Em meu prédio mora um boyzinho, o Luquinha, de seus trinta e poucos anos, mto cheiroso e prestativo. Sempre que o encontrava nos corredores ou na garagem do condomínio podia sentir, além de seu perfume, que ficava no ar durante mto tempo, tb sua extrema gentileza para comigo. Diga-se, a bem da verdade, que tal modo de proceder não era algo que ele praticasse apenas comigo, mas por diversas tb o vi sendo extremamente solícito tanto com homens e mulheres, assim como com crianças de nosso condomínio. Luquinha possui um cão Labrador que tem a personalidade do dono, ou seja, é educado e bastante tranquilo. Certo dia, encontrei-me logo pela manhã, bem cedo, com meu vizinho gayzinho e seu amável cão. Lu veio a mim saber acerca da reunião do condomínio que seria dali a poucos dias e, enquanto lhe informava o que ele queria saber, seu cachorro começou a cheirar meu pau por cima da roupa e tb quis meter o focinho em meu cu. Lu, vendo isso, ficou vermelho e sem saber o que fazer, pois seu dog parecia ter enlouquecido. Por outro lado, eu, além de ficar temeroso de que aquele bicho fosse me arrancar o pau, tb não sabia o que fazer. Tendo em vista a situação, tratamos de encerrar ali mesmo nosso papo e deixar para terminá-lo em outra hora. No dia seguinte, antes que minha mulher chegasse de seu emprego, coisa que ocorre sempre umas duas horas após eu regressar do meu, recebo uma ligação de Lu pedindo para eu comparecer a seu apartamento pois ele queria servir-me um scotch e pedir-me desculpas pelo ocorrido na véspera. Falei-lhe que não tinha do que se desculpar, mas tanto ele insistiu que me vi forçado a ir ter com ele. Chegando em seu ap pude ver o esmero com que Lu mantinha seu lar. Tudo mto limpo e cheiroso, demonstrando bem o seu lado "dona de casa". Ele fez questão de que eu conhecesse seu apartamento e teve uma atenção especial em mostrar-me seu quarto de dormir, o que, evidentemente, eu notei e fiquei intrigado por isso. Tanto ele me mostrou o tal quarto que nosso papo seguiu por lá mesmo. Terminado o assunto da tal reunião, indaguei-lhe sobre o comportamento de seu Labrador. Com uma mudança de postura impressionante, Lu desandou a desmunhecar e veio se chegando a mim. Chegando bem próximo de meu corpo, tascou-me um beijo na boca que não me acertou em cheio, pq recuei um pouco a tempo de perguntar a ele o que era aquilo. Lu, então, começou a dizer-me que há tempos nutria um desejo secreto por mim. Queria estar comigo, queria que eu fosse seu homem, enquanto ele, como uma amante submissa, faria o que eu quisesse ou lhe mandasse fazer. Meio surpreso com tudo aquilo, insisti a respeito do proceder do cachorro. Lu então, deixou cair seu roupão, ao mesmo tempo em que, nuzinho, ficava de quatro em cima de sua cama e, com um assobio chamava seu cão. Este veio rápido e, ao ver seu dono desnudo e de rabo pra cima, apoiou-se na cama e começou a lamber o cu do mesmo. Eu, que a tudo assistia, não pude me conter e pus meu pau pra fora. Minha verga, já estava meia boca e foi ficando mais assanhadinha vendo o tesão que se apoderava de meu vizinho. Lu, gemia e falava meu nome e o do cachorro, enquanto gozava no lençol com as lambidas do animal. Caindo para o lado, Lu deixou que seu cão lambesse sua porra. O cachorro, após isso, veio para o meu lado e Lu vendo o medo com que eu estava, me disse, "deixa ele lamber vc, vai ver só que gostoso". Não tendo outro jeito, fiquei a mercê do cão de meu amado vizinho. Nossa! Que maravilha! O fdp do cachorro me lambeu como poucas mulheres ou mesmo travesti já tinham feito. A língua meio áspera do cachorro tocava com tanta maestria minha glande que o gozo veio bem mais rápido do que de costume. Só que, ao invés do cão, quem me deixou a pica limpinha foi Lu. Este, depois de engolir meu leite, veio me beijar a boca, mas não permiti. Não que estivesse com nojo de minha porra ou da boca de meu mais novo amante, o que ainda eu não havia digerido era o trato que recebera de um cachorro. Mas Lu, vendo isso disse: - Deixe estar, vc ainda irá dividir esse seu leitinho comigo. Ouvi isso, calei-me e saí, pois minha mulher já estav quase chegando em casa.
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Que totó mais assanhando esse labrador... Eu tinha uma vira-latas e adorava as lambidas dela no meu rosto, mas nunca imaginei que um cachorro gostasse de lamber cus, kkkkk... Ai, que gostoso!!!
Semana passada, na quinta, dia 8/12/16, fui à Cidade Continental, num bairro aqui na Serra/ES, vizinha à Vitória, me encontrar com um "chará", coroa de 65a, solteiro, mora com a mãe e dois cachorros. A mãe não estava, só os dois cachorros e ele. Ele me fez de sua cadelinha, me comeu na sua cama. Na sala, enquanto mamava ele, o cão maior ficou perto e segurei sua PICA. Ficou só nisso. Betto