Vida Nova II

Como contei no conto anterior, mudei para PG há pouco tempo e me envolvi com a coordenadora do colégio da minha sobrinha, que é uma menina linda, virgem, 18 anos e que é uma tentação.
Passei alguns dias sem ver a Marcela, mas transei com a Edna todos os dias desde a primeira noite, e numa tarde de sábado eu tinha acabado de voltar do mercado, a faxineira tinha terminado a limpeza e eu estava pensando no que fazer quando toca o interfone, era a Edna, e ela estava triste, parecia que tinha chorado, e me contou que as alunas do colégio estavam agindo de maneira estranha, e quando pagou uma delas e perguntou o que estava acontecendo, ouviu que eu tinha roubado o homem de uma delas, e não sabia exatamente o que tinha acontecido. Eu ri dela, o que a deixou mais confusa ainda, mas contei sobre as mensagens do celular, e que com certeza quem tinha lido era a Marcela, minha sobrinha, que tinha acesso ao meu apartamento o tempo todo, e que provavelmente estava com ciúmes. Contei sobre a conversa que tive com ela, e para a minha surpresa ela ficou apreensiva, e sem que eu esperasse me disse: “João, ou você é um idiota ou um sacana!” Não entendi, e ela completou: é obvio que ela quer que você seja o cara a ser o primeiro homem dela, eu obviamente entendo o porque, mas ela esta achando que eu roubei você dela, entende? Eu não tinha pensado nisso, achava que ela podia até sacar o quanto seu corpo me excitava, mas dai a achar que eu iria transar com ela tinha uma longa distancia. Edna ficou irritada, não sei se pela competição com uma ninfeta ou porque, mas ela veio pra cima de mim com fúria, foi tirando as roupas e me empurrou no sofá, com meu pau pra fora da bermuda, passou a chupar com vontade, lambendo ele inteiro. Tentei apalpar seus seios mas ela não deixou, e quando meu pau estava duríssimo, ela abriu a bolsa e tirou uma camisinha e envolveu meu pau com ela. Eu não entendi nada, já que estávamos transando sem desde o princípio, mas ela tinha outros planos, tirou toda a roupa, e sem me deixar por a mão nela, sentou com a sua buceta no meu pau de uma só vez, subiu e desceu algumas vezes e levantou, me olhou nos olhos e disse: “quero ver uma putinha qualquer fazer isso por você!” e sem me deixar protestar virou e me ofereceu seu cuzinho, colocando meu pau bem na entradinha dele. Parei ela na hora e me levantei, peguei ela pelos braços e disse: “ei, calma ai, eu quero comer seu cuzinho, mas tem que ser algo que você queira, não para provar algo!” e ela, com lagrimas nos olhos disse: “mete agora, nunca tive coragem de deixar ninguém sequer tocar ai, e se tiver que fazer quero que seja você, e quero agora!”. Arrumei ela apoiada no sofá e fui metendo, ela gemia e choramingava, mas aguentou tudo até o fim. Passei a bombar e ela gemia baixinho, então peguei a sua mão e coloquei na sua bucetinha e passei a brincar com os meus dedos e com os dela, e ela logo entendeu, então eu apertava seus seios e fudia aquele cuzinho apertadíssimo e ela se masturbava e logo eu vi que não dava mais para segurar então tirei a camisinha e enfiei o pau a seco naquele cuzinho, ela percebeu na hora a mudança e gemeu mais alto e gozou, e aproveitei e enchi o seu cuzinho de porra. Ela ficou ali paradinha com o bundão para cima, com porra escorrendo pelas pernas, com cara de dor. Levei ela com cuidado até o banheiro e dei um banho nela com todo o carinho, e ela lavou meu pau e me chupou um pouco. Fomos para o quarto e ela pediu para não por no cuzinho ainda, estava doendo, mas veio de conchinha e encaixou meu pau na sua buceta deixando ele entrar inteiro, e ficamos abraçadinhos nos mexendo, e não sei se pela dor ou o que, mas ela gemia alto, e isso me fez inundar a sua bucetinha de porra. Dormimos assim e acordamos já era noite. Fizemos um lanche e ficamos na sala vendo um filme. Eu só de cueca e ela de calcinha, mas na primeira cena de beijo (não, não era um pornô) ela sentou no meu colo e esfregava os seios na minha cara, logo tirou a calcinha e minha cueca e sentou no meu pau. Subia e descia com os seios na minha cara, até que levantou, tirou meu pau da buceta e posicionou no cuzinho e deixou entrar. Gemia alto, subia e descia e neste movimento, brincando com a bucetinha nos dedos, gozou de novo. Sem deixa-la descansar, coloquei ela de quatro e soquei fundo no seu cuzinho por uns 10 minutos, e de novo, enchi ele de porra!. Caímos de lado, com o pau cravado na sua bunda, ficamos um tempão só curtindo. Tomamos outro banho e ela disse que tinha que ir, e na porta do seu prédio me beijou com carinho e disse:” se você me prometer que não vai me abandonar, eu deixo você ensinar o que é sexo para a sua sobrinha, deixo você fazer dela uma mulher, exatamente como fez comigo!” Aquilo me chocou, e ela desceu e entrou no prédio. Fui embora sem saber o que pensar, nunca na minha vida tive uma mulher tão gostosa e submissa deste jeito, e de certa forma aquilo me assustava.
