Sufocada de prazer/medo. (Boquete Inesquecível) 2

Olá leitores, essa é a continuação do primeiro conto que se intitula: " Sufocada de prazer/medo. (Boquete Inesquecível)". Aconselho que leiam o primeiro conto para entender melhor esse. Defini a categoria como "Sadomasoquismo", acho que se encaixa melhor, me digam o que acham depois!

Meu nome é Louise, tenho 22 anos, sou carioca e este conto é verídico.

Depois de ter negado mamar aquele cacetão preto, grosso e suculento, por argumentos justificáveis, entrei em casa toda melada e molhadinha de tesão naquela piroca, em seguida entrei no meu quarto, tirei a roupa da balada e deitei na minha cama toda arreganhada, comecei a me masturbar imaginando aquela piroca grossa toda socada na minha boquinha, enquanto mexia no meu grelinho, com a outra mão eu chupava os meus dedinhos imaginando o prazer que seria mamar naquela piroca (amo demais chupar!!!) parecia uma criança chupando a chupetinha, fazia até barulhinho: "tsc, tsc, tsc", gozei gostoso e fui dormir ansiosa com a ligação que receberia dele para marcar um novo encontro.
No dia seguinte recebi a ligação dele, conversamos e rimos bastante da situação da balada da noite anterior, em que dançamos juntos, ele por trás de mim esfregando o cacete dele na minha pepeca, pois o vestido só subia, a calcinha e o jeans da calça dele era a única barreira entre o cacete dele e a minha pepeca. Conversa vai, conversa vem, ele me conta que demoraria uns dias pra poder me ver, pois ele era enfermeiro e estava fazendo plantão num bairro distante, só voltaria para o nosso bairro em uma semana, ele era jovem tinha, tinha 23 anos, mas já trabalhava muito.
Apesar de se tratar de um "molecão funkeiro" como me referi à ele no primeiro conto, ele estava se mostrando cada vez mais carinhoso nas inúmeras conversas que tivemos por telefone.
Contei os dias e me masturbei todas as noites pensando naquela piroca grossa, até que finalmente ele retornou ao bairro e pudemos marcar um encontro.

Como era meio de semana, e no bairro em que vivemos não se tem muita opção, resolvi convencer minha mãe a deixar eu convida-lo para assistir um filme em DVD no meu quarto, foi difícil mas consegui usando os argumentos de que ele era um bom rapaz, Ah!, moro sozinha com minha mãe desde os 16 anos, meus pais são separados.

Finalmente o dia chegou. Tomei um belo banho, passei hidratante no corpinho todo como de costume, me perfumei, vesti uma micro calcinha, uma sainha curta, e uma blusa bem decotada deixando meus fartos e duros seios à mostra.
Já estava pronta quando a campainha tocou, corri pra recebe-lo no portão (o mesmo portão que vi aquele cacete suculento pela primeira vez), ele entrou em casa, cumprimentou minha mãe que estava na cozinha lavando louça, foi super simpático com ela já deixando a impressão de bom moço, e então fomos pro meu quarto assistir o DVD. Ligando o DVD, que surpresa, estava com defeito, fui até a cozinha e pedi autorização para assistir o filme no DVD no quarto da minha mãe, ela deixou sem maiores problemas por ter gostado muito do jeito do rapaz.
Entramos no quarto dela, coloquei o DVD pra rolar, apaguei a luz e lá estávamos deitados na cama de casal da minha mãe, muito melhor que no meu quarto que só tem cama de solteiro. Rs...
O filme começou, e ele que acariciava meus cabelos com ternura, de repente puxou com força meus cabelos fazendo minha cabeça virar um pouco pra trás até olhar nos olhos dele, e disse:

- Tranca a porta vadia.

Até me assustei, pois ele tinha sido carinhoso nos dias anteriores.

Respondi:

- A tranca do quarto esta quebrada.

Ele:

- Não tem problema, agora você vai ver vadia, que não se deixa um homem como eu na vontade como você fez.

