Best Of The Best:: UM ACIDENTE... (revisado)

UM ACIDENTE QUE MUDOU NOSSAS VIDAS

Olá. Meu nome é Hugo. Tenho 30 anos, sou de Belo Horizonte, casado com Mara de 28 anos.
Em Agosto de 2009, minha esposa estava indo trabalhar, quando que por uma infelicidade, ou dela ou do motorista, ela sofreu um pequeno acidente de transito. Foi atropelada ao atravessar a rua. Graças a Deus não foi nada sério. O motorista era um cara da minha idade. No dia, ele ficou muito nervoso, segundo me contou minha esposa. Ficou mais nervoso do que ela própria. Então, naquele amontoado de gente, após todos os ‘ti-ti-tis’ que estes acidentes causam, ela acabou se levantando e impedindo que fosse chamado o ‘SAMU’ para que a levasse ao hospital, pois concluiu não ser necessário.
Paulo, o motorista que atropelou-a, insistiu muito para que fossem ao médico. Ela se recusou, pediu desculpa e virou-se para ir embora. Foi quanto ele ainda nervoso com tudo que tinha acontecido, ofereceu ao menos para leva-la até a empresa que ela trabalha.
Ela aceitou a carona e no trajeto (Pampulha / Mangabeiras) é um bom tempo de carro, devido ao transito. Paulo demonstrava-se muito preocupado. Ela se dizia apenas dolorida, mas intacta de maiores danos.
Quando chegou no trabalho minha esposa me ligou relatando tudo que tinha ocorrido. Fiquei preocupado com ela, insisti para irmos ao hospital, mas ela disse ser desnecessário, pois não tinha se machucado assim.
E comentou sobre a carona que o Paulo lhe deu até o serviço, o que mexeu comigo, pois ela sempre foi muito séria e fechada em relação a estranhos.
Por volta das 15:00h ela me liga novamente e parecia um pouco ansiosa e incomodada. Falou que tinha acontecido uma coisa, mas não sabia como me contar. Perguntei o que era, então constrangida e como que um tanto temerosa, me falou que tinha recebido umas flores lindas do seu ‘motorista assassino’ e perguntou se eu não me importaria se ela levasse as flores para casa.
Fiquei meio sem jeito, sem saber o que responder. Mas entendi como ela se sentia e respondi que tudo bem. A noite ao chegar em casa, ela já se encontrava. Me mostrou as flores, o cartão, que parecia ser um cartão de quem estava preocupado com ela. Vi tudo e confesso que fiquei meio enciumado. Fui para o banho e logo em seguida fui para meu quarto assistir televisão.
Minha esposa fez algumas tarefas e foi deitar-se comigo. Ficamos conversando e ela me relatando tudo novamente sobre o fato ocorrido. Um detalhe me chamou a atenção. A forma como ela relatava as ações de Paulo, que por sinal, era casado também.
Nesta noite minha esposa estava muito alegre. Acho que “as flores” mexeram com ela. Mesmo sentindo algumas dores musculares, ela insistiu para transarmos. E foi ótimo!
Em meio aquela loucura, minha esposa, com muito tato, procurou me lembrar de uma velha conversa nossa, referente a dizermos tudo um para o outro. Ela quis confirmar se isto ainda estava de pé. Na hora estranhei, pois isto foi assunto de muito tempo atrás e não tocávamos no mesmo há muito tempo. Querendo ver até onde isto ia dar, dei corda para ela me dizer o que queria, pois sentia algo diferente nela.
Nestes 10 anos de casados, não me lembro de senti-la tão soltinha como neste dia. Então falei que ela podia me dizer tudo que queria sim, pois saberia ouvi-la e entende-la como dito anos atrás. Nesta hora ela brincou, me lembrando que há anos atrás eu fantasiava com ela transando com outro, o que foi motivo de brigas pois ela não entendia minha fantasia e por isto nunca mais tocamos no assunto.
