Estávamos excitados. Nossa primeira experiência em uma boate aonde minha esposa iria à caça. Escolhemos em Araraquara uma boate, e reservamos a entrada. Minha esposa como sempre foi se preparar: tomou um banho, lavou o cabelo, escolheu uma saia curta e uma blusa decotada. Era noite do branco e já no carro reclamei, pois ela estava de calcinha preta. Entramos na festa, e ela já estava sem a calcinha, mas deixou para me mostrar dentro da boate, levando minha mão por baixo para sentir sua xoxotinha. Dançamos por algum tempo, e minha esposa pediu umas bebidas para criar coragem. Em um dia até o balcão perguntou a um rapaz jovem qual a bebida dele, e ele já lhe ofereceu para que ela provasse. Trocaram algumas palavras e ele deixou à disposição sempre que ela quiser tomar um pouquinho. Depois de algumas cervejas sai para ir ao banheiro, voltei e ela estava alegrinha. Me disse que chegou no rapaz e pediu mais um pouco do drink. Ele ofereceu e disse que era uma pena ela estar acompanhada. Mas Denise disse que estava com o seu marido, e que ele era um corninho. O jovem ficou doido. E a puxou para uma encoxada, e ela colocou logo a mão para sentir o cacete. De maneira inteligente ela saiu de perto, e ele não parou mais de olhar. Claro que a essa altura, vários machos a estavam rodeando, pois o cara sempre conta para o amigo, que tem outro amigo. Eu notava que ela passava a ser comida com os olhos por vários machos, mas ela já tinha feito sua escolha. Eu como bom marido, também fiquei excitado com a história, rapidinho fui novamente ao banheiro, para abrir espaço para minha loba caçar seus machos. Denise se aproximou novamente do cara e perguntou se havia outro jovem a fim de sair com ela também, pois ela estava querendo dar muito hoje. Ele logo disse que o amigo dele estava tarado por ela. Afinal uma loura de 1,59 e seus 55 kg de muita gostosura chamava muito a atenção na boate. Saímos os três, eu pedi a eles para entrar na caçamba de minha Montana para não termos que pagar mais caro no motel. Eu abri a gaiola onde dois animais estavam enjaulados. Saíram olhando ao redor e logo que viram minha esposa ambos a pegaram no colo, levando ela para dentro do quarto. Eu fechei a caçamba, tranquei o carro e peguei um gel, pois senhores amantes e comedores, um gel faz toda a diferença na mulher que é penetrada com camisinha por muito tempo. Entrei no quarto e a vi, sendo fodida por um de quatro e o cacete do outro na boca. Ambos eram jovens e muito mais bem dotados que eu... eram grossos aqueles cacetes, uma cabeçorra rosada, um pouco menos que o corpo dos cacetes. Eu fui chegando perto, mas não havia espaço para mim naquele momento, ela estava louca, salivando com o pau na boca, sendo fodida fortemente por um dos amantes e eu peguei a máquina para registrar. Eles comeram minha esposa de várias formas, chuparam seu corpo em todos os lugares e deram-lhe tapas em sua bunda que deixavam os dedos estampados. Eu estava excitado, não tinha nem tirado a roupa, somente com a máquina fotográfica e o pau para fora, excitado. Ela fodia e me olhava. Entendia as palavras – ”obrigado meu corninho”, dos lábios de minha amada. Após quase duas horas, próximo as cinco da manha, comecei a ouvir os caras urrarem para gozar. Ela já estava quase desfalecida de tantas estocadas, e já pedia para que eles gozassem. Nesta hora minha esposa, vendo minha solidão de um fotógrafo abandonado em meio a uma foda maravilhosa, pede para que eles gozem um em sua boca e outro em sua boceta. Ela veio até mim, com porra na boca, e com a barriga e a parte de cima da boceta cheia do leite de seu macho, e me beijou com aquele gosto de porra, olhou em meus olhos e disse que me amava, e que adoraria fazer mais vezes de corno. Pegou-me pela mão até a cama, falou para os machos se afastarem e me mandou limpar seu corpo. Quando peguei a toalha ela puxou meu cabelo e disse que era para eu limpar com a boca... Relutante, mas o fiz. O fiz por amor e por excitação. Deixei minha esposa limpa. Foram tomar um banho, os jovens pagaram a conta do motel e voltaram para a caçamba. Deixei ambos na porta de suas casas, eles beijaram minha esposa longamente, tal como namorados, e se despediram de mim dizendo que quando quiserem minha mulher novamente iriam nos ligar. Me chamando de corno manso pediram o telefone dela, eu dei o numero, deram outro beijo nela e foram embora. Em casa minha esposa deitou na cama, me deu um beijo de boa noite, e me disse que ser casada com corno foi o que de melhor aconteceu em sua vida. Pois é, eu também sou feliz assim.
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