Minha irmã e minha 1ª punheta II (a devassa)


Esta é a continuação da minha primeira estória e vou contar como tudo aconteceu. Fui para a casa da minha mãe, no dia seguinte, e aquela imagem não saía da minha cabeça, como podia uma mulher tão bonita e nova trair seu marido com um homem velho, feio e barrigudo, que tinha idade de ser seu avô. Ao mesmo tempo em que ficava indignado com minha irmã e com pena do meu cunhado, o meu pau ficava tão duro que eu achava que ia furar o meu calção. No dia seguinte, a rotina continuou e mais uma vez, chegada a noite, fui dormir na casa de Mara, minha irmã. João, como sempre, foi trabalhar as 21 horas e ficamos a sós. Ela começou a conversar comigo, entre uma conversa e outra, ela vestiu uma roupa de dormir bem transparente, eu fixando o olhar nela, já com um pouco de malícia, vi que a calcinha dela era minúscula e toda enfiada no cuzinho; ao sentar no sofá sem muitos cuidados, ela deixou as pernas abertas o suficiente para eu notar, entre, uma ou outra olhada, uma buceta raspadinha e grande, sem falar nos seios que eram enormes e durinhos. Algum tempo depois fomos dormir, deitei na minha cama, e ela na dela. Fiquei esperando de olhos bem abertos se naquela noite iria acontecer alguma surpresa. As horas passavam e nada, até que bati umas punhetas e dormi. E assim foi o segundo, o terceiro e o quarto dia. Até que na sexta-feira, fui jogar futebol com meu cunhado, num campinho perto da minha casa, terminado o jogo fomos tomar banho no vestiário, muitos homens pelados esperando sua vez de usar o chuveiro e, discretamente olhei para meu cunhado nu, seu pau era muito pequeno, se diferenciava de todos que estavam ali, ouvi até alguns homens fazerem piadas com ele. Mas João, muito extrovertido levava tudo na brincadeira. João tomou algumas cervejas com seus colegas e fomos direto para casa dele. Como ele estava um pouco atrasado para o serviço, ao chegar em casa trocou de roupa rapidamente, e se despediu de minha irmã, com muitos carinhos e juras de amor e partiu. Tomei um banho demorado, ao voltar, minha irmã já estava deitada, estranhei, ela disse que estava muito cansada e iria dormir mais cedo, então comi alguma coisa, liguei a tv e o aparelho de dvd, procurei um filme de ação, quando fui colocar o filme na bandeja do aparelho, vi que já tinha um dvd no local, como era um dvd pirata, não dava para saber do que se tratava, apertei o play e para minha surpresa era um filme pornô, abaixei o volume da tv e assisti um pouco, era um filme de suruba, bati uma e depois fui deitar. Antes notei algumas latas de cervejas no lixo, minha irmã tinha consumido umas 08 latinhas. O silêncio era total, e ainda tentando pegar no sono comecei a ouvir alguns gemidos, olhei na direção da cama de minha irmã e vi o lençol se mexendo com movimentos sincronizados, minha irmãzinha estava batendo uma, fiquei com um tesão enorme e também comecei a fazer a mesma coisa, os gritos dela iam aumentando de volume, até que escuto sua voz "vou gozar, vou gozar, vou gozar", nesse momento começaram a sair jatos de gala do meu pau, gozei intensamente. A noite estava apenas começando. Acho que a danadinha tinha passado a tarde assistindo filme pornô e estava explodindo de tesão. Fiquei quieto, fingido que dormia, ela muito inquieta sempre se aproximava de mim para se certificar se eu dormia. Não demorou muito ela foi para sala, ligou a tv, ouvi ela abrindo a porta da sala e uns cinco minutos depois, comecei a ouvir vozes, arregalei os olhos para ver quem eram, como o quarto estava escuro, quem estava na sala não notava os meus movimentos. Eram os amigos do meu cunhado, que estavam no jogo, juntos com o seu Davi, no total seis homens. Fiquei um pouco nervoso, pois não sabia o que aqueles homens eram capazes de fazer. Minha irmã pediu para que eles falassem baixo, pois poderiam me acordar. Os homens tiraram suas roupas rapidamente, fizeram um círculo e colocaram Mara no meio, ela completamente nua começou a chupar o cacete de todos, os gemidos iam se intensificando e minha irmã, insaciável colocava aquelas picas enormes na boca, alguns não conseguiam se segurar e gozavam, outros batiam na bunda dela, para logo em seguida, enfiarem os dedos na buceta e no cuzinho, minha irmã gemia muito e vez por outra soltava o grito de vou gozar, vou gozar, vou gozar... todos, devido ao tesão, já não se preocupavam com o barulho, e falavam muitas putarias em voz alta. O seu Davi era quem tomava a iniciativa, afastou o sofá, dizendo, logo em seguida: vamos encher