Primeiro Encontro - Perdi as pregas com o pezinho

Sobre a Fênix
Olá, eu sou Fênix ou a Fênix em Local Escuro,ou ainda a The Best Fênix.

Enquanto Fênix, sou obra de uma transmutação impossível, eu era apenas um "Verme Voador", ou se preferir uma borboleta, com medo de sair do seu casulo, mas quando se decidiu já não era mais borboleta e sim uma Fênix preparando-me para alçar voos longínquos

Talvez por ter acordado tarde para a vida, mas a tempo de descobrir-me capaz. Afinal, tudo aconteceu tarde em minha vida, ou quem sabe, no tempo exato, pois assim tenho maior consciência e prazer em cada realização. Fui mulher de poucos homens, mas homem e mulher de um só. Um homem que como eu sente o prazer dos dois lados, ele é também minha mulher. Nossa relação é uma fantasia real, tão real que podemos nos dar ao luxo de imaginar e projetar nosso "Primeiro Encontro”.

Nos conhecemos tão bem, que podemos expressar nossos pensamentos ao mesmo tempo, de forma diferente, mas com a mesma intensidade. Podemos viver louca e apaixonadamente as nossas mais incríveis e loucas fantasias.Nosso primeiro encontro foi virtual, mas nossas almas já conheciam no mundo real. Por isso a nossa ansiedade nesse primeiro contato é igualmente sentida. Esse primeiro encontro será apenas para mostra como me senti e me descobri “Fênix em Local Escuro” de fato e de direito e vice-versa.

O Encontro
Naquele dia. eu estava ansiosa, não conseguia esconder meus sentimentos e não via hora dele acontecer, contava cada minuto, cada segundo que me separava do melhor momento da minha vida. Isso já estava determinado, verdadeiramente esse seria o melhor dos melhores momentos da minha vida. Afinal já estávamos enroscados de todas as formas possíveis, tínhamos nos provado e nos experimentado de todas as formas, tudo que nos faltava era confirmar tudo que havíamos partilhado e compartilhado. Por isso não conseguia me conter e quando o vi ali, esperando por mim, e reconheci o brilho dos seus olhos, pareceu-me então que estava vivendo um momento mágico e misterioso, coisa dos deuses da volúpia e do prazer.

Inconscientemente já havíamos combinado, que em nosso primeiro encontro no foderíamos mutuamente, de muitas maneiras diferentes, neste sentido tínhamos tantas fantasias, que nem saberíamos por onde começar, mas isto já fazia parte dos nossos planos. Então, a importância de cada momento vivido naquele dia seria para sempre nossa melhor lembrança.

Nosso Encontro.

Ele nunca se dissera um homem romântico, mas carinhoso, gostava disso, isso fazia dele um homem gentil, cavalheiro e foi isso que vi por traz daqueles olhos brilhantes, de um homem que mais parecia um menino, e que me excitava profundamente, me fazia perder o chão e então quando ele saiu do carro e veio ao meu encontro e abriu os abraços para me acolher, minhas pernas tremeram e nos seus braços, meu corpo parecia explodir de prazer.

Ele me levou até a porta do carona abriu-a para que eu entrasse e me deu apenas um selinho na boca, o suficiente para que eu flutuasse e saltitando como um garoto foi para a outra e entrou, olhou-me, sorriso iluminado e safado, agarrou-me e me puxou para si e me beijou com desejo, neste momento a Fênix se soltou e se permitiu voar, era o momento de explorar novos caminhos pelo Local Escuro.

Nos prendemos com os cintos, e ele deu partida no carro, em também nas suas vontades. Enquanto dirigia, sentia as suas mãos a percorrer meu corpo , com que a confirmar se estava tudo ali, os movimentos foram ficando mais intensos e eu até então meio tímida, comecei a me soltar, esse era mesmo o meu modo de ser, tímida no inicio mas, depois, uma cadela no cio pronta para se entregar ao seu cachorro preferido.

A medida que sentia suas mãos passeando entre as minhas coxas,as minhas mãos entre as coxas dele, sentia crescer aquele cacete entre elas, nos tocávamos e nosso tesão aumentava, o fogo do desejo tomava conta de nossos corpos. Eu já não tinha mais dúvidas queria aquele homem com tudo a que tinha direito, abri-lhe a barguilha e tirei para fora aquele pau, e brinquei com ele, primeiro com a mão, depois com a boca, eu o sentia retesar-se sobre o banco, e quanto mais sentia prazer, mais eu o chupava.

