Vida Nova I

Olá a todos! Achei esse site meio que acidentalmente, e acabei me divertindo muito, pra não dizer me excitando. Meu casamento durou 15 anos e terminou em Junho, e a falta de perspectiva me levou a aceitar um convite do meu irmão, para vir auxilia-lo no seu comercio na Praia Grande, e como tenho um apartamento na cidade decidi vir até decidir o que fazer da vida. Durante meu casamento, mais precisamente durante as crises, tive alguns casinhos, coisa rápida, de momento, e agora solteiro de novo, com 38 anos, tenho me divertido mais do que imaginava. Mas o que me levou a escrever este conto, que na verdade é um desabafo, tem a ver com à minha sobrinha, Marcela, 18 anos, morena, olhos claros, cabelos negros no meio das costas, 1,70cm de altura, seios médios, cintura fina e uma linda bunda redonda. Seu corpo é desenhado, e o seu rosto de menina fazem dela uma tentação.
Sempre fui o tio que tinha solução para tudo, fosse numa pesquisa para a escola, fosse para convencer meu irmão para deixa-la ir numa excursão. Desde muito nova ela é motivo de orgulho, sempre muito esperta, sempre a melhor aluna, e mesmo sendo o alvo de olhares por qualquer homem que goste de uma linda moça, namora um menino há 4 anos, e ele, por conta de uma educação muito rígida (é filho de pastor) mantém um respeito absoluto com relação à ela. Digo isso porque como disse antes, sou eu seu confidente, e numa conversa enquanto arrumávamos meu apartamento abrindo as caixas da minha mudança. Que ela soltou: “tio, será que o Breno é gay?” Eu tomava uma cerveja e engasguei, saiu cerveja até pelo nariz, e quando me recuperei ela me olhava impaciente, então perguntei o porque daquilo, e ela respondeu irritada: “sabe o que é, às vezes estamos namorando na rede e ele coloca a mão na minha perna, meu corpo pega fogo, sinto que ele também se esquenta todo, ai a gente se beija, e eu fico toda mole, mas quando eu coloco a mão em cima do pinto dele, ele levanta, se arruma e vai embora, nem me da um beijo, nada!”. Eu sorri e vi que estava naquela situação de contar para ela o que o corpo dela provoca nos outros, então tinha que ter tato, para não criar uma situação mais complicada ainda, então disse: “fica tranquila, gay ele não é, mas, ele foi criado de uma maneira muito dura, já ouvi do pai dele coisas como – Não faça para as moças o que você não quer para as suas irmãs – então, ele tem medo de te fazer algum mal”. Ela me olhava fixamente, pensou um pouco e disse: “mas fazer sexo é fazer mal?”. Tive que sentar, pois eu estava excitado, vendo aquela menina linda, com aquele corpão delicioso, reclamando da falta de sexo, então disse: “Minha querida, na cabeça dele sexo é algo para depois do casamento, não antes, entendeu?” De novo ela se perdeu em pensamentos, e soltou a bomba: “mas tio, não quero assim, quero saber como é antes, pois vai que ele não seja o cara, não me satisfaça, como vou fazer?”. Minha cabeça doía, minha vontade era dizer algo do tipo “vem cá, senta no meu colo que o titio faz você gozar e acalmar esse fogo”, mas não poderia fazer isso, então, decidi ver até onde ia a sua experiência, e ela me contou que se masturbava sozinha há alguns anos, no chuveiro principalmente, e que ouvia as amigas contarem maravilhas sobre as suas transas, e ela se sentia deslocada, pois era a única virgem da sala! Mantendo um controle sobre-humano disse a ela que aquilo era bobagem, não tinha que ir atrás das outras, mesmo porque, a primeira vez de uma moça tem que ser feito com muito carinho, pois dói muito, e para fazer com que essa situação seja gostosa, o cara tem que ter muita paciência, habilidade, e carinho para que não se torne uma experiência ruim, e mais, que muitas das amigas dela devem ter tido a primeira vez com u cara que queria apenas ser o primeiro para contar para os outros, e por isso, apenas eles sentiram prazer, não aproveitaram nada, colocaram dentro, socaram umas 15 vezes e gozaram, levantaram a bermuda e dando a desculpa de estarem com medo de alguém chegar, se mandaram, e não ligaram de volta! Ela me olhava espantada, e disse: “como você sabe disso? A maioria delas contou algo parecido com isso, mas achei que era assim mesmo, que o medo de ser pego é o que faz ficar gostoso”. Eu ri novamente, e disse a ela que não, que o prazer vem das ações antes do sexo, do toque, dos beijos, dos carinhos, enfim, o sexo em si é só uma parte, tem muita coisa que acontecer até chegar na penetração (tentando ser o mais didático possível). Ela agora estava mais calma, curiosa, mas algo fez sentido para ela, e continuamos a arrumação.
