada, deixando a bocetinha livre pra sentir o peso daquelas socadas fortes e gostosas.
A festa acabou, e ele disse que me levaria em casa, que era bem perto do clube, foi me acompanhando, me agarrando pela rua passando a mão na minha pepeca, enquanto eu me esfrega nele, passava a mão sobre o jeans dele naquele cacete duro, ele me chamava de safada com aquele jeito de molecão funkeiro, Rs...
Chegamos no portão da minha casa, era madrugada e não tinha ninguém na rua, ele tratou de por aquele cacetão pra fora, e disse:

- Chupa vai putinha, chupa essa piroca agora que tô louco de tesão nessa tua boquinha gostosa.

Eu disse:

- Você tá louco! Se minha mãe acorda e se depara com essa cena aqui no portão? Se algum vizinho passar? Se meu pai que mora aqui perto vê uma coisa dessa? (No fundo eu até gostaria que meu pai visse, mas isso é outra história).

Ele disse:

- Porra, ninguém vai ver, chupa só um pouquinho vai, nunca fiquei com uma "mina" tão tesuda e linda como você, você me deixou louco, olha esse pirocão duro aqui só esperando ser chupado por você vadia.

Eu neguei repetindo os argumentos, e sugeri que trocássemos telefones para repetir a dose em outra ocasião. Ele ficou um pouco decepcionado mas concordou, trocamos telefones e eu entrei em casa, toda molhadinha da esfregação do baile, mas ansiosa para o próximo encontro.

[...]

Continua...