Ele já estava tremendamente excitado, não conseguiria se controlar por mais tempo, estávamos na estrada, ele entrou para o acostamento, desligou o carro , puxou-me para os eu colo e enterrou aquele pau delicioso na minha buceta, eu delirava, e dançava sobre ele, e ficava cada vez mais louca sentindo-o entrar e sair de mim, devagar, depois com força e rapidamente E então engoli aquele cacete com minha buceta para sentir seu gozo dentro de mim, ele me deitou sobre o banco, e sugou-me a buceta, depois beijou-me com paixão para que sentíssemos juntos nosso gozo

Depois com olhares safados e concordados, nos ajeitamos e ele retornou a pista. Estávamos muito felizes, nosso primeiro encontro era mágico e misterioso, pois muitas surpresas nos,aguardavam.

Eu tinha preparado algumas surpresas para este nosso encontro, e quando entramos no motel que ele havia escolhido, e vi todo aquele carinho, fui surpreendida , sobre a cama pétalas de rosas, em uma
mesa ao canto, um balde de gelo com a minha bebida preferida, aliás a nossa, um vinho tinto espumante. O cheiro de velas com aromas apimentados, aquele clima era perfeito.

Ele veio sobre mim, e entre beijos loucos e mordiscadas, me despia feito um animal fúria;empurrou-me delicadamente sobre a cama.e deitou-se sobre o meu corpo continuando a beijar todo o meu corpo. Me beijava os pés, e me virou de costas, continuando a me beijar a bunda e lamber o meu cu. Então senti seu cacete entrando levemente dentro de mim, e foi entrando mais e mais com força, e rapidamente, eu gemia de dor e prazer ao ser possuída por traz tão intensamente, era a primeira vez que homem me possuia assim com tanto desejo e intensidade, subitamente ele saiu de mim , foi até a mesa pegou algo, que eu ainda não sabia o que era, voltou beijando-me e alisando a bunda e meu cu e enterrou algo dentro de mim, de uma só vez eu gritei de dor, e como que para partilhar comigo essa dor, senti que ele também sentou de costas na bunda, viramos de lado na cama, agora parecíamos um casal de cadelas presas por um mesmo cacete. Ele segura aquele cacete que eu ainda não sabia o que era, mas imaginava, e então nos movimentávamos para senti-lo entrar e sair de nossos cús, dançamos os dois por alguns instantes sobre aquilo, e então quando nos sentimos saciados, nos soltamos. ais uma de nossas fantasias havia se realizado, nos fodemos como loucas sobre um salame, que usamos com cacete.

Sentimos muita dor,, mas o prazer era indescritível. Eu mais ainda, pois era minha primeira vez em todos os sentidos. Deitamo-nos de frente um para o outro, e nos beijávamos e acariciávamos um ao outro com que agradecendo o prazer que havíamos nos proporcionado.

Depois, ele se sentou, acendeu um cigarro, puxou-me de modo que fiquei entre suas pernas e começou a beijar-me o pescoço, e massageava-me os seios, estávamos nos excitando novamente, então levantei fui até a mesa, servi-me de vinho, e depois o servi com minha boca e beijava com volúpia de um tarado sedento. Estávamos prontos para iniciar mais brincadeira de sedução e prazer.

Enrolei-me num lençol, fui até o carro, peguei minha maletinha preciosa. Quando entrei ele me olhou curioso, coloquei sobre a cama, e fui tirando de dentro dela meus brinquedos. Entre eles, cacetes e fantasias. Então perguntei a ele:
E então qual delas prefere?
Suas mãos passeavam pelos brinquedos, ele pegou primeiramente uma corrente e um par de algemas, prendeu uma dasmãos em uma delas, e deixou que eu prendesse a outra e me disse:
Agora vamos ver como você se sai.
Eu o prendi, amarrei também seus pés, e então fui para cima dele, beijando seu corpo, mordiscando seus mamilos, e passeava meus lábios sobre seu corpo, agora eu era o macho.