Dias depois fui leva-la a escola junto com o seu projeto de ciências e entrei para ajuda-la a monta-lo, e fui apresentado para a coordenadora, Edna, 26 anos, loira, 1,65cm de altura, peituda e bunduda, com uma carinha de sapeca num vestido azul pouco abaixo do joelho, que não marcava seu corpo, mas que deixou a minha imaginação a mil. Conversamos um pouco enquanto eu ajudava um e outro a montar as suas coisas, e quando deu a hora de fecharem o portão ela me acompanhou à saída e disse: “a Marcela me disse que você esta morando aqui agora, que legal”. Eu sorri e disse: Na verdade estou parado aqui, não sei se vou ficar ou se vou para outro lugar, estou decidindo ainda! E ela, com um sorriso bem sacana disse: “poxa, que pena, achei que iria te ver outras vezes! E como não poderia deixar a peteca cair: Mas não decidi nada ainda, alias, quem sabe não te deixo me convencer?. Ela sorriu e anotou seu celular num papel e disse: Me liga mais tarde, vamos tomar alguma coisa à noite e eu te mostro meus argumentos. Três beijinhos que demoraram um pouco mais do que o normal foi a nossa despedida. Passei o dia inteiro pensando naquele corpo, naquele sorriso, e no que poderia mais ganhar com aquele “encontro”. No fim da tarde liguei para ela, e pelo barulho notei que era a saída dos alunos, e ela me disse que gostaria de conhecer um bar novo em Santos, e que eu poderia apanha-la às 20:00hs, me dando o endereço. No horário marcado ela apareceu na porta do prédio, linda, com um vestido amarelo que marcava bem a cintura, e com um decote generoso. Como cavalheiro abri a porta do carro para ela e pude ter uma visão generosa das suas coxas. No carro falamos amenidades e no bar, bem movimentado, ficamos juntinhos conversando, e ela me contou que também havia se separado há pouco tempo, e que o marido era um cara violento, e fez com que ela ficasse com medo de se relacionar de novo. O primeiro beijo veio logo depois, e sentia a sua ansiedade em me agradar, e com calma fui deixando ela relaxada e segura, e logo pagamos a conta e saímos para andar pela orla. A grande vantagem de ser mais velho é não ter pressa, e disse a ela isso, que não tinha expectativas de nada, que faria o que ela quisesse, sem forçar nada, principalmente por causa da experiência ruim que ela havia tido, e com isso ganhei um beijo mais molhado ainda. Na volta para casa, parei na porta do prédio e disse: “eu adoraria subir para tomar mais uma bebida com você, mas não vou, pois sei que pelo clima acabaríamos na cama, e por mais que eu queira, como te disse antes, ainda é cedo, você me dirá a hora. Resultado, outro beijo delicioso, um sms à meia-noite, outro uma hora depois e um às 6:30hs da manhã seguinte. Dois dias depois, numa sexta feira, eu liguei para ela na hora do almoço, dizendo que estava na padaria ali perto, e para minha surpresa ela ainda falava comigo quando entrou no estabelecimento. Nos comportamos, pois pais de alunos poderiam estar ali, e marcamos a noite, e desta vez no seu apartamento. Cheguei no horário marcado, e ela novamente vestida como uma moça normal, com um vestido preto, pouco acima do joelho, com um decote normal, e a mesa posta com um jantar delicioso acompanhado pelo vinho que levei. Sentamos na sala para conversar e ela colocou uma musica bem suave, beijei sua boca com