Quando da minha separação, eu estava muito abatido, desanimado pra tudo, pra baixo, derrubadão mesmo, afinal, nunca imaginei que minha esposa iria me deixar pra morar com o primo dela, mas isso é outra história que depois eu conto, por ora, basta que minha esposa tenha me deixado e entrei em uma profunda depressão.
Meus amigos tudo faziam para me tirar de casa, pra me alegrar, e praticamente me obrigaram a sair no final de semana para acampar com eles e fazermos trilha.
Uma coisa que sempre me fascinou é subir as montanhas de moto, apreciar a amplitude dos vales e a imensidão de montanhas e matas que se estendem até onde a vista alcança.
Nesse final de semana, diversos membros da turma de trilheiros não puderam ir, por compromissos diversos, então eu não queira ir também, já que na fossa como estava, sabia que não seria uma companhia agradável. Mas este amigo em especial, insistiu comigo e me convenceu que, mesmo indo em três amigos, o passeio valeria a pena. Ele insistiu tanto que eu, sem alternativa, concordei em ir. Iríamos eu, o Marcelo e o Rui, um cara alegre e sempre de bem com a vida. Combinamos de sair de madrugada, para chegarmos ao local ainda de manhãzinha, logo após o nascer do sol, que é a melhor hora para armar o acampamento. Iríamos no sábado, para voltar no domingo.
Quando passaram pelo meu prédio, quase desisti quando, quase prontos para sairmos, vi que a esposa do Rui, a Rose, também iria conosco. Eu não estava a fim de ver o casalzinho aos beijos, como sempre faziam quando estávamos acampados. Não porque não gostasse da esposa desse meu amigo, que sempre achei linda e um doce de menina, mas porque vê-los aos beijos, iria me fazer lembrar de quando minha esposa ia junto conosco e naquele momento eu não estava a fim de lembrar dela.
Mas com a tralha toda arrumada, as motos todas presas às caminhonetes, as bebidas e comidas, compradas, tive que ir com eles.
Chegamos ainda cedo no alto da montanha, onde costumamos acampar num platô e montamos a barraca principal, que serve de base para nós. Nela é onde preparamos a comida e nos reunimos para beber e jogar conversa fora à noite, antes de dormirmos. Barraca principal armada, a Rose, esposa desse meu amigo, já armou o fogãozinho e começou a preparar um café com bolo, bem reforçado, para tomarmos antes de sairmos paras o nosso passeio matinal.
Enquanto a Rose preparava café, desmontamos as motos das caminhonetes e demos partida nas máquinas para aquecer o motor e testa-las para ver se estavam com tudo em ordem. Estavam...
Durante o café, planejamos a rota que iríamos seguir naquele dia, pois a Rose também iria junto e por estarmos apenas em quatro, era melhor não seguirmos trilha muito arriscada, pois em caso de acidente, o socorro poderia ser difícil. Na verdade, planejamos mais um passeio pelas estradinhas rurais próxima, que corta as montanhas servindo as fazendas e sítios das redondezas, mas cuja paisagem é de tirar o fôlego de tão bonita que é.
Café tomado e tudo arrumado, saímos para o passeio, sem pressa para a Rose poder nos acompanhar. Subimos montanhas, passamos por riachos, cortamos fazendas, matas, passamos ao lado de cachoeira e quando decidimos voltar, já passava de meio dia.
Chegamos varados de fome e a Rose já preparou uns lanches que iriam servir de almoço para nós. Depois de comermos e algumas rodadas de cervejas, saímos a passeio novamente para só voltarmos quase à noitinha.
Aí, apanhamos roupas limpas e fomos até uma cachoeira próxima, para tomarmos um banho, sendo que eu e o Marcelo fomos primeiro e depois que voltamos, o Rui e a Rose foram se banhar também, não sem o Marcelo brincar com o casal que se fossem fazer alguma coisa, não fizessem no rio para não poluí-lo.
Banho tomado, enquanto a Rose nos preparava o jantar, na verdade ela foi esquentar uma sopa de legumes e carne que ela havia trazido já pronta, nós homens fomos armar a barraca onde iríamos dormir.
Como sempre, armei minha barraca um pouco longe dos demais, quase que à beira da montanha, pois gosto de, à noite, depois que todos se recolhem, me sentar na beiradinha de uma rocha ampla, que serve de base para quem gosta de saltar de asa delta, pra apreciar as estrelas e as luzes das cidades que ao longe se pode avistar.