Feito esta observação muito bem lembrada, que por sinal me fez sentir aquele frio na espinha que há muito não sentia, pois na verdade, eram apenas fantasias, por isso insisti para mudarmos de assunto. Foi então que ela me falou.
- Mas tenho algo para te falar. Posso falar?
Então querendo acabar logo com o assunto, mesmo preocupado pedi que contasse, mas que não ficasse lembrando das bobeiras do passado.
Então ela disse;
- Bobeira? Que pena...
Ante esse comentário senti que ela esfriou, pensei que seria pior se a gente não falasse sobre o assunto, então comecei a agradá-la para que me contasse o que tinha para falar.
- Vai amor. Conte.
Ela então disse que tinha dado o telefone dela para o Paulo, e que assim que recebeu as flores, ele tinha ligado para ela perguntando se estava tudo bem. Ela respondeu que sim. Mas disse a ela que no serviço falou que foi o marido que tinha enviado as flores, pois todos o conhecem e que não queria que ficassem falando mal dela nem dele. Foi então que o Paulo falou que percebeu que ela era casada, pois tinha percebido sua aliança e sua seriedade para tratar do fato ocorrido. E aproveitou para dizer a ela que ele também é casado, que ama muito sua esposa, e que estava apenas muito preocupado com ela, que não queria que nada de ruim acontecesse e que temia algum mal que poderia tardiamente se manifestar em razão do acidente. Ela o tranquilizou.
Após este primeiro contato, ela me falou que antes de ir embora ele ligou novamente, perguntando se ela queria carona para ir embora. Ela disse que não, pois estava bem. Mas ele insistiu tanto que ela acabou aceitando. Ele a levou ate a nossa casa. Então ela desceu do carro, mas antes, ao se despedirem, nos famosos três beijinhos, ele virou um pouco e... meio sem querer querendo, deram um selinho...
Ao me relatar isto, confesso ter ficado com um puta ciúmes, mas ao mesmo tempo excitado. Ela, como estava com a mão no meu pau, percebeu minha excitação, e fez comentários.
-Hummmm amor. Estou percebendo que você também está ficando excitado. É o meu dia de hoje que está te deixando assim?
Respondi que não, que nem estava prestando muita atenção. Mas ela riu e apenas soltou um:
‘Hãmmmm to vendo’.
Depois de termos uma transa espetacular, como há muito não tínhamos, incluindo um boquete maravilhoso que há tempos não recebia, ficamos deitados, numa seção de carinhos deliciosa.
Após alguns instantes de silencio, comecei a pensar nela com outro. Pensamentos que não me incomodavam há tempos começaram a me excitar. Ela percebendo minha excitação, olhou para mim e deu uma risadinha muito safada. Perguntei o que era, ela então apenas me falou que tinha passado uma coisa pela cabeça dela. Quis saber o que era, ela tão falou:
- Diz pra mim amor, fcou assim me imaginando com outro?
Nesta hora fiquei P. da vida, e quis dar uma de moralista, questionando o que ela tava pensando e alguns outros bla bla blas...
Ela ficou calada só me olhando e após eu terminar, ela apenas falou.
– Amor, amo você. Se estou te contando isto tudo é porque algo de muito diferente aconteceu comigo hoje. Você disse que poderíamos conversar sobre tudo e também tempos atrás você me importunava muito com este papo de eu transar com outro. Agora que isto está passando por minha cabeça, vendo uma remota possibilidade, você fica assim?
Nesta hora ela se levantou e foi para o banho. Fiquei refletindo sobre tudo. Inclusive lembrando de uma vez quando disse a ela com todas as letras que fantasiava ela transando com outro.
Mas isto tinha sido há tanto tempo que nem mais pensava nisto. Na época também, nós brigamos por causa desta loucura. Ela ficou alguns dias sem falar comigo. Agora ela vinha com este papo...
Ela saiu do banho, deitou do meu lado e ficou calada. Eu não quis mais papo. Virei para meu lado pensando em muitas coisas. Não conseguia dormir, e abracei-a ficando bem juntinho dela. Ela então me perguntou porque eu não conseguia dormir. Fiz a mesma pergunta a ela e ela disse com segurança.
