minha irmã e minha primeira punheta

A estória que vou contar é verídica e aconteceu a muitos anos atrás, eu era muito novo e não tinha experiência sexual nenhuma. Minha irmã, uma mulher muito bonita, baixinha, mais ou menos 1,50m de altura e uns 45 kg, muito bem divididos, morena, de olhos claros, um corpinho perfeito. Casou com João, um cara muito legal, cheio de amigos e chegado a dar festas nos finais de semana. Todo sábado, a casa ficava cheia de gente, eram muitos homens e mulheres. Como João era vigia de uma escola e trabalhava no horário noturno, eu ia dormir na casa dele para fazer companhia a minha irmã. Eu chegava por volta das 21 horas; horário em que João ia trabalhar e na maioria das vezes, eu e minha irmã assistíamos tv e depois dormíamos. A casa era pequena, com apenas 03 cômodos; no quarto duas camas, uma de casal e uma de solteiro. Certa noite, sem conseguir dormir vi minha irmã se levantar da cama e ir em direção a sala, pensei que ela iria ao banheiro, mas para minha surpresa ouvi a porta da sala se abrir e ouvi ela falando baixinho com alguém. do lugar que eu estava dava para avistar o sofá e, para meu espanto, um homem sentou lá. Olhei para ver quem era. Era o Sr. Davi, amigo de João, que sempre participava das festas aos sábados. Minha irmã fechou a porta da sala com muito cuidado e veio verificar se eu estava dormindo. Eu, sem entender nada, fingi que dormia, ela certa de que eu dormia voltou para sala. O Sr. Davi era um homem gordo, pesava acho uns 120 quilos, de 50 anos, se vestia muito mal, um sujeito que não atrai mulher nenhuma. Mas o que eu veria a seguir era surpreendente, minha irmã ao voltar para sala começou a tirar a roupa daquele homem, para em seguida chupar o pau dele. Fiquei paralisado vendo aquela cena, ela chupava como se fosse um sorvete e dos grandes, os dois já perdendo a noção do silêncio, devido ao grande tesão, começaram a falar alto, Sr. Davi gritava que iria gozar na boca dela e ela pedia para ele encher a boca dela, depois de muitos gemidos escuto um grito vou gozar, vou gozar... e da minha cama vi minha irmã tomar um banho de porra, a boca dela não deu conta de tanto esperma. Neste momento já sabendo o que estava acontecendo estava excitado, e assistia de camarote minha irmã sendo fodida pelo aquele homem. Depois da gozada na boca ela pegou uma toalha e se limpou, mas, logo em seguida, Sr. Davi, colocou minha irmã de quatro e começou a enfiar o cacete na buceta dela, dava para ouvir os gemidos dela, e os gritos pedindo para ele enfiar tudo, ele começou a bater na bunda dela e ela pedia para ele bater mais forte, foderam por muito tempo, minha irmã gozava sem parar e eu já sem me aguentar, comecei a bater uma punheta, com poucos movimentos gozei sem parar. Mas a transa dos dois só estava começando, O Sr. Davi tirou da buceta dela e começou a enfiar no cuzinho, dava para ouvir minha irmã dizendo: aí não, nem meu marido come o meu cu. Mas parece que aquele homem estava determinado a arrombar tudo. Lembro-me que ele falou: Puta que é puta tem que dá o cu e não demorou para arrombar o buraquinho da minha irmã, ela entre gritos de para, para, tá doendo, tá doendo, aguentou cada centímetro daquele pau enorme. Eu não me aguentei e gozei por várias vezes, estava todo melecado de tanta porra que tinha saído do meu pau. os dois continuaram fodendo e quando terminaram vi aquele homem obrigar a minha irmã a limpar o pau dele com a boca, deu para ouvir ela dizendo que estava muito sujo, mas ele sem querer saber, puxou a cabeça dela e a obrigou a lamber tudo. Vaiii, lambe, deixa bem limpinho, prova o gosto do teu cuzinho, sua vadia, era o que eu ouvia e minha irmã fazia exatamente o que ele ordenava. Já passava das 03 horas da manhã quando os dois terminaram. Minha irmã foi até minha cama para verificar se eu dormia, eu fechei os olhos e fiquei parado. O Sr. Davi foi embora elogiando a performance da minha irmã e ela toda lambuzada de gala foi tomar um banho e depois foi dormir. Dia seguinte meu cunhado chegou, fomos tomar o café da manhã, minha irmã agia como se nada tivesse acontecido, meu cunhado me perguntou se tinha sido calma a noite e eu falei que sim. Minha irmã ao sentar à mesa fez cara de dor, meu cunhado percebendo, perguntou se ela estava bem, ela respondeu que era só um mau estar. Depois desse dia Sr. Davi visitava a casa de minha irmã no mínimo uma vez por semana e eu aproveitava para bater umas punhetas. Depois conto como terminou esta estória.