carinho e em pouco tempo a trouxe para sentar no meu colo. Sem parar de beijar sua boca desci o zíper do vestido e baixei as alças, e me deparei com um lindo par de seios presos dentro de um sutiã apertado. Beijando seu pescoço tirei o sutiã e calmamente passei a sugar seus seios, primeiro um enquanto apertava o outro com a mão, depois alternando. Ela estava excitadíssima, e logo a deitei no sofá, tirei o vestido e vi que ela estava com uma calcinha branca de rendinhas, então, desci beijando seu corpo até que cheguei a calcinha, que tirei lentamente, olhando nos seus olhos, enquanto ela mordia os lábios. A bucetinha dela tinha pouco pelos, bem aparados, e quando cheguei mais perto senti um aroma delicioso, e com a língua percorri todos os cantos da sua buceta. Com muita calma descobri o ponto exato, onde ela gemia mais forte, e colocando um dedo dentro dela, mantive a concentração na chupada e quanto percebi que ela estava prestes a gozar prendi com os dentes aquele pedaço de carne e lambi rapidamente, ela explodiu num orgasmo barulhento, murmurando coisas que não entendi, e travou a minha cabeça com as coxas, desejando que aquele momento não acabasse. Ela relaxou só alguns minutos depois, e eu me mantive ativo, sempre acariciando os seios com as mãos. Ela se levantou nua, linda e deliciosa, e me puxou com vontade para perto dela, e tirou minha camisa, abriu a minha calça e meu pau saltou para fora, duro e apontando para ela, desceu lentamente e com as duas mãozinhas apertou meu pau. Abaixando passou a beija-lo e passou a enfia-lo na boca, dando atenção à cabeça, lambia como um picolé, e enfiava na boca de novo. Sem dizer nada levantou, me pegou pela mão e fomos para o quarto. Tirei o resto das roupas e deitei, ela veio por cima e voltou a me chupar, e sugava com força, quase me arrancando as forças, e para controlar a situação, trouxe seu corpo para mim e voltei a brincar com a sua bucetinha, chupando e lambendo, e isso fez com que ela perdesse um pouco da concentração, então aproveitei a posição e lambi de cima embaixo, chegando com a língua no seu cuzinho, e percebi que isso a excitava mais ainda, então, com um dedo lubrificado pressionei seu cuzinho, e quando meu dedo começou a entrar ela apertou os lábios em volta do me pau e ficou paradinha, apenas curtindo a dedada, então ataquei novamente a sua bucetinha, prendendo com os dentes e concentrando a lambida naquele ponto, enquanto meu dedo ia e vinha dentro do seu cuzinho, e logo aquela delicia de mulher gozou de novo, com o meu pau na boca, e no auge do orgasmo tirou ele da boca e lambeu em volta dele como uma louca. Ela já estava acalmando de novo quando virou o corpo e me beijou na boca, e sem dizer nada sentou no meu pau, apontou ele para a sua buceta e encaixou, e me olhando nos olhos disse: enfia em mim, me como, eu nunca gozei desse jeito, faz comigo o que quiser! Me concentrei em cadenciar o ritmo da descida, pois ela fazia uma carinha de dor, mas ela queria aquilo, e quando meu pau entrou inteiro ela veio e me beijou, passou a rebolar calmamente e a fazer movimentos subindo e descendo, de uma forma magica, me beijando na boca, tendo seus seios apertados pelas minhas mãos, ela acelerou o ritmo e disse: “onde você esteve todo esse tempo, nunca nenhum homem me fez gozar desse