Puta merda, aquilo me deixou louca de tesão, sabia que ele iria me comer gostoso e que finalmente ia poder chupar aquele cacete.

Me deu um beijão daqueles de tirar o fôlego, me segurando pelos cabelos e bagunçando tudo, tirou meus seios pra fora da blusa e começou a chupar um biquinho e apertar o outro com muita força, sussurrando no meu ouvido: "Porra, que peitões, é do jeito que eu imaginava, biquinhos rosadinhos", "Tá gostando né vadia? Vou apertar mais!", eu gemia de prazer, estava adorando que ele chupasse e apertasse os biquinhos dos meus seios com força. Fui punhetando aquele cacete, até que não aguentava mais de tesão, já estava toda molhadinha, tirei a calcinha e mandei ele meter, até tinha esquecido o quanto queria chupar aquela pica. Na mesma hora ele disse:

- Nada disso puta, você vai chupar a minha pica agora, e não vai gozar.

Forçou a minha cabeça até aquele cacetão grosso, e comecei a chupar, nossa que delícia de piroca, só de lembrar já fico excitada, fui chupando com todo gosto aquela piroca deliciosa, babei do saco à cabeça, chupei e lambi igual picolé, por minutos, e não cansava, estava muito bom.

Até que ele começou a bombar dentro da minha boquinha, conseguia sentir o volume do saco dele bombando e encostando na minha boca, ele devia estar prestes a gozar, sempre gostei de chupar e estava acostumada a chupar até o talo, mas como ele tinha a piroca enorme e grossa, comecei a sentir dificuldade e até incômodo com aquela situação.   

Ele bombava cada vez mais forte, como se estivesse fodendo uma boceta, não uma boca, e realmente ele já estava em uma posição por cima de mim, literalmente fodendo com a minha boquinha. Gemendo de prazer, falando sacanagens de forma cada vez mais agressivas, ele disse:

"Chupa vadia, chupa, engole a minha pica toda, vai... vai... vadia"

As bombadas eram cada vez mais fortes, a minha boca estava totalmente tomada por aquela piroca, o saco dele batendo no meu rosto cada vez mais, eu já estava ficando desesperada e como medo, pois tenho asma e não respiro bem, me faltou ar, meu extinto de sobrevivência falou mais alto tentei desesperadamente tirar a minha boca do cacete dele, tentei com as mãos, ele às segurou, arregalava os olhos na tentativa de fazer ele sentir pena e tirar a pica de dentro da minha boca, mas nada adiantava, fiquei totalmente sem ar. Ele foi bombando cada vez mais forte e fundo a pica, até a minha garganta, apertando a minha boca para que eu não me livrasse daquela situação, e sussurrou:

- Engole, engole, engole.

{Com aquela voz de macho oponente, e o timbre de voz de quem estava tendo o melhor orgasmo da vida}.

Naquela hora, mesmo na situação de sufocada pelo boquete e de medo até de morrer sufocada por um pau, senti um prazer imenso e gozei junto com ele. Ele esporrou tudinho direto na minha garganta, nem senti o gosto direito, mamei tudinho. Foi uma das sensações mais deliciosas que tive no sexo, mistura de prazer e medo.

O filme acabou, filme que nem assistimos, rs. Ele se vestiu e foi embora, eu fique ali esparramada na cama da minha mãe, curtindo aquela sensação louca e gostosa que acabará de acontecer. Acho que a intenção dele era me castigar por eu não ter chupado ele no primeiro dia, mas acabou que eu amei o que ele fez comigo, e gozei muito gostoso.

Mantemos contato por algum tempo, transamos algumas vezes, mas nada se compara com esse dia.

Boquete Inesquecível.

Espero que gostem do meu primeiro conto nesse site!
Aguardo críticas, elogios, votos para que mais gente conheça a minha experiência, tudo é bem vindo

Segue foto minha fazendo algo que mais gosto! ^^