Difícil evitar... Fomos passar uma semana no rancho que temos na divisa com o Mato Grosso, próximo a Três Lagoas. A princípio fomos eu, minha esposa Beatriz e a Luciana, casada com o irmão dela. Fomos na segunda-feira e o Mauro, meu concunhado, iria na quarta. As duas têm 32 anos, são muito bonitas de corpo e se dão muito bem. A diferença é que minha mulher, a quem chamo Bia, é loira, usa o cabelo curtinho acima do pescoço e a Lu é clara de cabelos castanho-escuro. Parecem irmãs, mas eu sei que a Bia é muito recatada e a Lu é bastante extrovertida, fala um monte de coisas e usa roupas bem insinuantes, tipo saias curtas que mal escondem a calcinha, tops que deixam o umbigo de fora etc. Não dou muita importância a isso porque ela e minha mulher somente ficam juntas nessas ocasiões de férias e festas familiares. Estava acontecendo uma feira agropecuária na cidade próxima, e para ir lá bastava atravessar a ponte da barragem, que é a divisa entre estados. Fomos na segunda e na terça-feira. Era um ambiente bastante movimentado e os locais mais animados e com música ficavam bastante lotados. Lu tomava algumas doses e ficava bastante fogosa, já tendo dançado nesses dois dias com alguns rapazes que pareciam peões de rodeio. Notei que era um grupo de três com os quais ela fez mais amizade. Eles vinham a todo o momento à nossa mesa para convidá-la para dançar e também convidavam a Bia, que não aceitava. Ficávamos até as duas da madrugada e no caminho a Lu ia contando as proezas e acabou dizendo que percebia os rapazes excitados na dança e que se esfregava neles para tirar um sarro também. Eu e a Bia ficamos espantados com esse papo, mais ainda porque ela estimulava minha mulher a dançar também e fazer o mesmo. Eu notava que ela se esfregava mesmo nos caras. Coisa que a Bia jamais conseguiria fazer. Na quarta-feira o Mauro ligou para dizer que estava tendo que resolver uns negócios e não poderia mais vir. A Lu não se chateou de disse que iria aproveitar mais ainda a ausência do marido. À Noite tanto insistiu que a Bia acabou colocando uma saia pretinha, desses panos molinhos que ficam subindo a toda hora. Disse que era pra reforçar o tesão dos seus dançarinos. Bia levou na brincadeira e topou, porque naquele lugar ninguém nos conhecia e eu disse que ela ficava muito excitante com as pernas à mostra. Logo que chegamos pude notar que os “amigos” da Lu vieram ficar conosco e olhavam a Bia com cara de abobalhados, pois certamente ainda não tinham percebido seu corpo maravilhoso, quase todo à mostra. Tony e Marco, que eram os mais jovens se revezavam na dança com a Lu e insistiam também em dançar com a Bia. Eram dois sujeitos de porte médio, queimados de sol. Lauro era o mais velho, aparentando uns 40 anos, mulato forte e simpático, porém dançava pouco e ficava na mesa batendo papo. Comentávamos a desenvoltura da Lu, que rebolava ainda mais quando passava por nós, provocativa. A Bia achava graça no jeito da cunhada e eu a estimulei a ir dançar também. Eu mesmo disse para o Tony que ela iria e ele não perdeu tempo. Logo vi minha mulher rodando pela pista mal iluminada e a sensação que tive foi um tremendo choque. Como ele estava acostumado com a Lu, abraçou a Bia sem cerimônia e a ela só restou também passar os braços em torno do seu pescoço, o que causou uma impressão muito forte para mim. Quando vi sua saia meio levantada meu coração disparou. Nunca imaginei tamanha vertigem e sufoco. Quase perdi o fôlego. A Lu veio sentar-se a meu lado e percebendo a minha situação perguntou se eu estava gostando de ver a Bia dançando daquele jeito. Nem consegui responder, sem fôlego pela surpresa e por perceber que estava ficando maluco de tesão de ver minha mulher se soltando. Lauro viu como fiquei e se preocupou comigo, percebendo