Quando terminei de arrumar as minhas coisas na barraca, já estava escuro, pois a noite caiu rápido, mas podia sentir o cheiro delicioso da sopa que a Rose havia nos preparado.
Esfomeados, nos reunimos na barraca principal para jantarmos e depois começamos a beber. O Rui trouxera o violão e enquanto cantava, a cerveja rolou legal, pois trouxéramos uma caixa térmica enorme, cheia de cerveja e coberta com gelo que, apesar de passar o dia todo na barraca, mesmo à noite ela conservara as cervejas trincando de geladas.
Por volta das 10 da noite, o Marcelo pediu licença e foi dormir, já que acordara muito cedo para preparar as coisas para o nosso passeio.
Eu, que o tempo todo que eles cantavam, havia ficado quieto só apreciando o clima de amizade e vez ou outra, bebendo uma latinha de cerveja, pedi licença ao casal e fui pra minha barraca também.
Deitei-me mas o sono não vinha, então saí da barraca e fui me sentar na pedra, na beirada da montanha. Pude ver que o Rui e a Rose também já haviam se recolhido, pois as luzes dos lampiões estavam apagados.
Fiquei apreciando a noite que estava iluminada de estrelas e apreciando a brisa fresca, própria da montanha, completamente distraído quando de repente, uma voz me assustou:
- Posso lhe fazer companhia um pouquinho?
Era Rose, a esposa do Rui, que sem esperar por minha resposta, sentou-se ao meu lado.
Fiquei surpreso e temendo encrenca com o Rui, perguntei:
- E o Rui?
- Tudo bem... Eu disse a ele que vinha conversar um pouco contigo... Levantar teu astral um pouquinho...
Começou a perguntar como eu estava e eu, embora retraído, fui me envolvendo na conversa até que depois de muita conversa, confessei a ela que a separação havia me abalado muito, que eu não estava sendo boa companhia porque estava depressivo. Ela então me falou que eu tinha que reagir, que tinha todo o tempo do mundo para me reerguer, que era lindo, charmoso, inteligente e bem sucedido, que tinha tudo para encontrar outra pessoa que me amasse como merecia.
Pensei sobre o que ela me disse e perguntei:
- Você me acha lindo?
- Acho... Lindo e...
- Lindo... e o quê mais?
Ela hesitou um pouco, depois respondeu...
- Você não conta pro Rui?
- Claro que não..
Ela me olhou nos olhos e sorriu...
- Te acho lindo e... - disse algo tão baixinho que não entendi.
- Desculpe, não ouvi.
- Ai Dani... Não acredito que te disse isso...
- Disse o quê, que eu não ouvi?
Ela então chegou com a boca próximo ao meu ouvido e sussurrou baixinho, me deixando todo arrepiado:
- Que te acho um tesão...
E aproveitando a proximidade, ela me virou o rosto e colou sua boca na minha, me aplicando um longo e delicioso beijo.
Que beijo gostoso que esta morena tem... bastante tempo passou, mas ainda não me esqueci e tenho saudades...
Nesse momento que ela me beijou, perdi toda e qualquer noção do perigo e também qualquer respeito que pudesse ter pela esposa do meu amigo. Eu estava necessitado e sem mulher já há um bom tempo então enquanto nos beijávamos nos deitamos sobre a pedra e já fui com a mão entre as coxas dela que vestia uma camisolinha discreta, de malha, mas naquele momento, me pareceu que a deixava muito apetitosa.
Achei que ela ia me impedir, mas comecei acariciando-a nas coxas e fui subindo até que cheguei com minha mão até sua calcinha e cariciei gostoso a sua bucetinha. Já estava afastando a calcinha para meter o dedo dentro da bucetinha dela, quando ela me pediu calma, e me afastou perguntando:
- Você está com muito sono?
- Não - respondi.
Ela então me deu mais um beijo e se levantando, me disse:
- Então me espera...
Fiquei ali, sem reação, vendo-a se afastar para a barraca onde deveria dormir com o Rui.
Pensei comigo: “Não acredito! Ela me deixou excitado e deu no pé? Será que ela volta?”.
Fiquei esperando um tempão, mas nada dela voltar.
“Ela me deu um bolo”, pensei e resolvi me deitar, pois também estava cansado.
Quando estava quase dormindo, ouvi o barulho do zíper da barraca se abrindo.