- Estou pensando em tudo que aconteceu hoje e perguntando porque não aconteceu há uns 8 anos atrás.
Eu então questionei:
- Por que? Se fosse há 8 anos atrás você iria sair com o Paulo?
Ela então virou-se novamente para mim e disse que achava que sim, porque tinha ficado muito impressionada com a preocupação dele. E foi além. Me perguntou se eu deixaria ela dar corda para o Paulo e ver até onde isto ia dar.
Perguntei o que seria este “dar corda”.
Então ela me falou que ele tinha oferecido carona para ela no dia seguinte e se ela quisesse ir com ele era só ficar no ponto de ônibus, onde ela costumava pegar seu ônibus, às 7:15hs, horário que normalmente ele passaria por aquele caminho. Como ela normalmente sai mais cedo, ele saberia que, ao passar por lá, ela estando, estaria esperando por ele.
Ela ficou esperando uma resposta minha. Disse ainda que não faria nada sem eu saber. Que ela queria apenas curtir este momento que só viveu nos tempos de namoro e há tempo não sentia o que estava sentindo.
Vendo a empolgação da minha mulher, aceitei sua proposta, mais por não acreditar que ela não iria levar aquilo adiante. Disse a ela.
- Tá bom amor. Pode curtir este flerte que está para acontecer. Mas te peço cuidado, discrição e sinceridade. Não me esconda nada.
Ela me olhou e disse;
- Mas... e se eu não resistir... posso transar com ele?.
Aí eu não quis mais conversa, não respondi e fingi dormir. Fingi porque não consegui mais parar de pensar no ocorrido.
No dia seguinte, levantei, fui tomar banho, saí de casa com ela ainda no banho. Fui para o trabalho sem parar de pensar um instante nela, mas depois de um tempo bateu a angústia. Queria saber se ela tinha pego a carona e o que tinha acontecido.
As 9:00hs não mais resisti e liguei para minha esposa. Ela atendeu e pelo tom de sua voz percebi que estava muito feliz. Perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim, perguntei como estavam as coisas, ela falou que bem. Que estava trabalhando muito. Perguntei se estava dolorida por causa do acidente, ela falou que ainda estava, mas nada insuportável e fiquei ali, fazendo perguntas bobas e ela respondendo quase que rindo de mim.
Sem saber como entrar no assunto, fiquei um tempinho em silêncio. Foi então que ela perguntou se eu queria saber mais alguma coisa e se não ia perguntar sobre o “que mais eu queria saber.” Então eu perguntei a ela o que era a coisa “que eu mais queria saber?” Ela falou;
– Olha amor, você está louquinho para saber como vim trabalhar hoje, não tá? Pelo que eu me lembro de como antigamente você ficava quando me dizia aquelas loucuras, você deve estar imaginando um monte de coisas e já deve estar excitado.
Ela estava muito segura da situação. Me conhecia bem. Mas eu não podia dar esta bandeira. Falei que não. Que não queria saber de nada e que ela estava redondamente enganada. Ela apenas soltou um;
- Então tá. Você que sabe.
Nossa, nesta hora fui a loucura. Fiquei uns instantes em silêncio e ela então disse que tinha que desligar, porque tinha uma outra ligação. Se despediu de mim e antes de desligar falou apenas que se eu quisesse saber “algo mais”, era só ligar mais tarde.
Fiquei o dia todo com a pulga atrás da orelha. Não conseguia me concentrar em nada.
No meu horário de almoço, liguei novamente para ela. Agora no celular. Ela demorou um pouco a atender. Estava almoçando com o pessoal do serviço. Disse que me ligaria assim que tivesse mais privacidade. Antes de desligar me perguntou o porque da ligação, já que tínhamos falado há poucos instantes. Inventei uma desculpa. Ela riu. Eu desliguei.