Entrei no meu apartamento e levei um susto, ouvi gemidos vindos do quarto e sem pensar entrei e me deparei com uma cena absolutamente absurda: minha sobrinha Marcela nua, apertando seus seios, enquanto um moleque se acabava de chupar a sua buceta! Peguei o moleque pelo pescoço e o arrastei pelo apartamento, abri a porta e o arremessei para fora, chutando a sua camisa, ele nem olhou para trás, correu pelas escadas como um louco. Quando voltei para o quarto ela se cobriu com o lençol e chorava copiosamente. Sem saber o que fazer sentei ao seu lado e a abracei, e ela chorou mais ainda. Esperei ela se acalmar, peguei um copo com agua e ela tomou mas não me olhava nos olhos, então perguntei o que era aquilo? Ela gaguejando me disse que tinha visto a minha transa com a Edna aquela tarde, que tinha vindo aqui e visto nós dois na cama, e ficou com ódio, então mais tarde quando encontrou esse amigo o trouxe aqui para transar, mas que tinha se arrependido! Fiquei abraçado com ela um tempão, até que meu irmão ligou e perguntou dela, eu disse que ela estava lá comigo estudando, e ele disse para que ela ficasse lá essa noite, pois ele estava indo para SP pois sua sogra estava no hospital. Voltei para o quarto e ela tinha ido ao banheiro, e voltou enrolada no lençol, sentou ao meu lado e disse: “tio, eu fiquei morrendo de raiva da Edna, mas sei que estou errada, me desculpe!” Eu a abracei com força e olhando nos seus olhos tomei coragem e disse: “minha querida, o que você quer, pede que eu faço para você!” Espantada ela veio e me beijou na boca, e correspondi ao seu beijo de menina, sua boca macia e a língua elétrica, como se estivesse querendo aproveitar tudo oque era possível. Ela sentou no meu colo e então desci para seus seios, suguei cada um deles com carinho, brincando com a língua nos mamilos, mordiscando de leve. Deitei ela na cama e voltei ao ponto onde o menino tinha parado, chupei sua bucetinha até arrancar um orgasmo forte, ela abriu os braços e gemia, seu corpo ficou mole e o seu sorriso era lindo. Trouxe ela para meus braços de novo e beijei sua boca e disse: “eu não posso tirar a sua virgindade, não agora, não hoje”! Ela, numa atitude surpreendente me disse: ”tio, tudo o que eu quero é poder ter a minha primeira vez com você, quero poder sorrir como a Edna sorria agora a tarde, pois com certeza vai fazer com carinho, como nenhum outro faria!” Sem argumentos, levantei e dei o pau para ela ver, ela olhou curiosa e me disse: nunca tinha visto um tão perto, é lindo, da vontade de chupar! E enfiou na boca, sem jeito, batendo os dentes nele, mas logo entendeu como fazer, e ficou ali me chupando se deliciando. Virei seu corpo e voltei a chupar sua bucetinha, e logo a fiz gozar de novo. Deitei ela de costas na cama e olhando nos olhos posicionei meu pau na entradinha da sua buceta e vi que ela apertava os olhos enquanto meu pau a penetrava, e quando o hímen rompeu, ela me apertou os braços com força e se segurou para não gritar. Senti algo escorrer e vi o sangue no lençol. Esperei ela se acostumar e enfiei até o fim. Ela parecia ficar sem ar a cada centímetro que entrava mas se revelou uma mulher tesuda logo depois, quando passeia bombar na sua buceta. Ela pediu então para ficar de quatro, então aproveitei para comer aquela delicia apertando seus seios, e desta forma fazer a minha menina gozar de novo. Curtindo a situação, ela quis montar em mim, e desta forma comandou, e me deu mostras que adora dominar a transa, e subiu e desceu no meu pau por longos minutos. Ela queria de outra forma, mas fui eu quem mostrou como se faz. Mandei ela ficar com as mãos na parede, em pé, e soquei na sua buceta e dei um tapão na sua bunda, dizendo no seu ouvido: queria ser putinha do titio, então, agora vai ser a minha cadelinha, vai fazer o que eu mandar, e ai gozar no meu pau quando eu quiser! Senti que as palavras fizeram as suas pernas bambearem e logo ela gozou de novo, totalmente entregue. Aproveitei e dei mais um passo em tornar a minha sobrinha linda na minha putinha particular, fiz com que ela se abaixasse e me chupasse, ela me olhou assustada mas obedeceu, então, enfiei o pau na sua boca e ela voltou a me chupar, e logo eu disse: vai levar porra na cara sua safada! Ela concentrada nele levou um jato na garganta e se assustou tirando ele da boca, mas levou porra nos olhos, nos lábios, nos cabelos, e para minha surpresa sorriu com a cena, toda lambuzada e sorridente. Fomos tomar um banho e deitamos na sala, e ela me disse: “uau, que delicia, doeu um pouco no começo, mas nunca tinha me sentido tão bem, adorei tudo isso tio! E me beijou. Dormimos na sala, e acordei com um barulho, demorei alguns segundos para entender o que estava havendo, foi quando vi a Edna sentada no sofá, chorando, e