Olá amigos do Relatos Eróticos. Escrevi recentemente parte de minha primeira experiência homo, e fiquei de terminar de narrar o fim da história (Primeira vez: eu nem desconfiava). Algumas pessoas me escreveram e vou terminar de narrar esta gostosa experiência. Como eu já havia dito, fui pego de surpresa pelo meu amigo Cristiano, em sentimentos e desejos que eu não conhecia, na beira da piscina, quando ele, do nada, pediu para beijar a minha bundinha, e eu, hipnoticamente, deixei. Foi como estou dizendo: algo que aconteceu sem que eu pensasse direito no que estava acontecendo. Hoje vejo que foi muito bom que tenha sido assim, porque naquela época, se eu tivesse pensado mais um pouquinho, não teria deixado e teria perdido a amizade. Mas o Cris é um cara legal demais, e eu me sentia muito à vontade com ele. Depois que ele me fez aquele elogio à cor da minha pele, minha cabeça ficou desejando saber o que aquilo significava, vindo da parte de um amigo homem. E logo descobri, e acho que foi por isso que não revidei, quando ele me pediu para beijar minha bundinha, após tê-la elogiado também. Me senti mais ainda por ele ter comparado meu bumbum ao da esposa dele, que era muito lindo, redondinho e queimadinho do sol. Quando estávamos juntos com nossas esposas, eu ficava olhando para aquela bundinha, marcada por biquínis sensuais e convidativos. E agora, ter a minha bunda comparada à daquela mulher, era muito para mim. Por isso, me senti nas alturas sem entender muito. Tanto que dava vontade mesmo de ter uma bundinha parecida com a daquela mulher. Depois que as meninas chegaram, eu empinava minha bundinha, para ver se chamava a atenção dele realmente. E depois daquele incidente, tudo ficou claro: ele ficava admirando ela mesmo. Até então, antes daqueles elogios, não tinha rolado nenhum toque nela, mas a partir de então, senti que ele fazia questão de esbarrar seu corpo contra o meu, especiamente para sentir meu bumbum. Na água com as meninas, às vezes sentia suas pernas me roçarem. Em mergulhos, sentia suas mãos me apalpando com carinho. E quando as meninas não estavam olhando, sentia suas mãos entrarem em minha sunga, e repartirem minha bundinha, massageando meu reguinho e cuzinho. Estava ficando delicado ficar ali com o Cris. Estava de pica dura, e ele também. Não dava para sair da água daquele jeito. Eu não sabia o que fazer, pois iria ser uma situação bem chata se as meninas desconfiassem, o que não era do meu interesse, antes o contrário. E ele ali, de uma hora para outra, agindo como um tarado. Eu dividido, entre o desejo de sentir mais do que uma apalpada, queria sentir pelo menos seus dedos me penetrando. Mas também com medo de dar bandeira. Minha sorte foi que as meninas não demoraram muito na piscina, dizendo que naquela noite, o jantar seria em casa, com as comidas que elas compraram pra fazer. Foi aí que aconteceu de novo. O Cris se aproximou de mim de novo, e me disse: vou te mostrar quanto tempo consigo ficar embaixo dágua. Mergulhou, baixou minha sunga, mirou sua língua no meu cuzinho e o sugou por alguns segundos. Era loucura aquela situação. O prazer era imenso. Mas muito curto, porque não dava pra sustentar muito debaixo dágua. Eu me segurava pra não gritar de gemidos. Isso aconteceu por três vezes, com o Cris subindo pra retomar fôlego e voltando pra sugar meu cuzinho, até que ele parou e me perguntou: você também consegue segurar algum tempo debaixo dágua? Respondi que sim. Então ele disse: É a sua vez então! E me baixou até sua cintura debaixo dágua, e logo percebi que sua rola estava pra fora da sunga. Olhei aquele pau, e pela primeira vez senti uma vontade imensa de chupar, mas logo percebi que estava sem fôlego, e voltei para respirar. Ele me disse: Assim não vale. Eu te beijei e agora é a sua vez de me beijar. E me empurrou pra baixo de novo. Fui decidido a experimentar. Foi estranho colocar uma pica na boca debaixo dágua, e só me despertou pra fazer aquilo em outro lugar, onde eu pudesse respirar direito, e chupar com mais vontade. Voltei e sugeri então a ele procurarmos outro lugar, porque agora eu é quem queria experimentar aquelas sensações de prazer que eu estava vislumbrando. Não deu outra. Topou na hora, e combinamos de sair da piscina, e ir ao banheiro daquela casa. Era uma casa ideal, daquelas mesmo de praia, com dois andares, onde as salas, varandas e cozinha ficavam embaixo, e em cima, dois quartos suítes. Falamos às meninas, que estavam na cozinha, que iríamos tomar um banho, nos trocar, pra voltarmos pra provar a comida que elas estavam preparando. Elas, com risadas e reclamações, nos disseram que se não voltássemos logo, teríamos que lavar as louças depois, por não termos ajudado no preparo. Concordamos, e sentimos que o jantar recém estava começando a ser preparado. Já na escada, senti a mão do Cris entrar na minha sunga, e seus dedos procurar o meu reguinho. Não resisti, parei e empinei mais ainda minha bundinha e disse: penetra logo, porque não estou agüentando de vontade. Senti então um dedo entrar quase inteiro