minha alteração. Disse-lhe que estava bem e não ligava para o fato da minha mulher estar se divertindo um pouco. Depois de umas quatro músicas ela voltou para a mesa com um carinha bem alegre e disse no meu ouvido que tinha percebido a mesma coisa que a Lu percebia nos rapazes – a excitação deles. Eu falei que do jeito que ela estava com aquela saia curta qualquer um ficaria com o pau duro. Até eu que estava olhando. Quando disse isso ela me perguntou se eu estava gostando de vê-la dançar e se eu estava com ciúme. Não tive como negar e então ela disse que ia dançar a noite toda só para me deixar com mais tesão. A partir dali ela se mostrava desinibida como a Lu. Logo ela mesma estava insistindo para dançar com o Lauro. Os outros dois riam e falavam que ele não gostava de dançar porque tinha um problema. Ela se interessou e logo depois, com todos já bem alterados pela bebida, falaram que o problema do Lauro era que não conseguia esconder a ereção quando dançava, por causa do tamanho do pinto. Aquilo me deixou bem constrangido e com uma ponta de inveja. Meu pau, quando está bem duro mal chega aos doze centímetros, nem se nota. Mas, para minha surpresa a minha mulher passou a insistir mais ainda na dança com o Lauro, inclusive deixando-o ver sua calcinha, pois deixava a saia subir bastante para depois se arrumar. Lauro estava preocupado e ela disse que poderiam dançar só ali pertinho, que qualquer problema ele poderia se “esconder” embaixo da mesa. Aí minha sensação foi demais. Bia ficou se esfregando no Lauro para ver a coisa ficar grande e nesses movimentos sua saia subia rapidamente, deixando à mostra sua bundinha deliciosa. Lauro também ficou constrangido com o volume do seu pinto e veio se esconder atrás da mesa. Minha mulherzinha perdeu a compostura. Pedia para ele deixar ela ver o volume na calça e acabou confessando estar muito excitada. Cruzava as pernas e sentava de lado para deixar o Lauro olhar suas pernas e a bundinha com a calcinha enfiada. Lu, que percebeu tudo, inclusive que eu não estava contrariando a vontade maluca da Bia e sugeriu que nós todos poderíamos ir acabar a noite dançando no nosso rancho. Todos toparam e voltamos correndo, a Lu e os dois rapazes no banco de trás e a Bia espremida com o Lauro no banco da frente. Para mim foi difícil prestar atenção no caminho, pois a saia da minha mulher já estava na cintura e o Lauro lhe passava as mãos sofregamente. Quando chegamos a Lu foi direto com os dois para o quarto e a Bia pôs um som para dançar e eu fiquei olhando. Sua saia subiu e ela não arrumou mais, deixando a bundinha que o Lauro já apertava à mostra. Ela veio dançar perto de mim e não agüentei mais: puxei sua calcinha, deixando-a desprotegida nas mãos do mulato forte. Quando Lauro viu o que fiz, perdeu toda a vergonha e tirou a roupa, mostrando um pinto incrível de grande apontado para o teto. Minha mulher ficou maravilhada. Falou no meu ouvido que me amava muito, mas que ia me cornear com aquele homem pintudo. Enquanto falava o Lauro aproveitou que ela estava curvada sobre mim com a xoxota virada para ele e foi enfiando a pica nela, que me olhava espantada e gemendo. Logo ela se posicionou de joelhos no sofá e o Lauro aproveitava sua xoxota, que não conseguia receber todo o cacete. No vai e vem ela gemia como nunca imaginei fosse capaz. Gritava quando gozava ficando com a bundinha toda arrepiada. Ela parava mas ele continuava. Foderam a noite inteira. No outro dia minha muherzinha estava com a xoxota toda inchada mas muito sorridente. Fomos todas as noites até a feira e logo trazíamos os três para passar a noite com a gente. Percebi que minha mulher é séria, pois ela só deu para o Lauro. Nem quis saber dos outros rapazes.
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