Olá, turma do relatos eróticos. eu tinha enviado este conto, mas percebi na leitura que cometi uma gafe. no desejo de preservar os nomes, reparei que ora chamei a pessoa que estava comigo de alex e hora de cris (cristiano). pra preservar nossas identidades, pediria que publicasse esse último formato, que já está corrigido. brigado.
Olá para vocês. É a primeira vez que escrevo sobre minhas experiências, até porque desse tipo só me aconteceu uma vez. Não me considero gay, e nem tenho jeitos femininos, mas desde que comecei a ler estes contos, comecei sentir uma vontade imensa de dar o rabinho para um homem, depois de chupar seu pau até engolir seu leitinho. O que passo a narrar aconteceu há dois anos atrás, e não para de pensar nisto o tempo todo, desejando que aconteça de novo. Estava na praia com um casal de amigos, que moram em São Paulo. Eu, Rafael, conhecia o Cristiano de um Simpósio de Ecologia que participamos, e nos tornamos amigos. Ele é casado e eu também. Depois do Simpósio, ficamos de trocar e-mail’s e combinar outra oportunidade participarmos de outros eventos parecidos. Ele me perguntou onde eu costumava passar as férias, e eu disse que era em Fortaleza. Então ele me convidou para passar em Guaratuba, onde seus pais tem uma casa na praia, com piscina e churrasqueira. Achei ótima a idéia, porque economizaria o dinheiro da hospedagem. Naquela época, não rolou nada, até porque meu interesse por uma rola quentinha na boca e no cuzinho só nasceu depois, justamente por esta ocasião que passo a narrar. Trocamos muitos e-mails, mas nada que sugerisse algo. Um ano depois, combinei com minha esposa de ir passar as férias lá, com o Cris e sua esposa. Lá chegamos, e foi gostosa a recepção. Percebi que nossa amizade era muito legal mesmo, e nossas esposas se deram muito bem, ao ponto de saírem várias vezes sozinhas para passear, ir à praia e outras coisas, dando tempo para que eu e o Cris passássemos bastante tempo juntos, discutindo idéias e outras coisas, andando na praia ou brincando na piscina. Nessas horas, percebia que o Cris era um cara bem desinibido, e gostava muito de tocar as pessoas. Abraçava, pegava na mão, na cintura, fazia massagens, empurrava e arrastava a gente pra piscina. O contato físico era constante, mas até então eu não ligava uma coisa com a outra. Em uma das ocasiões em que as meninas estavam passeando, o Cris sugeriu que fossemos dar um passeio na praia à pé. O sol estava rachando, e me queixei disso, ao que ele disse: - Não seja por isso. Você passa protetor solar, e não sentirá tanto. Vem cá que eu passo em você. Pelo clima, eu nem liguei, e deixei. Eu sentado, ele começou a passar nas minhas costas, braços e pernas. Mas eu sentia um toque diferente, proposital e carinhoso desta vez. Ele passava com as mãos leves, como quem fazia carinho em alguém. Confesso que fiquei encabulado, embora estivesse gostoso. Mas como ele tinha esta mania de proximidade e contato físico mesmo, nem liguei, ao que ele me fez um elogio à cor da minha pele. Ele é branco e eu moreno. Me disse que queria ser moreno, porque achava esta cor muito erótica, e dava vontade de ficar beijando o tempo todo. Então eu estranhei, mas ele não deu tempo de eu reagir e logo foi levantando e dizendo pra irmos. Mas aquilo não me saiu da cabeça. Caminhamos umas duas horas, e quando voltamos, as meninas já tinham voltado, e saído de novo, deixando um bilhete, dizendo que iriam pra uma região ali perto, e que voltariam em umas três horas. Ficamos só eu e o Cris, e aquelas palavras sobre beijo na pele morena fazendo efeito em mim. Percebia que ele ficava me fitando de maneira diferente, e eu, estranhamente, gostando, sem saber se era diferente ou não, mas dando corda, porque achei que era um cara legal demais pra se ter como amigo. Fomos para a piscina, e como as meninas não estavam, entramos, por sugestão dele, nus na água. Brincamos com uma bola de vôlei, até cansarmos. Brincamos depois de pega-pega na água, o que gerou uma proximidade e toques muito diferentes. Ele me tocava na barriga, nas coxas, no