Marcela com uma cara assustada em pé no canto vestindo uma camiseta minha. Levantei e fui lavar o rosto, e a minha cabeça fervilhava, não sabia o que fazer, então fui para a cozinha, fiz um café e as duas ali na sala, sem uma palavra, sem se olharem. Peguei o café e servi para elas, que não me olhavam nos olhos também. Edna estava encolhida no sofá, parecia menor do que era, e quando eu coloquei a mão em seu ombro ela se esquivou e se levantou em direção à porta, fui atrás dela e a prensei na parede e disse: “pare, não programei nada disso, aconteceu, mas você é quem decide o que vai fazer, ou me ajuda a lidar com essa situação ou vai embora, você é quem sabe!” Ela me olhou chorando e disse: “não sei como, não da pra competir com uma ninfetinha!” Beijei sua boca e disse: “confie em mim, não tem competição, vamos resolver isso juntos, eu amo as duas, não imaginava isso, mas é verdade!” Seus olhos brilharam, e eu tive a real dimensão do que havia feito, seduzido duas mulheres que me amavam, e não sabia o que fazer com isso agora! Sentei no sofá e Edna sentou ao meu lado, puxei Marcela, que não havia se mexido até então, e a sentei no meu colo. Ela estava tensa, e elas não se olhavam, então eu disse: “bom, aqui não vai haver ciúmes nem competição, a Edna é a minha namorada e você Marcela, é a minha sobrinha linda, e vamos viver numa boa juntos, fazendo o que pudermos para ajudar um ao outro, entenderam?” elas me olhavam assustadas, então beijei Edna na boca, e pude sentir a necessidade dela em ser amada. Virei e beijei Marcela, que a princípio se assustou, mas logo me abraçou e correspondeu ao meu beijo. Coloquei uma de cada lado do sofá e as abracei, e confesso que me senti o cara mais sortudo do mundo. Queria testar aquela situação, e para isso precisava testa-las, então, virei para Marcela e beijei sua boca sendo correspondido, enquanto isso, minha mão foi para o meio das pernas da Edna, que se assustou mas não me impediu. Tirei a camiseta da Marcela e a deixei só de calcinha. Virei e beijei Edna, desabotoando seu vestido e a deixando nua também. Elas não falavam, apenas suspiravam sem saber até onde iria aquilo. Com as duas nuas, sentei no sofá e trouxe a Marcela para que sentasse no braço do sofá com as pernas abertas e olhei para Edna oferecendo meu pau para que ela chupasse. Fui chupando minha sobrinha com ela massageando meus cabelos, enquanto isso, Edna me chupava com força. Fiz Marcela gozar rapidamente e parti para cima da Edna, colocando-a sobre o sofá com aquele bundão para cima chupei sua buceta com força, mordendo a parte interna das coxas, arrancando gemidos, e logo vi que estava dando certo, Marcela num instinto segurou a mão dela, e ela gozou sendo chupada tendo a sua mão segurada com carinho. Sentei no meio delas e perguntei: quem vai querer sentar no meu pau? Elas se olharam e sorriram, e Marcela puxou Edna e praticamente a sentou no meu colo, ficando do meu lado assistindo a sua coordenadora subir e descer lentamente no pau do seu tio. Enquanto fudia Edna beijei Marcela e trouxe seu corpo para perto de mim e suguei seus seios. Gemíamos juntos, até que senti que Edna acelerou o movimento e gozou no meu pau. Ficou sentada um tempo e levantou, pegou minha sobrinha pela cintura e a colocou em seu lugar para ser fudida, e sentada ao meu lado me beijou e assistiu a minha sobrinha sendo comida pelo seu namorado com todo o carinho do mundo. Me beijava a boca e logo me ofereceu os seios para chupar, e como não tínhamos mais limites, a posicionei de forma que ficasse com o rosto bem perto dos seios de Marcela, e senti que minha sobrinha contraiu os músculos da bucetinha mais ainda, foi quando vi que Edna sugava os seios da minha sobrinha, que não aguentou muito tempo e gozou no meu pau. Ela se levantou e eu peguei a cabeça das duas e trouxe para o meu pau, e assisti suas línguas disputando espaço, se esbarrando, e no auge da loucura, fiz com que se beijassem e gozei no rosto das duas, sem deixar que parassem o beijo, engoliram porra e se esfregaram os seios, com o meu pau no meio delas. Deitamos no tapete e ficamos ali por um tempo, sem dizer nada. Edna foi se limpar e Marcela me olhou nos olhos e disse: “me promete que vamos fazer isso pra sempre?” Beijei sua boca e disse: “meu amor, quando você quiser, você é minha putinha, sempre será!” Ouvimos o som do chuveiro e fomos correndo para lá, e ficamos brincando debaixo d’água por uma hora, e nesta tarde ainda comi o cuzinho da Edna de novo com ela chupando a buceta da minha sobrinha. Hoje a Edna veio morar comigo e me faz muito feliz, e minha sobrinha Marcela, vem pelo menos duas vezes durante a semana para transar comigo e com a nova titia. E nas noites de sexta feira eu como dois cuzinhos que eu mesmo estreei! Beijos, João Rei!
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Comentários