Quando comecei a perguntar quem está ali, ouvi um “Shiuuu!, sou eu!”
Minha barraca e colchão é grande, suficiente para duas pessoas, então ela entrou e fechou o zíper novamente.
Eu fiz menção de perguntar pelo Rui, mas ela me pôs o dedinho nos lábios e disse:
- Está tudo bem... Ele sabe que estou aqui contigo.. Mas não queremos que o Marcelo saiba de nada... E queremos que guarde segredo que estive contigo... Você me dá sua palavra que não vai contar a ninguém dos nossos amigos?
- Claro que não, Rose!
Ela então me deu outro beijo delicioso e disse:
- Então... Não faça barulho...
E veio me beijando nos lábios, no rosto, na orelha, no pescoço e como durmo só de cueca, ela foi beijando o meu peito e descendo, descendo... Que mulher fogosa...
Apesar do escuro, alguma luz do luar se infiltrava na barraca e pude ver quando ela parou e tirou sua camisolinha, ficando toda nua. Ela já viera sem calcinha... Ai, ela passou a mão pelas minhas coxas, foi me beijando a barriga, e acariciou meu pau por cima da cueca.
Gemi de tesão com o toque de sua mão, e procurei pelo seio dela. Quando o espalmei, senti que ele estava cheio, firme, o biquinho eriçadinho de excitação e quando o apertei, ela gemeu de dor e pediu que tivesse cuidado porque estava pra vir pra ela e seus seios estavam sensíveis e doloridos.
Ela voltou a me beijar, mas a sem-vergonha da mãozinha dela já foi se enfiando por dentro da minha cueca e apertando gostoso o meu pau!
- Ai Dani... Você não sabe o quanto sonhei em estar com você e pegar nesse seu pinto gostoso.
- Mas só pegar?
- Não querido... quero fazer tudo com ele...
- Então faça...
E ela fez.
Voltou com sua boca e depois de me tirar a cueca, ela beijou, chupou, engoliu e mordeu... Ela tinha um jeito delicioso de chupar, engolindo tudo quanto cabia em sua boca, succionava forte e mordia a raiz do meu pau. Nunca antes uma mulher havia me chupado dessa maneira. Parecia que ela ia me cortar o pinto fora, tal a fome com que ela chupava e mordia meu pau.
- Calma... - pedi a ela - assim machuca...
Mas ela continuou chupando e mordendo, quase me levando à loucura, mas parou a tempo de evitar que eu gozasse em sua boca.
Aí ela subiu à cavalo em cima de mim, uma perna de cada lado, a bucetinha ao alcance do meu pinto, mas quando eu disse a ela que queria retribuir a chupada, ela disse que não, que quando estava naqueles dias, ficava um cheiro forte e ela não se sentiria bem se eu a chupasse.
Ela mesma dirigiu meu pinto pra bucetinha e se enfiou nele. Ela estava tão meladinha que bastou uma forçadinha e a cabeça entrou. Ai ela mesma se encarregou de fazer ele entrar inteiro dentro dela. Ela então debruçou-se sobre o meu peito e enquanto me beijava, ela ia se remexendo sobre o meu pau.
- Ai Dani,,, Ai Dani... Que gostoso que seu pau é... Uiii... Delíciaaaa...
Ficamos nos beijando e ela se remexendo sobre o meu pau por um bom tempo, até que ela pediu:
- Ai Dani... To tão tarada... Posso gozar aqui?
- Pode! - respondi.
- Você consegue segurar o gozo?
- Vou tentar!
Ai ela se remexeu feito uma máquina de lavar roupas sobre o meu pau e gozou gemendo deliciosamente, depois se debruçando sobre o meu peito, com a respiração ofegante, para descansar.
Depois que se refez um pouquinho, ela me falou baixinho:
- Ai Dani... Você é tudo que sempre imaginei... delicioso... Mas me diga, você gosta de fazer atrás?
- Você diz, por no cuzinho?
- Hum-hummmm... o Rui adora...
- E eu, mais ainda...
- E você quer?
- Mais do que tudo!
- E você tem camisinha?
- Não.
- Então eu trouxe algo pra você vestir, afinal, aqui não tem banheiro para nos limparmos depois... - e de dentro da sapatilha que ela vestia quando veio à minha barraca ela tirou uma camisinha, rasgou e vestiu em meu pau. Me perguntando:
- Como você gosta?
- De quatro...