Meu horário de almoço todinho aguardei ela me ligar. As 14:00hs ela me ligou. Já dizendo;
- E então amorzinho. O que queria aquela hora?
Eu meio que sem graça disse apenas um;
- E aí??
- E aí o que?
– Como desceu hoje para o seu serviço?’
Ela riu e disse:
- Nossa amorzinho. Isto tá mexendo muito com você, heim?
- Sim. Está.
Eu tive que dar a mão a palmatória. Pois não conseguia trabalhar. Até meus colegas de serviço perguntaram o que estava acontecendo. Disseram que eu estava diferente.
Ela então falou;
- Amorzinho, eu peguei carona com aquele meu colega sim. Ele ficou todo feliz quando me viu no ponto de ônibus. Me deu uma caixa de bombom deliciosa. Guardei uns para você tá? Ele vai me buscar aqui hoje na saída do serviço. Posso ir embora com ele novamente? Você deixa? Fiquei calado. Respondi que não sabia.
Ela então falou;
- Posso fazer o que me der vontade? A noite a gente conversa tá?
Eu já melando minha cueca, apenas falei que sim. Que ela quem sabia. Voltei a tentar a trabalhar e fiquei contando os minutos para ir para casa. Um detalhe; eu largo o serviço as 18:00hs. Ela larga as 17:00hs. Eu trabalho em uma cidade vizinha a Belo Horizonte, que fica distante de onde moramos, por isso saio mais cedo e chego mais tarde que ela do trabalho.
Neste dia, saí do serviço e corri para casa. Cheguei em casa já eram quase 20:00hs. Minha esposa não estava. Fui tomar um banho e aguarda-la. Passando alguns minutos que eu tinha chegado. Ela então entrou em casa. Tirou sua roupa e foi para o banho comigo. Estava muito safadinha.
Me viu de pau duro e brincou.
– Nossa amor, isto tudo porque chegou em casa e eu não estava?
Resolvi dar corda e confirmei que sim. Ela disse.
- Bobo. Eu estava na casa da mamãe. Cheguei mais tarde hoje. Eram mais de 19:00hs quando eu cheguei. Mas não aconteceu o que você tá imaginando não, viu seu taradinho?
Então, transamos debaixo de chuveiro. Ela estava muito gostosa.
Nos enxugamos, fomos para nosso quarto. Deitados na cama ela fez perguntas bem sacanas. Tipo; Como fora meu dia. Se meu pau tinha ficado muito duro, pensando nela. Eu respondi que não. Ela perguntou se a possibilidade dela encontrar com o Paulo tinha me deixado excitado. Também neguei. Então ela me surpreendeu. Foi até o cesto de roupas suja. Pegou minha cueca preta, que eu tinha acabo de tirar. Viu as manchas da minha melação na cueca e apenas disse para mim...
– É, estou vendo como não ficou nem um pouquinho excitado.
Voltou para a cama e deitou ao meu lado com uma carinha muito safadinha. Carinha de vitoriosa. Ficou calada. E eu estava ficando incomodado com o silêncio. Então, tentando quebrar o gelo, perguntei.
– E aí amor. Como foram as caronas?
Ela riu. Olhou para mim e disse:
- Não vou dizer nada para você, porque você não me fala nada.
- Eu não falo nada para você amor?
- É amorzinho. Você tá no maior tesão desde ontem, e não me fala a verdade. Quero que me conte a verdade sobre o que esta sentindo, porque combinamos isto e eu estou te contando tudo.
- O que quer saber?
- Quero saber se esta história minha e do Paulo tá te deixando excitado.
- Mas você não disse que já viu? Pegou até minha cueca. Que absurdo!
- Amorzinho. Esta historia vai me deixar mais tranquila, se você estiver de acordo e me permitir dividi-la com você. Se lembra que você ficou meses me enchendo com estas coisas quando nos casamos? Agora quando alguém “mexeu” comigo, você fica se escondendo no guarda-roupas. Rsss
- Amor. Estou te entendendo. Mas naquela época que eu te enchia com isto, eu só imaginava. Era época que a gente ainda era imaturo, naquela época eu queria. Hoje eu não sei mais se quero isto. E também, uma coisa é fantasiar, outra é realizar. Eu já não sei mais o que quero.
