Meu amigo Marco

Acordamos cedo, e já estavamos com tesão... nos beijamos e eu fui direto para a internet, já que na noite anterior havíamos conversado sobre o meu tesão em ver minha esposa no cacete de outro macho. Contato feito com um amigo de infância, aguardamos as 21 horas tomando um bom vinho, afinal o nervosismo era notado em nosso semblante. Um nervosismo que não abrandava o tesão que estávamos sentindo pelo primeiro ménage masculino. Denise foi tomar um banho demorado, se ensaboando com um sabonete líquido que deixa sua pele aveludada, e perfumada. Fui para o banho e ao sair vi minha esposa de espartilho, sem calcinha e vestindo uma sainha deliciosamente sensual. Estava linda, tesuda, perfumada. Eu de pau duro olhando e imaginando que em pouco tempo ela estaria gozando com outro cacete, e cada vez ansiando por este caralho na bucetinha de minha esposa amada. Próximo ao horário perguntei para Denise se ela queria mesmo esta experiência e que eu não me importaria se ela dissesse que não, mas ela disse que hoje eu seria corno, e que ela daria muito, e que depois eu iria chupar sua boceta inchada. Amei, e queria ver! Meu amigo chegou pontualmente, continuamos com o vinho e o convidamos para nos acompanhar, mas ele disse que não, pois estava dirigindo. Eu estava ofegante, nervoso, suando frio... Denise permanecia calma. E Marco vendo meu nervosismo me perguntou se estava tudo bem, minha esposa respondeu para ele que eu estava bem, e que a ansiedade era de uma criança que iria receber um presente a muito esperado. Ela pegou minha mão, me levou para a cama e deitou sobre mim, com a boceta aparecendo por baixo da saia, na mira para Marco... acho que ele demorou um tempo para acreditar, pois ela ainda me beijou muito e disse que estava toda molhada, e sempre quis dar para esse amigo. Na infância eu tinha saído com ele algumas vezes, era do tipo parrudo, daqueles que tem muita força muscular, e um cacete grosso quase como uma lata de refrigerante. Marco era insaciável para o sexo, já o vi metendo mais de três horas sem parar, gozando e continuando a meter até gozar novamente. A mulherada ficava doida, e eu aprendendo com ele (kkkk). Ele se levantou, chegou perto de mim, e falou: “serei obrigado a fazer sua mulher gozar no meu cacete, e depois que eu começo eu não paro mais, vou comer hoje e sempre que eu quiser, aceita?”. Minha esposa disse: ele aceita! Ele a levantou de cima de mim, beijou com força e tirou o seu cacete grosso para fora. Abaixou a boca de minha esposa naquele caralho duro, e disse que a partir de agora era esse pau que seria a referencia para ela. Ele meteu nela toda a noite, dormiu ao nosso lado, com minha esposa ao meio. Acordou de madrugada e comeu ela novamente, enchendo ela de porra e não permitindo que ela fosse se lavar, mas dormisse gozada. Pela manha mandou que eu comesse o rabo dela para alargar, meti em poucas estocadas e ele falou para eu sair... passou um gel e comeu o rabo de minha esposa. Depois que ele saiu perguntei a minha esposa se ela havia gostado, ela disse que agora eu era seu corninho, e que o Marco ia comer ela toda vez que ele a chamasse. Concordo!
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36787 - Caçada na Boate em Araraquara/SP - Categoria: Traição/Corno - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil casal 40 anos
casaldecidido

Nome do conto:
Meu amigo Marco

Codigo do conto:
36921

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/10/2013

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
3