peito, mas nunca na bunda. Por isso, me excitava para saber se era como eu estava pensando. Até que uma hora, eu parado na borda da piscina, ele veio para mim e me perguntou: sua esposa admira seu corpo? Eu respondi que sim, e perguntei porque. Ele me disse: nada não, só para saber. Mas eu insisti e disse: ah, não! Pode me falar porque, agora mesmo. Então ele abriu o jogo, e me disse que era tão gostoso ficar olhando para o meu corpo pelado na piscina, e ainda mais quando dava pra ver minha bundinha. Me disse que era como a da esposa dele, redondinha e durinha. Eu logo perguntei: mas como sabe que é durinha, se não encostou um dedo nela? Ele me disse que não tinha feito, por respeito, e que já sabia pelo toque na barriga e nas costas, mas que ficou se segurando para não fazer isso e me chatear. Então eu disse: é, seria estranho, mas parece que você é uma pessoa que toca o corpo das pessoas com muita naturalidade, sem malícias. Então ele me pediu: você me deixaria dar um beijo nela? Aí, meu pau ficou duro na hora e não soube o que dizer. Estava muito rápido e natural, mas me deu uma confusão na cabeça. Então ele insistiu: posso te dar três motivos pra você deixar? Eu disse: é claro, mas eu não entendo porque isso de uma hora pra outra. Então ele me disse: os três motivos são estes mesmos que você já percebeu. Primeiro, porque sabe que não tem nada a ver (eu não quis dizer isso, mas foi o que ele usou pra me desarmar), segundo porque disse que confia em mim como um ótimo amigo, e terceiro, porque minha bundinha era linda demais. Me desmanchou, e não soube como reagir. Ele se aproveitou, e me pediu pra deitar no piso da borda da piscina, e logo veio me ajeitando nela, sem que eu pudesse dizer qualquer coisa. Então, de bunda pra cima, ele veio passando as mãos nas minhas costas e pernas, e chegava na bundinha, por duas vezes, ele pulava as mãos. Na terceira, empinei por reflexo a bundinha, querendo sentir aquelas mãos gostosas, ao que ele massageou, de forma tão carinhosa, minha bundinha, e abriu gostoso as partes revelando meu cuzinho pra receber os seus beijos. Eu disse que ele estava se aproveitando, porque o pedido era pra beijar a bundinha, e não o cuzinho, e ele já estava fungando bem no buraquinho. Então ele me perguntou de novo: posso beijar o cuzinho também? Ai, ai. O que eu iria dizer, naquele momento em que minha bundinha já empinava por si só. Ele percebeu, e tascou sua língua no meu buraquinho, e já não saia mais de lá, dizendo que nunca tinha visto algo tão gostoso e lindo. Eu gemia de prazer, e empinava a bundinha mais alto, pra sentir aquela língua tentando entrar dentro de mim. Ficamos ali assim por uns quinze minutos, eu louco, de pau duro, delirando e gemendo de prazer, quando escutamos o barulho do carro das meninas chegando, e, assustados, rapidamente nos vestimos. De sunga, na piscina, brincando com a bola de vôlei, fizemos de conta de que nada tinha acontecido. As meninas chegaram, entraram também na piscina, e começaram a contar o que tinham visto no passeio, até que foi escurecendo, e saímos pra lanchar. Mas o que tinha acontecido entre eu e o Cris tinha mexido demais comigo, de maneira que não pensava em outra coisa. Ele ficava me encarando, contando prosa e nos fazendo rir o tempo todo com suas histórias. E eu não sabia se ficava encabulado ou não, pois não tinha entendido como eu tinha deixado que aquilo viesse a acontecer. E pra piorar as coisas, lá estava minha bundinha, se empinando toda vez que eu sentia que as meninas não estavam olhando, desejando aquela língua de novo. Mas será que seria só isso que ela desejaria? Como pude deixar ir tão longe? Como algo que nunca tinha passado em minha cabeça se tornara, em um momento tão rápido, tão natural? Fiquei pensando o tempo inteiro nas razões que ele me tivera dado: que não tinha nada a ver, que éramos bons amigos, e que minha bundinha era linda demais. Quer saber o resto da história? Vote no conto ou me escreva, e termino de falar o que aconteceu. Abraços. Rafa
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