- Então me explica porque sua cueca está toda melada? Se isto não tivesse te dando tesão, por que ela estaria daquele jeito? Por que toda vez que deitamos e tocamos no assunto você fica de pau duro?
Fiquei calado, porque não tinha mesmo as respostas. Ela se levantou, foi até a gaveta, pegou uma caixa de bombons que o Paulo deu a ela pela manhã. Me deu um, colocando pedacinho por pedacinho na minha boca. Ainda fazia comentários, tipo:
- Tá gostando dos bombons que ganhei do meu amigo? Tá vendo como ele tem bom gosto?
Mais uma vez meu Pau me denunciou. Ela viu e ria.
- Por que ele está assim de novo amorzinho?
Eu já me entregando. Na fase inicial do nosso casamento, onde sugeri estas aventuras, pedi para ela me contar o que tinha acontecido.
Ela olhou para mim. E falou;
- Olha amor. Como te prometi, nunca vou te esconder nada. Mas antes, quero te lembrar do tempo que você me falava estas coisas, das suas fantasias. Naquela época, eu era muito novinha, cheia de medos e devido à minha formação, muito tímida e recatada, não tinha maturidade para entender ou aceitar isto. Eu ficava muito nervosa, mas me excitava muito pensar em fazer o que você me pedia. Até sonhos cheguei a ter com outro. Mas nunca fiz. Agora, que nem me passava isto pela cabeça, vem este cara me atormentando. Aí, eu lembrei daquela fase e estou vendo uma possibilidade disto acontecer sim, pois o Paulo é inteligente, educado, bonito e charmoso.
- Eu estou vendo Mara, que este Paulo mexeu com você. Por isso quero que me conte tudo o que rolou hoje.
- Amorzinho, não rolou muita coisa, não. Mas eu o beijei. Quando chegou no meu serviço eu dei um selinho no Paulo. A noite, quando ele me pegou para voltarmos para a casa, o transito estava horrível, como sempre. No som, musicas boas, tinha algumas que até lembrava de quando a gente namorava. Aí em certos trechos, ele estendeu sua mão, me atraiu pra ele e acabou rolando uns beijos mais... calientes. E que beijos. Eu fiquei toda meladinha. Ai amor, você ficou com raiva?
- Fiquei com ciúmes. Depois de tanto tempo. Não pensei que isto pudesse acontecer. Ainda mais acontecendo assim, de forma tão inesperada.
- Se quiser amorzinho, acabo com tudo. Mas gostaria muito de curtir mais um pouquinho. Lembro bem das coisas malucas que você me dizia e que gostaria que eu vivesse. Ahora fiquei com vontadinha de experimentar...
- É. Sei que tenho certa culpa nisto. Mas você deu a entender que nunca curtiu. Agora quer reviver épocas passadas. Mas.. voltando à carona de hoje, me conte exatamente, como foi?
Nesta hora, Mara ficou meio sem jeito. Mas começou contando que se apressou para chegar um pouquinho mais cedo e ficou esperando o Paulo passar no ponto. Quando ele passou, ela disse que até deu um frio na barriga, bateu a incerteza se devia ir com ele ou não, pois temia que pessoas conhecidas vissem ela entrando no carro dele, já que o ponto de ônibus é próximo a nossa casa. Mas quando viu ele chegando ela se decidiu e apressada ela entrou, eles nem beijinhos de cumprimento deram, foram embora. Somente na porta do serviço dela, é que eles se beijaram. Foi apenas um selinho. Mas a aventura o escondido, fazia ela sentir um tesão sem explicação.
Mara disse que ficou louca para me ligar, contar como tava se sentindo. Mas preferiu aguardar para ver se eu ligaria, o que aconteceu mais tarde e deixou ela muito feliz. Ela disse que, quando eu liguei, sua felicidade aumentou, pois sentiu que eu estava aquela fase antiga minha e gostando desta inusitada aventura extraconjugal.