todos buraquinhos dessa vagabunda linda de gala, sentou no sofá, puxou Mara pelos cabelos e a fez sentar no seu pau, do lugar em que eu estava dava para ver que todos tinham cacetes enormes, mas o do seu Davi, era realmente exagerado, a buceta da minha irmãzinha foi engolindo cada centímetro daquela tora; dois homens foram para trás do sofá para foderem a boca dela, enquanto os outros se punhetavam, não demorou muito e uns dos homens se aproximou e meio desajeitado tentou enfiar no cuzinho, com muita dificuldade ele acertou o alvo e começaram as estocadas, minha irmãzinha sumiu diante de tantos homens em cima dela, os gritos de gozadas eram constantes, minha irmã estava em êxtase, e do lado dos homens, o primeiro a gozar foi o que fodia o cu, saiu e deu a vez para outro e foram reversando, saiam do cú e iam colocar o cacete para Mara chupar, enquanto isso seu Davi atolava o cacete na buceta dela, todos tiveram sua vez, inclusive dois pegaram a fila novamente. Eu vendo tudo aquilo perdi as contas de quantas vezes tinha gozado, meu lençol estava todo molhado de gala, o meu pau duro já não saía gala, mesmo gozando não saia uma gota de gala. A putaria rolou até a madrugada, e depois de todos gozarem muitas vezes, foram ao banheiro tomar banho. Minha irmã ficou no sofá deitada, parecia não ter mais forças para nada, enquanto isso os homens se vestiam e saiam, todos com caras de satisfeitos, uns elogiavam minha irmã, chamando-a de gostosa, outros, depois de se aproveitar da ocasião diziam uns aos outros: "como é que o João foi casar com uma puta dessa?" enquanto um outro falava: "mas também com um pauzinho daquele tamanho, mulher gosta é de ser preenchida, principalmente a Mara que está acostumada a rodar na mão de vários homens, desde novinha". E saiam as gargalhadas. Seu Davi foi o último a sair e delicadamente perguntou para Mara se ela tinha gostado, ela timidamente balançou a cabeça com sinal de positivo. Acabada a festa minha irmã fechou a porta e foi dormir, eu ainda elétrico com que tinha presenciado não consegui dormi, levantei e fui ao banheiro, quando passei pela sala, a bagunça era total, o chão estava totalmente molhado de gala, era muita! não vi nenhuma camisinha, todos comeram minha irmã sem nenhum cuidado, o sofá estava fora do local e todo melecado, até fezes tinham, acho que minha irmã não aguentou tanta rola no cu e defecou ali mesmo. Apesar de muito novo eu tinha noção do que era certo e errado e sabia que meu cunhado ao chegar do trabalho não iria gostar daquilo. Deixei minha irmã descansar um pouco e depois tentei acorda-la, ela parecia embriagada, mas aos poucos foi despertando, falei para ela que estava perto de João chegar e a sala estava uma bagunça. Ela toda constrangida, se cobriu com o lençol e se levantou. Fomos para sala, como estava iluminada, dava para ver o seu rosto e seu cabelo lambuzados de gala seca, saía muita gala da buceta e do cuzinho dela, escorrendo pelas pernas, ela ainda meio sonolenta não notava; falei que ela tomasse um banho demorado. Levei-a até ao banheiro e ela ficou ali por uns 30 minutos. Recomposta, começou a fazer a limpeza da sala, eu estava deitado e observava tudo. Concluída a limpeza ela se aproximou de mim e perguntou se eu sabia o que tinha acontecido. Fiquei calado por alguns minutos, e não respondi. Mara ligou a luz e viu como o meu lençol estava todo melecado de gala. Ela foi ao guarda roupa, pegou um lençol limpo e me deu, pegou o sujo e com admiração disse: "nossa que tanta gala é essa?" fiquei com vergonha, mas ela me acalmou dizendo: "irmão, não diga nada ao João, eu o amo e não quero me separar dele, faça isso que depois eu lhe recompenso. Eu balancei a cabeça dizendo que sim. Continua...            

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Comentários


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dadinha Comentou em 27/09/2013

Ei cara, acho que tu vai acabar comendo a tua irmã, já dei para dois primos, um tio e uma prima, mas pro meu irmão, nunca!

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dadinha Comentou em 27/09/2013

Nossa cara, que conto! já levei uma surra de pica quando tinha 18 anos, um amigo me levou para uma casa de praia e lá fui arrombada por 05 homens durante 03 dias seguidos, foi uma loucura!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha irmã e minha 1ª punheta II (a devassa)

Codigo do conto:
35883

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/09/2013

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