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gato_viralata31 Comentou em 26/09/2013

Show de conto! Parabéns

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beto65 Comentou em 25/09/2013

care de sorte vc parabens,e belas fotos.ha nao deixe de postar mas contos como essses.

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henriqueadvsp Comentou em 24/09/2013

O que dizer desse conto.......simplesmente maravilhoso, sua sobrinha....ai meu deus, verdadeira obra de arte

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orlandjr Comentou em 24/09/2013

Parabems pelo conto, conte mais...

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lobo50 Comentou em 24/09/2013

Parabéns joão. as duas são lindas. Agora é saber administrar. Tá votado!

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jobmaersk Comentou em 24/09/2013

Parabens muito bom os dois contos. As fotos tb são excelentes. Quem é quem Edna e Marcela. mande mais fotos.

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proftoni Comentou em 24/09/2013

João, esse "conto" que nos passa a pura realidade vivida por você, será a melhor lição que muitos de nós pudemos receber e com uma bela mensagem nas entrelinhas: "faça sexo e amor, não façamos guerra". Grande abraço. Fernando

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falcão Comentou em 24/09/2013

Cara de sorte belas fotos parabéns...

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pabloperigo Comentou em 24/09/2013

sortudo cara! parabéns pelo conto




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Ficha do conto

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joaorei

Nome do conto:
Vida Nova II

Codigo do conto:
35788

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/09/2013

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
2