Comentou ainda que, ao desligar o telefone, se tivesse mais intimidade com o Paulo, iria ligar para ele e chama-lo para sair, já que o maridinho estava dando sinal de estar aprovando a aventura da mulher.
Ouvi tudo calado. E falei para Mara que estava com ciúmes. Que não a via deste jeito há muito tempo. E aquilo mexia até com a minha segurança em relação a ela.
Ela me tranquilizou dizendo que estava muito certa que me amava, que de repente, bateu a vontade de viver novas emoções conforme eu lhe assanhara para que vivesse há tanto tempo atrás. Mas não tinha aí nenhum envolvimento emocional mais profundo.
Depois, nem ela sabia ao certo o que estava para acontecer, até porque, apesar de estar evidente que ele a desejava, ele ainda estava sendo muito cauteloso. Talvez nunca acontecesse nada. Mas prometeu que se eu permitisse e acontecesse, ela iria me contar tudo, se eu permitisse ela contar.
Aí eu questionei:
- E se eu não quiser mais saber desta historia? O que você vai fazer?
Ela respondeu, brincando como sempre;
- Existem duas alternativas amorzinho. Eu acabo com isto e fico uns dias chateada, pois estou curtindo muito. Ou... faço escondido sem você saber. E nunca mais tocamos sobre estes assuntos.
Refleti por uns segundos. Por tudo que já havíamos vivido, eu não tinha razões para desacreditar do seu amor por mim. Assim, eu disse confiar muito nela e acreditar que não iria deixar as coisas tomarem rumos indesejáveis.
Mais uma vez vi o rostinho lindo dela se iluminar de felicidade, de vitoriosa. Ela olhou para mim, séria. Agradeceu minha atitude e fizemos amor maravilhosamente bem.
Passaram uns dez dias desde o inicio desta amizade. Mara estava cada dia mais soltinha. Durante esse período as intimidades entre eles foram aumentando mas ainda não tinham chegado aos finalmentes. Ela contou que durante uma das caronas, ele parou numa rua discreta próximo ao seu serviço e entre beijos ele ousou acaricia-la nos seios por sobre a roupa, noutra das vezes, tinha descido a mão até sua virilha, por cima da calça, mas ela o impediu de ir além, até que outro dia ele tinha aberto sua calça e a acariciado por dentro da calcinha, deixando-a louca de tesão. Mas não tinham ousado mais, pois ele tem horário pra chegar em casa e ela também.
Perguntei a ela se não havia feito nadinha mais com ele e ela, um pouco envergonhada me confessou que já havia acariciado o pau dele por sobre a roupa, mas não teve coragem de ir mais além, pelo desconforto do carro e do local onde estavam.
Mas agora Mara já estava mais solta, até já conversava com Paulo no telefone na minha frente. Teve um dia, estávamos em casa, tomando uma cerveja, comendo um tira gosto e Paulo ligou no celular dela. Ela atendeu. Ele perguntou se eu estava ela disse que eu tinha saído para ir ao supermercado. Então ficaram conversando. Pelo tom da conversa, pareciam dois namoradinhos. Fiquei de pau duro vendo os dois conversando. Quando ela desligou, veio até mim, me beijou, pegou no meu pau e baixinho no meu ouvido disse:
– Você está louquinho para me ver chegar em casa toda usadinha por ele, não tá amor?
Eu engoli seco. Não disse nada.
Era uma sexta-feira, e transamos muito neste dia. Desde quando este assunto começou, Mara ficou mais taradinha. Reacendeu seu libido. No sábado, por volta das 16:00hs, o telefone de Mara toca. Era Paulo. Ele disse que tinha arrumado um jeito de sair de casa sem sua esposa desconfiar. Disse que ia assistir a um jogo de futebol. Como a esposa dele não gosta, chamou a Mara para ir junto com ele. Mara ficou extremamente excitada. Deu para perceber. Ficou sem saber o que dizer. Pediu para ele ligar em dez minutos, pois iria ver se dava para ela despistar o marido para sair com ele. Quando desligou, eu perguntei o que era.
