Tudo começou quando eu descobri que o sexo anal era parte integrante da minha vida. Não era uma simples fantasia. Não era um tempero que, às vezes, você coloca na relação. Nada disso, era algo que tinha uma dimensão muito maior. Eu me tornei doida por sexo anal, louca, uma coisa instintiva me invadia, um desejo que não parava mais de crescer.
Eu nem sei como explicar para vocês a proporção que os meus desejos adquiriram, era algo como uma explosão. Eu podia ser tudo que eu quisesse quando dava meu cuzinho. Eu me soltava, perdia os pudores, virava uma cadela, não tinha medo de nada. A mulher que nunca deu de verdade, nunca se soltou, não vai entender isso: eu não tinha medo de sentir dor quando dava, não tinha receio nenhum, nenhuma vergonha. Nada me importava, exceto um prazer louco, eu me entregava inteiramente para o meu macho, ele que fizesse o que bem entendesse. Quanto mais fundo ele entrasse em mim, quanto mais me dominasse, mais eu seria a sua fêmea.
Eu queria ser a sua fêmea, e confiava nele, e adorava gritar de dor e de prazer, e dizer, "ai amor, tá doendo o cuzinho, goza, vai", eu sentia prazer com tudo. E foi por isso, pelo motivo de me ver sempre eufórica, pela minha falta de medida na cama, que meu homem começou a trazer brinquedinhos para casa. Toda semana ele trazia algo e dentro de seis meses tínhamos um coleção completa: todos os tipos de vibradores, algemas, plugs anais, bolinhas tailandesas, lubrificante de morango, uva, fantasia de coelhinho, de cadelinha. Era todo um arsenal de brinquedos.
A safadeza entre nós subiu a níveis muito altos. Meu marido gostava que eu saisse na rua com um plug anal enfiado no rabinho, e eu adorava satisfazer a sua vontade. Num dia em que fomos para um barzinho, num encontro de amigos, ele me obrigou a usar uma calcinha que tinha dois dildos embutidos. Enquanto os homens bebiam cerveja, eu me tremia por baixo do vestido, e gozava. Nunca fiquei tão lambuzada em toda minha vida. Eu me sentia totalmente preenchida. O pior é que o prazer se misturava com a alegria da bebida, eu estava soltinha, toda dada.
Meu marido, muito safado, ainda quis que eu dançasse com um amigo dele. O rapaz dançou agarradinho comigo e nem percebeu que a cada giro do forró, minha buceta tremia um pouco, e meu cuzinho latejava por debaixo da calcinha de látex. Quando eu tava mortinha de vontade de tirar a roupa e terminar o que já havia começado, meu marido me segurou, tascou-me um beijo de língua, e se despediu dos amigos. Ele pegou o carro e em cinco minutos estávamos num motel. Ele segurou meus cabelos e perguntou: "queria dar o rabo pro Claudio, não é, sua piranha?" Ele me puxou pelos cabelos, e me mandou tirar tudo. Quando fiquei nua, foi que percebi como tinha gozado. Meu marido falou: "ficou assim dançando com aquele otário que nem percebeu nada, não foi?" Meu marido pegou dois dedos, enfiou na minha bucetinha lambuza e depois me deu: "lambe esses dedos, cadela, quero que você sinta o gosto de ser cadela". Depois, meu marido pegou a calcinha, e me obrigou a chupar os dildos que tinham dentro dela. "Chupa cadela, sente seu gostinho, quero que você saiba o que é ser putinha".
Nesse dia, meu marido meteu tão forte no meu rabinho que eu nunca mais pude esquecer. Ele metia, puxava meus cabelos, e eu esperneava como uma cadelinha, para o motel todo escutar. "Sente o cú arrombado da tua putinha, amor, sente ele. A noite toda, meu cuzinho ficou piscando, desejando um pau, mete com força, para ele sentir um cacete de verdade".
Era tão gostoso me segurar no meu marido, prendê-lo com as pernas, e sentir ao mesmo tempo fortes estocadas no meu rabinho. Ele metia fundo o pau dentro de mim, e eu sentia ele entrando até o fim, vinha uma dorzinha, eu me ajeitava um pouco mais dentro dele, tascava-lhe um beijo, agarrava o meu homem numa entrega total. Meu cuzinho bem relaxado, preenchido, entregue a um homem de verdade, num movimento de vai e vem delicioso. Quando eu menos esperava, o meu homem estava prestes a gozar. Eu pedi leitinho na minha boca, pedi com voz de putinha: "dá leitinho pra mim dá, dá leitinho pra tua cadela". Ele jorrou tudo na minha boca, deixando uma gotinha cair para fora e escorrer pelo meu rostinho de safada. Eu não desperdicei nada, bebi tudo, satisfeita por estar sendo alimentada com a porra do meu macho. Aquela foi uma das melhores noites da minha vida.
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