no meu cuzinho, provocando uma ardência misturada de prazer e vontade. Ele me disse então: sobe logo, que tem um dedo mais grosso querendo entrar nesse seu rabinho gostoso. Já na porta, estávamos sem sunga e ele esfregando seu pau na minha bunda. Me segurou forte com suas mãos na minha barriga, e começou uma roçadeira na minha bundinha, super gostosa, me empurrando para a cama do quarto onde ele dormia. Deitado na cama, de bunda pra cima e ele sobre mim, agarrado comigo, senti aquela pica procurar meu buraquinho e vi minha bunda se empinando automaticamente, como se ela já tivesse desfrutado daquilo antes ou estado a desejar ardentemente, e só agora me revelado. Ele me perguntou: Está preparado? Eu respondi com voz de quem quer ser comido: Preparado pra quê? E ele: Pra se sentir mulher debaixo da minha pica! Aí pude perceber com mais clareza o que minha bundinha estava desejando: ser fêmea daquele pau. Me senti estranho, nada respondi com palavras, mas me soltei na cama, empinando mais ainda a bundinha, pra que ele percebesse. Senti apenas quando aquela pica tinha encontrado o endereço certo para entrar. Senti a cabeça entrando, provocando uma ardência deliciosa, preparando espaço para o resto. Não me contive. Empurrei com tudo minha bunda sobre aquele pau. Senti ele entrando inteiro dentro de mim. Amoleci e então deixei acontecer. Começou aquele movimento delicioso de um vai e vem, que eu queria que não acabasse mais. Senti seu corpo pesar sobre mim, e sua cintura subindo e descendo, em minha bunda suada e já lisa para aquele pau. Ainda ardia, mas muito pouco, comparado com aquela sensação de ter algo forçando meu cuzinho, entrando e saindo. Mais ainda porque me sentia preso, como se estivesse sendo forçado àquilo, uma vez que estava agarrado pelos seus braços e mãos me envolvendo, facilitando seus movimentos. Eu de fato estava adorando me sentir preso, como se aquilo fosse uma desculpa pra mim, como se eu estivesse sendo invadido à força, como se tivesse sido seduzido e hipnotizado. Como eu poderia ter resistido aqueles elogios à minha pele? Ele tinha sido astuto comigo, e me feito desejar um toque seu em minha bundinha. Depois daquele beijo no reguinho, no cuzinho, como eu poderia resistir, não querer um pouco mais? Sim. A culpa não era minha. E minha bundinha tinha assumido o controle, se empinando automaticamente, se abrindo para aquele pau. E eu ali desejando que aquilo continuasse mais ainda, porque era bom demais. Aquela pele grossa entrando no meu cuzinho, me dando a sensação de que eu tinha de fato um cuzinho muito gostoso para ser comido, e que estava levando o Cris à loucura. Mais ainda por ouvi-lo dizer algo próximo a isto: Rafa, sua bundinha foi feita pra mim. Ela é perfeita, e está me deixando louco. Apertadinha como se fosse feita para o meu pau. Por favor, diga pra mim que esta não será a única vez, e que está gostando também. Me diga que vai me dar outras vezes, por favor. Eu ouvindo aquelas palavras, ainda sentindo aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho, pude desfrutar mais ainda daquele momento: saber que minha bundinha era realmente desejada pelo Cris, e que não era coisa só daquele momento. Então respondi a ele: Cris, você é um sacana, safado, maldoso. Está me confundindo com sua mulher, me forçando a te dar meu cu. Me seduziu e agora está aqui me comendo, como se eu fosse uma mulherzinha. Ele me perguntou então: mas você não está gostando? Por que me deixou te beijar a bundinha, e depois ficou a empina-la pra mim? Senti sua pica entrar com mais força em meu cuzinho, como se quisesse enterrar ainda mais fundo dentro de mim. Senti movimentos circulares do seu pau em meu cu, forçando mais ainda meu cuzinho apertadinho. Gemi de prazer, até que ele me disse: Não adiantaria mais você tentar mentir pra mim. Está se sentindo uma puta debaixo do meu pau. E ele é todo seu, de agora pra frente. E sempre o terá, na hora que precisar. Na hora em que estivermos juntos, você será minha mulher, e eu seu macho. E você terá todo o carinho do mundo. Continuamos por alguns minutos, até que ele gozou. Senti um líquido dentro de mim. Não quis tirar pra ver seu pau molhado. Preferi sentir ele amolecer dentro de mim. Nossas respirações ofegantes e corpos debruçados, o meu sobre a cama e o dele sobre o meu. Agarrado pelas suas mãos, como se estivesse preso para não fugir. Não até que o Cris recuperasse o fôlego pra começar um outro vai e vem. Que não aconteceu ali. Não antes de tomarmos um banho, e eu experimentar aquela rola de novo, agora na minha boca, despejando um leitinho quentinho e gostoso. Que contarei mais tarde, na outra parte deste conto. Por enquanto, se você gostou, vote no conto ou me escreva, para saber o restante da história. Só posso dizer que ainda continuo desejando morar na mesma cidade que o Cris, pra que as coisas não fiquem tão complicadas e espaçadas. E também encontrar por aqui alguém com quem possa sentir aquelas mesmas sensações. Abração a todos. Rafa
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