jeito, estou amando ser sua, me fode!” e aumentou a velocidade no movimento e soltou um gemido, gozando pela terceira vez. Quando terminou eu percebi que há tempos não tinha uma mulher tão tesuda, tão entregue, e fiquei ali curtindo seu corpo deitado sobre o meu, com meu pau cravado dentro dela, apenas sentindo as contrações da sua buceta, enquanto ela tomava um ar e recuperava as forças. Alguns minutos depois ela deitou do meu lado e bem pertinho de mim, ai pude ver como aquela mulher é linda, seus traços, o contorno dos lábios, o sorriso, enfim, é uma mulher linda, e surpreendente, pois me perguntou: Não to te dando prazer? Eu ri e perguntei o porque, e ela disse: Voce me fez gozar como nunca tinha acontecido antes na minha vida, mas você não gozou ainda, não fiz do jeito que você gosta? Aquilo me pegou de surpresa, então beijei sua boca e fui levantando seu corpo fazendo com que ela ficasse de quatro e me posicionei atrás dela, e pude ver um certo espanto nos seus olhos, e saquei o seu medo, e a tranquilizando fui enfiando meu pau na sua buceta, e vi seu sorriso lindo de alivio, e passei a socar meu pau nela sem pressa, apenas curtindo a imagem e as curvas daquele corpo lindo. Passei a aumentar a velocidade e ela arqueou o corpo e apoiou as mãos na parede, então pude me deliciar apertando seus seios enquanto bombava naquela buceta apertada, arrancando gemidos e logo vi que não daria mais para segurar, mas para minha surpresa ela gozou de novo, então me concentrei em deixa-la terminar, e quando ela já sem forças deitou a cabeça no travesseiro, aumentei as estocadas e a tempo, tirei o pau dela gozando sobre seu corpo, sua bunda, suas costas e pelas pernas. Ela me olhou sorrindo, e com a mãozinha terminou de tirar tudo o que tinha, me punhetando com carinho. Cai ao seu lado e nos beijamos. Ela se aninhou em meu peito e cochilamos. Acordei um tempo depois e fiquei ali admirando seu corpo, ela acordou e sorrindo me puxou para o banheiro, e debaixo d’água nos esfregamos, e aproveitei para chupar aqueles seios lindos de novo, e ela empinou aquele bundão e meti de novo, agora eu comandava o show, então, dei um tapa estalado na sua bunda, e ela me olhou assustada e gozou mais uma vez comigo bombando forte, sacolejando seu corpo, e quando vi que ia gozar, fiz com que ela se abaixasse e gozei no seu rosto e nos seus seios, ela até se assustou, e numa cena linda, com a pontinha da língua lambeu a cabeça do meu pau, e lavando ele enfiou inteiro na boca. Passou a ir e vir com a boca, apertando minhas bolas e me olhando nos olhos, como que me autorizasse, levou um jato de porra no fundo da garganta, tirou a boca e me punhetou esfregando meu pau no rosto, se lambuzando toda. Terminamos o banho e voltamos para o quarto, deitamos e ficamos quietinhos, apenas curtindo o toque um do outro, e já passava das 4:00hs quando sai, fui para meu apartamento com as pernas bambas. Tirei a roupa e deitei no sofá só de cueca, detonado, mas feliz.
Acordei com o sol batendo no rosto pela fresta da cortina, tomei um banho e fiz um café e quando olhei no celular Edna tinha me mandado 3 mensagens, mas percebi que já estavam marcadas como lidas, tomei um susto, mas sabia quem tinha lido.
Bom, esse é o começo, espero que gostem, pois no próximo conto quem leu e o que aconteceu! Até!!!