Ela disse;
- Amorzinho. O Paulo está me chamando para sair com ele agora. Disse que deu uma desculpa que ia assistir ao jogo. A esposa dele não gosta. Tá me chamando para sair com ele. Eu posso ir, amor?
Fiquei sem saber o que responder. Um gelado na barriga tomou conta de mim. Fiquei louco. Meu pau ficou duro. Mara chegou perto de mim. Me beijou. Olhou para mim, pegando no meu pau e tomando meu silêncio como aquiescência, apenas disse.
- Obrigado amor. Você não vai se arrepender.
Entrou no banheiro e tomou um banho rápido. Quando estava debaixo d´agua seu celular tocou. Eu atendi e desligou. Com certeza era Paulo. Ela saiu do chuveiro, nunca a vi tomar um banho tão rápido. Disse que seu celular tinha chamado e eu atendi. Ela retornou a ligação. Disse para Paulo que eu iria jogar bola com amigos. Que ela poderia sair com ele, mas não poderia demorar. Marcou dele pega-la na porta do nossa casa. Marcaram em vinte minutos.
Mara vestiu uma roupa linda. Uma calcinha maravilhosa que eu tinha dado para ela e ela usou apenas uma vez comigo. Ainda ficou desfilando para mim, perguntando se estava linda. Toquei sua bucetinha e nunca a vi tão melada como neste dia. Ela me impediu de avançar. Disse que na volta iria cuidar direitinho de mim. Mas agora tinha que se arrumar para conhecer o seu segundo pinto.
Isto mesmo. Mara casou-se virgem e nunca tinha transado com outro.
Ela saiu de casa no horário marcado. Eu fui para o computador. Ela saiu eram 16:15hs. Desde a hora que ela saiu até a hora que voltou as 19:00hs, fiquei imaginando mil coisas. Confesso não estar muito a vontade ainda. Mas tinha começado isto há anos atrás. Me masturbei muito. Acho que bati umas três.
Quando chegou, Mara estava linda. O brilho em seu olhar denunciava sua traição. A recepcionei na porta. Meu pau estava duro. Ela me abraçou. Me mostrou um anel que ele tinha dado a ela. Disse que ele tinha pedido para ela usar na mão direita. Segundo ela, ele havia dito ser um anel de ouro branco. E era para simbolizar o namoro dos dois. Me pediu se podia usar. Perguntei se ela queria usar. Ela disse, que depois me falava.
Me abraçou, me beijou muito. Ela foi me empurrando para cama. Tirou minha roupa e me chupou muito. Parecia estar faminta. Como se nem tivesse transado. Quando me chupava, ela virou de forma fazermos um sessenta e nove. Ela ama isto. Tirei sua calcinha com cuidado. Estava toda melada. Fiquei olhando sua bucetinha de perto. Estava vermelha. Apenas mexia nela. Ela então parou de me lamber e olhou para mim com a carinha mais safada do mundo. Perguntei o que era. Então ela disse.
– Me faça feliz amor. Complete minha fantasia.
Eu perguntei o que era que ela queria.
Então veio a resposta que eu temia.
– Me chupe, meu corninho.
Nossa, este som ecoou em meus ouvidos como uma ordem imediata. Comecei lambendo Mara com receio. Temendo tipo sentir alguma coisa diferente. Como não senti, lambi como nunca, imaginando o que aquela deliciosa bucetinha tinha vivido.
Mara ficou louca. E em dado momento pediu para eu parar, pois tinha gozado novamente.
Não resisti muito e enchi sua boca com meu esperma. Ela engoliu um pouco e ainda com a boca melada, me beijou. Nunca imaginei fazer isto, mas Mara estava impossível. Conseguia tudo que queria.