Então, peguei meu cacete grosso, preso à cinta, deitei-me sobre e disse.
Toma seu viado, eu sei que é disto que você gosta, chupa meu pau.
Euo enfiava em sua boca, meti muitas vezes aquele pau e ele chupava com prazer de quem chupa a mais deliciosa das picas verdadeiras, enquanto ele chupava meu pau, eu brincava sobre a pica dele.

Ela (agora vou trata-la no feminino, pois tinha virado uma puta) estava muito excitada, louca, alucinada de prazer, então, desci, levantei suas pernas , amarradas e e enfiei meu pau no cu dela primeiro devagar, depois meti-o com toda força e ela gemeu de dor , mas dançava e se retesava cada vez que eu o enfiava e tirava, até que se acostumou com a dor então, tirei o cacete e o troquei pelos pés, nesta primeira vez, não o meti dentro dele, pois ela chorava de dor.

Então tirei os pés, e dei-lhe para que ele o lambesse. Minha doce puta havia sido fodida por mim, com meu pés, e com meu pau, os olhos do viadinho brilhavam, então o beijei com carinho e gratidão.

Neste pequeno intervalo o cuzinho dela relaxou mais e a dor melhorou. Mandei que ela chupasse mais meu pé, deixasse meus dedos bem molhados de saliva, pois ainda ia meter no cú dela de novo. Vi os olhas da minha putinha brilharem de vontade e de medo. Acalmei-a dizendo que seria carinhosa.

Ela chupou os dedos dos meus pés deliciosamente, com sofreguidão, apaixonada. Nunca tinha tido meus dedos dos pés chupados. Eu sentia muito tesão, nunca tinha imaginado que poderia sentir tesão nos pés. Quanto mais ela chupava mais excitada eu ficava. Tirei meu dedos da boca dela, todos muito molhados, e comecei a alisar de novo aquele cuzinho que estava abertinho e vermelho das minhas metidas de poucos minutos atrás.

O cuzinho dela piscava, meu dedão é avantajado e comecei a enfiá-lo, ela gemia de prazer. Meu dedão entrando todo. Não aguentei de tesão e enfiei o dedo do outro pé junto. Ela gemia, suspirava, pedia mais. E eu com meus dois dedões enfiados naquele rabo de puta viado. Comecei a puxar um dedão para cada lado. Ela alucinou, implorou para eu fodê-la toda, EU vendo o cú se abrindo, um dedão meu de um lado e o outro dedão do outro lado.

Tirei um dedão, com o pé que ficou comecei a enfiar os outros dedos. Ela alucinava, dizia que estava doendo mas que era para eu continuar. Eu ia empurrando, os 5 dedos dentro, preso agora no nó dos dedos, eu pé é gordinho. Fui forçando a dor estava grande eu podia ver na expressão dela, mas ela estava decidida e queria mais. Retirei um pouco o pé e empurrei de novo, passou o nó dos dedos. Ela suspirou, gemeu. Eu alucinei, parei um pouco para ela se acostumar.

Mas a vadia estava mesmo puta, começou a forçar o cú contra meu pé, Meu pé começou a deslisar para dentro. Via o peito do meu pé todo dentro. Ela gemendo, me chamando de “meu macho”, meu tesão indo às nuvens. Comecei a bomar meu pé dentro daquele cú que agora mais parecia uma buceta. Ela se punhetava loucamente, eu me masturbava loucamente também e o meu pé ia bombando mais e mais. Até que ela anunciou que iria gozar. Gozamos juntos com meu pé dentro daquele cú delicioso.

Cai de lado exausta, meu pé permaneceu dentro do cú dela, mas sem forçar agora. Ela exausta do outro lado. Relaxamos alguns minutos e depois resolvi soltá-lo.

Enquanto o soltava das minhas amarras, me deixei envolver em seus braços. Era mais uma fantasia que realizávamos. Neste nosso primeiro encontro, nos fodemos como desejavmos e nos propomos em nossos encontros virtuais, mas o prazer o tesão que sentíamos não tinha nome, a não ser magia .

Definitivamente, naquele momento eu sentia que não precisávamos de mais ninguém, que havíamos nos completado plenamente. Estávamos cansados, felizes, extasiados, então fomos para o banho.

Ele viajaria no dia seguinte e levaria consigo uma doce e maravilhosa lembrança do nosso primeiro encontro.