além de corno preso part 3

Bem continuando, minha esposa subiu em mim e começou a mim bater no rosto mandando em calar a boca comecei a implorar pra ela parar foi quando ela falou que não adiantava eu gritar, esperniar que ela colocaria aquele cinto em mim e seria a minha dona, que eu seria um corninho dela muito feliz e obediente vi que não tinha pra onde eu correr fiquei queto e pedi informações a ela como funcionaria aquilo que pra mim era novidade foi quando ela disse que mim trancaria e ficaria com a chave e só mim libertaria pra gozar quando eu estivesse manso e aceitasse ser o corno dela nisso ela estava por cima de mim roçando aquela bucetinha linda dela em meu corpo sentia seu calor e mesmo algemado, humilhado, estava com tesão meu pau tava duro Maria percebendo isso disse que era uma das ultimas vezes que meu pau ficaria duro sem a permissão dela e que eu seria um ótimo corninho manso, foi quando minha esposa se virou pro meu pinto e passou aquela mão delicada dela ficou apertando meus ovos e disse que mim amava e que iria adorar prender meu pintinho num cinto, foi quando perguntei se ela já tinha planejado isso há muito tempo ela se virou e falou que quando mim conheceu disse que tinha se apaixonado por mim e que eu seria o homem da vida dela como ela sempre sonhou um corno, disse que sempre quis casar pra fazer do marido corno depois que casamos foi que a irmã dela tinha descobrido o tal do cinto de castidade na internet e ela ficou com muito tesão e resolveram comprar as cada uma comprou um e a irmã dela já tinha prendido o marido dela mais como a minha esposa ainda não tinha coragem de por em mim ela estava procurando uma forma de coloca-lo em mim e a oportunidade era aquela, perguntei se o marido da Jéssica tinha aceitado numa boa, Maria sorriu e disse que não no começo mais agora já tinha se tornado um corninho bem manso e que ele arruma macho pra comer ela, e depois faz a faxina na buceta com a língua perguntei se ele não gozava nunca minha esposa respondeu que minha cunhada tinha feito uma tabelinha pra ele ser solto e que ele cumpria fielmente a tabelinha feita por ela pra poder gozar. Disse a minha esposa pq ele não reagia a isso quando ela o soltava foi quando minha esposa olhou nos meus olhos e disse pq ele a ama e aceita tudo que ela ordenar o mesmo que vc vai fazer pois nos amamos muito e vc vai mim aceitar do jeito que eu sou. Passado todo esse papo meu pau tava bem duro minha esposa ficou fazendo carinho nele e dizendo coisas que mim deixava com tesão foi quando ela pegou um gel e passou no meu pau fiquei mais excitado ainda achei que ela ia sentar no meu pau, mim enganei ela pegou uma bolsa de gelo e colocou no meu saco confesso que foi horrivel e meu pintinho amoleceu na hora Maria ficou sorrindo e pegou o tal cinto e começou a colocar em mim eu chorava em silencio ela já estava bem treinada pois colocou o anel certo e depois aquele negocio apertando meu pauzinho num momento de silencio escutei o barulho do cadeado sendo trancado fiquei desesperado mais não tinha mais jeito eu estava nas mãos da minha esposa sem falar nada Maria se levantou e saiu do quarto fiquei imaginando o que iria acontecer agora mais estava num tesão maluco e estava mim deixando com muito tesão mais na hora percebia que o meu pinto não podia ficar duro esse tal de cinto deixa agente num estado de tesão intenso, mil coisas passaram pela minha cabeça até o retorno da minha esposa, ao chegar acho que tinha se passado uns 20 minutos Maria olhou nos meus olhos e disse que iria tirar as algemas e que se eu reagisse mal nunca mais gozaria tocando no meu pinto ou nunca mais tocaria na buceta dela, estava calado e disse a ela que podia mim soltar bem quando ela tirou as algemas peguei nos braços dela com certa força e pedi as chaves Maria sorriu e disse que não estava mais com ela eu perguntei como assim ela sorriu e disse que quando ela saiu do quarto ela tinha entregado as chaves pra irmã dela que a esperava lá fora fiquei desesperado e perguntei quando ela mim soltaria foi quando minha esposa foi bem sincera quando eu te domar.
    Bem gente no proximo conto digo a vcs como foram meus primeiros dias trancado. J á adianto tive que passar um bocado nas mãos da minha esposa. Um abraço.