Continuando o conto anterior passei aquela noite livre e bati varias punhetas para compensar o tempo que estive casto, no dia seguinte acordei minha esposa com beijinhos no pescoço, fui passando a língua na orelha dela e fui acariciando todo seu corpinho lindo ela foi devolvendo os carinhos e começamos a nos envolver numa transa maravilhosa eu mal podia acreditar que poderia fazer sexo com minha esposa que a tão pouco tempo mim parecia uma coisa impraticavel eu iria poder colocar meu pauzinho dentro daquela vagina tão desejada e tão proibida pra mim, mais tinha que aproveitar ela arreganhou as pernas já sem calcinha eu cai pra cima penetrei devagarinho e ja percebi aquela bucetinha tinha virado bucetona, estava bem larga bem diferente de quando só eu penetrava gozei rapidamente, ela se levantou e foi tomar banho ao retornar já estava em ponto de bala de novo ela percebendo começou a chupar meu pau ela engolia até o talo e saia cuspindo na cabeça não resisti muito e a coloquei de 4 passei um cuspi no pau e comecei a penetrar no cuzinho dela não foi dificil a penetração pois tb um dia antes elas tinha levado vara nele aproveitei bastante fiquei bombando o máximo que pude gozei bastante no cuzinho de minha gata depois disso Maria mim deu um beijo apaixonado e ficamos abraçadinhos por um tempo foi quando o silêncio foi quebrado, Maria disse que mim amava mais do que antes e que estava vivendo tudo que sempre sonhara ter liberdade sexual e um marido que amasse muito disse tb que sabia que eu iria gostar de ser corno manso por isso ela fez isso se pedisse eu não aceitaria mais era o certo pra gente ser feliz, concordei com ela e disse estar mais apaixonado por ela do que nunca e que ser corno era maravilhoso ela sorriu e trepamos novamente, fiquei 2 dias livre e transamos muito nesses dias, antes de voltar pra minha prisão minha esposa preparou pra mim um esquema de gozo que funcionava como uma tabelinha que se eu comportasse e obedecesse minha amada esposa em tudo funcionaria da seguinte forma sempre no dia 15 de cada mes ela mim soltaria pra bater uma punheta e no final de cada mês ela me soltaria na sexta feira e só voltaria a me prender na segunda a noite e nesse período ela seria só minha transariamos a hora que eu quizesse do meu jeito sem ninguem e poderia fazer com ela de tudo. Concordei no beijamos e ela foi pegar a minha gaiolinha confesso que já estava louco ser casto novamente pois tinha gozado bastante nesses dias e sabia que depois que ela colocasse o cinto dinovo voltaria aquela sensação de frustração e submissão a ela que eu já estava se acostumando e adorando ter toda aquela situação de obedecer e ficar na espectativa esperando ela chegar da noitada e lamber aquela bucetinha aberta e toda fudida, só quem é corno manso sabe do prazer que estou falando. Ela pegou o cinto e pegou no meu pauzinho que ficou duro na hora Maria sorriu e foi pegar a bolsa de gelo ela colocou no meu saco e o meu piruzinho murchou senti ela colocando aquele negocio dinovo em mim só escutei o barulho do cadeado fechando, pronto voltei pra minha prisão Maria sorriu e foi durmir e eu todo feliz pela esposa que tenho fui durmir todo contente e satisfeito ciente que tinha que agradar minha esposinha pra poder gozar novamente. Galera outra hora eu volto pra dizer o que aconteceu no dia seguinte, só adianto que Maria foi muito cruel comigo, um abraço a todos.
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