Infelizmente meu Zé se foi.
Morreu no início do ano o meu macho. Foi ele quem me fêz fêmea, mostrando-me de forma total e bem prazerosa como é bom ser viado.
Com Zé senti, pela primeira vez, o gosto da porra de um outro homem. Antes dele somente o meu gozo eu já havia tomado (e adorado).
Quem me apresentou a Zé foi Elen, amiga e puta em comum, a qual, sabedora de minha vontade louca em dar o rabo, acertou um menage. Isto foi em 2006. Como pintou uma inibição até normal entre dois coroas casados e que não se conheciam, somente Elen foi comida por nós e nem uma DP pintou no dia.
Mas a vida seguiu em frente e marcamos para dali a alguns dias um encontro só nosso num motel aqui de Curitiba. Aí sim, a coisa aconteceu.
Logo ao chegar no quarto (fomos em carros separados), já tive a linda visão de meu Zé a me esperar como veio ao mundo. Ele estava nuzinho em cima dos lençóis branquinhos e que, em breve, receberiam o sangue de minhas pregas rompidas. Tão logo entrei, adotei a tática que bolara antes e que consistia em tascar uma beijoca naquela boca gostosa. E o resultado foi o melhor possível.
Meu Zé, ante a minha ousadia e rapidez, mostrou-se um pouco surpreso do meu ataque, mas logo se recuperou do susto e retribuiu meus beijos. Ficamos uns dez minutos sentindo o calor de nossas bocas e o gosto de nossas salivas.
Passados estes primeiros momentos, fui descendo pelo peito de meu macho, sugando seus mamilos e lambendo seu corpo que já se mostrava arrepiado com meus toques.
Passei pelo umbigo, onde enfiei minha língua bem no fundo, provocando a linda risada de meu Zé.
Finalmente, cheguei em sua rola que já estava a meio mastro, e apresentei minha boquinha ao seu primeiro pau.
Aí me fartei. Lambi, mordisquei, cheirei e beijei aquela tentação de carne em forma de pica. Fiz algo que sempre adorei, mas que nem todas a mulheres que fodi souberam fazer: enfiei o que pude minha língua no buraquinho de xixi de Zé e senti o salgadinho de sua urina. O homem aí pirou mais um pouco. Gemia, ria e me chamava dos mais variados xingamentos, o que para mim soava como as mais carinhosas palavras. Fui chamada de vadia, de puta, de biscate e de fêmea do vovô.
Quando fui lamber seu saco e depois seu cu, Zé me pediu para que eu parasse afim de tomarmos um banho. Falei sem largar a pica que me seduzia que ao banho nós iríamos, mas que tirar aquele caralho maravilhoso da boca, nem pensar.
Sem ter outra solução, Zé se levantou e eu fui como uma cadelinha tarada, mamando sua rola até debaixo do chuveiro.
Lá, mtas sacanagens rolaram, mas conto depois.