Fiquei perplexo quando tudo acabou. Mara deitada ao meu lado me acariciando. Subiu em mim mais uma vez e perguntou se podia me contar o que tinha vivido. Disse que já sabia, ela então falou que queria me dar os detalhes.
- Posso te contar amorzinho?
- Conte...
- Eu e o Paulo corremos para um motel. Lindo por sinal. Fica no anel rodoviário chama-se MOTEL LE MONDE. Ele escolheu uma suíte linda. Acho que todas lá são lindas. Só sei amor que eu tremia muito de nervosa... foi como na primeira vez que transamos. Ou até mais. Paulo me deitou na cama e transou muito comigo. Tirou minha roupa, amou minha calcinha, disse que você tem ótimo gosto. Rssss. Aí ele me chupou todinha, mas todinha mesma. Amor. Até o meu ‘lolinho’ ele lambeu.... rssssss.... Depois ele mesmo se despiu. Nossa. Que pintão ele tem. O tamanho é igual ao seu. Mas a grossura... Amor... Tive até medo de não aguentar. Mas ele fez com carinho, amor. Quando me penetrou fui as nuvens. Lembrava de você. No que poderia estar fazendo. Só me vinha uma coisa a cabeça. Você deveria estar se acabando na punheta... rssss e estava pensando na sua esposinha dando para outro... era isto???
- Sim amor. Isto aconteceu sim.
- Pois é amor. Paulo fez quase tudo comigo. Quase tudo porque ele quis o ‘lolinho’. Eu até que tentei dar. Mas não consegui. O pau dele é muito grosso e não tenho costume de fazer isto. Amor! Teve uma coisa que o Paulo fez que não estava nos planos.
- O que foi?
- Eu transei com ele sem camisinha. Sei que é loucura. Mas na hora, quando vi amor, já estava entregue a ele. O Paulo é muito resistente, demora para gozar. E ainda por cima, ele gozou duas vezes em mim. E gozou dentro. Mas eu lavei antes de vir embora, tá amorzinho? E... Amorzinho, eu também chupei muito o Paulo. Ele pediu que eu mamasse. Eu mamei... como uma bezerrinha, amor. Ele disse que nunca ninguém mamou no pinto dele como eu mamei. Mamei até ele gozar... A porra dele é gostosa. Não gosto muito de engolir, você sabe. Mas a dele eu bebi um pouquinho. Inclusive fiz isto com você agora para comparar as duas... Amor, quanto ao anel que o Paulo me deu. Eu quero usar sim. Mas só se você deixar. Ah!, ele falou que esta semana dá para me dar carona novamente. Posso pegar carona com ele?
- Sim. Vai adiantar eu falar que não amor? Você parece estar louquinha por ele.
- Amorzinho, por enquanto mesmo que você negasse, eu acho que não iria te atender mesmo não. O Paulo realmente mexeu com comigo. Bendito atropelamento... rs. Tem mais amor. O Paulo me chamou para sair com ele sexta-feira que vem. A esposa dele vai estar em um congresso no Rio de Janeiro. Ele então me chamou para ir pra balada com ele. Posso ir? Se eu for, quero comprar umas roupinhas novas. Você vai comprar comigo?
Diante de tanta empolgação, fiz tudo que ela queria. Mara está hoje com alguns meses de namoro. Está empolgada. Voltou a tomar seu remédio para não engravidar já que ela e Paulo estão transando sem camisinha.
Esta é parte da minha história que gostaria de dividir com vocês amigos.
Até a próxima.


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Comentários


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nely delicia Comentou em 06/10/2013

Delicia de relato, muito tesão, so falta algumas fotos da sua esposinha linda e gostosa...

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jordanel Comentou em 06/10/2013

O conto é bom, muito bom. O titulo poderia ser também "Como convencer seu marido a ser corno", pois é uma verdadeira aula.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Best Of The Best:: UM ACIDENTE... (revisado)

Codigo do conto:
36367

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/10/2013

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3

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