- Assim, de cachorrinho? - disse ela, se posicionando do jeito que eu mais gosto.
- Vem então, disse ela - mas antes, coloca na minha xoxota pra me deixar mais tesuda e agüentar esse pintão todo em meu cu.
Fiz como ela queria e ela rebolou bastante enquanto mandava meter bem fundo na bucetinha dela. Quando ela estava bem quente, mandou que colocasse meu pinto em seu cu, antes que ela não agüentasse mais e gozasse novamente.
Ajeitei por trás dela e mirei seu cuzinho, mas se ela não ajuda, naquele escuro, eu não ia conseguir acha-lo. Mas com a mãozinha dela, ajeitando no lugar certo, comecei a forçar e ela a gemer... Ao contrario da bucetinha, ela tinha o cuzinho super apertado e deu trabalho meter dentro dele.
- Ai Dani... Não sei se vou agüentar... O pinto do Rui é mais comprido, mas bem mais fino que o teu... Uiii...
Mas grosso ou não, ela agüentou. O difícil foi colocar a cabeça do pau pra dentro, ela até gemeu mais forte quando entrou, mas depois, mesmo gemendo, ela mesma foi se remexendo e se enfiando, até que colou sua bunda em minha barriga.
- Ai Dani... Espera um pouco pra eu me acostumar... Uiii... Que pintão...
Mas logo ela voltou a se remexer mandou que eu metesse tudo:
- Vai Dani! Mete... mete... mete no meu cu, Dani... mete... Aiiii... Uiii...
Eu meti, o mais fundo que podia e ela gemia tão gostoso que logo avisei que ia gozar:
- Goza Dani... Goza no meu cu, goza... Aiii... Que delícia...
Gozei e despejei toda a porra acumulado desde a separação de minha ex, enchendo a camisinha.
- Ai Dani... - disse a Rose após eu tirar da sua bundinha... Nunca doeu tanto... Você me deixou com o cuzinho ardendo, com esse pintão grosso...
Ai tirei a camisinha e a embrulhei num papel para me livrar dela no dia seguinte e trocamos mais alguns beijos deliciosos. Depois deitamos lado a lado. Cansado, acho que peguei no sono e acordei, já de madrugada, com uma sensação deliciosa. Era Rose, chupando meu pau deliciosamente. E ela chupou tanto que quando percebi, já estava para gozar. Eu quis avisa-la, mas ela parou de chupar apenas para me dizer:
- Goza, Dani.... Goza... - e voltou a me chupar.
Eu não estava acreditando naquilo, mas me soltei e quando o gozo veio, explodi todo na boquinha dela, que engoliu cada gota da porra que expeli. Nunca antes, nenhuma mulher havia bebido meu gozo...
Nem minha esposa, que sempre gostou de chupar, mas nunca quis engolir minha porra.
Depois que terminei de gozar e ela de engolir, ela me ofereceu seus lábio para um novo beijo e eu nem relutei. Beijei-a com gosto e depois ela me disse bem séria:
- Olha Dani... Amei estar com você, mas o que aconteceu aqui, hoje, nunca mais vai se repetir. Nem com o Rui tu comenta nada, pois ele vai ficar chateado, tá? Quando se lembrar desta noite, pense que quem esteve contigo, foi uma puta, não a esposa do Rui. A esposa do Rui, ficou e dormiu com ele naquela barraca. Essa puta que está contigo, gostaria muito de voltar a encontra-lo, mas se isso acontecer, a esposa do Rui pode perder seu marido.
Prometi guardar segredo e ela, vestindo a camisolina e a sapatilha, me deu um último beijo e sumiu na escuridão da madrugada, rumo á barraca do seu esposo. O sol ainda demorou um pouco para sair, mas eu não consegui mais dormir.
Bom, até hoje eu não sei se o Rui soube mesmo que sua esposa me visitou na barraca e se ele estava mesmo de acordo que ela transasse comigo.
De qualquer forma, agradeço sempre a eles, mas principalmente à sua esposa, pelo prazer que me proporcionou aquela noite, em minha barraca.
Naquela noite, eles me devolveram a alegria de viver.
Que delícia de história. Amizade acampamento e sexo e umas ótima combinação. Tenho certeza que no seu lugar teria seis dificuldades de reencontrar o casal sem relembrar essa noite e me temor de vontade de comentar com eles. Parabéns
Conto muito bom, parabéns.