Lembranças ardentes...

Lembranças que “ardem”...

Estava fazendo compras com minha mulher no supermercado quando apareceu o Rubão, colega de infância que eu não via há anos. Para falar a verdade nem tinha vontade de vê-lo porque minhas lembranças dele não eram muitas boas para a minha atual situação de casado. É que quando nos conhecemos eu tinha uns 13 anos e ele já estava com 17. Eu era o menino bonito da turma, branquinho, com um corpo indefinido e uma bunda que era um problema (até hoje), porque todos ficavam olhando e os mais afoitos viviam me cantando. Nem preciso contar o resto ou falar da minha preocupação com o inesperado encontro. O Rubão, um negão atlético, se mostrou muito animado e simpático cativando minha esposa com o seu jeito. Para mim as lembranças voltavam como brasas vivas que eu achava já se tinham apagado. Minha mulher achou que eu gostaria da visita daquele amigo de longa data e o convidou para ir até nossa casa, embora eu fizesse de tudo para ela perceber que eu não estava nem um pouco interessado. Ele se mostrou bem atirado e decidido, o que acabou deixando a Lu bem animada com a atitude dele. Eu agi de forma que ela esquecesse aquele encontro e o convite, mas passados uns dias o Rubão ligou numa sexta-feira dizendo que viria nos visitar. Apesar de dizer a ela para manter-se discreta, fato é que ela estava achando aquilo tudo muito divertido e não via problema algum e receber bem o meu amigo que apareceu depois de longo tempo. Foi o que fez. Quando ele chegou eu estava na sala e minha mulher se arrumando após o jantar. Ele se mostrava muito seguro de si e foi me dizendo que também havia casado e estava visitando os pais que retornaram para nossa cidade. Logo me contou que não tivera a mesma sorte que eu, pois sua mulher não era tão atraente como a Lu e ficava sempre em casa com seus dois filhos, era do tipo caseira. Ainda, para minha surpresa, disse que tinha muitas saudades dos “nossos tempos”, que sentia falta do que a gente fazia. Nesse momento Lu entrou na sala com um vestido preto bem curto e sapatinho de salto alto, recebendo elogias descarados do Rubão, que lhe perguntava onde seria a festa. Eu também achei que ela estava vestida para alguma festa, mas ela disse que era só para receber bem o amigo do marido, causar uma boa impressão. Eu fiquei preocupado porque o Rubão não estava tendo nenhum cuidado em ocultar seu interesse por ela, que achava tudo uma reunião natural entre amigos. Perguntou o que estávamos falando quando chegou e o Rubão lhe disse que era um segredo nosso dos tempos de moleques, atiçando sua curiosidade. Eu pedi ao Rubão que fosse discreto no que iria falar, mas a Lu achava que não deveria haver segredos entre nós e forçava ele a contar nossas estórias. Fui até a cozinha e a chamei para lhe pedir que não ficasse tão interessada, que eram assuntos sem importância e para matar a curiosidade dela eu disse que algumas estórias eram sobre o tamanho do pinto do Rubão, que causava medo e inveja na molecada, e que alguns me gozavam por ser muito amigo dele. Ela entendeu logo e aí ficou maluca para saber se eu tinha dado para ele. Percebi que essa conversa teve um efeito muito forte sobre ela. Queria que eu contasse tudo, dizia que estava excitada de saber aquilo, que não poderia ficar sem saber como foi. Voltei para a sala com ela sem lhe dizer nada mais. Ela realmente se excitou com o assunto. Passou a insistir para o Rubão tomar mais e mais bebidas e o servia rapidamente. Além disso, seu vestido subia à toda hora, deixando nosso visitante muito animado para o seu lado. Ela estava maluca e eu percebia o perigo sem poder fazer muita coisa. Perto da meia-noite o Rubão já estava bem desinibido pelas bebidas e a Lu lhe fez a pergunta que eu temia: - Você já comeu o meu marido? Não acreditei na liberdade dela sobre o assunto e o Rubão, pego de surpresa, ria muito e olhava para nós espantado. Disse para a Lu: Ele nunca te contou nada? Com essa resposta ela se animou mais ainda em saber o que eu poderia ter contado e intimou o Rubão a falar tudo. Prometeu-lhe que se contasse tudo iria ganhar um presente e escorregou no sofá de forma que suas coxas ficaram de fora e a calcinha toda a mostra. Rubão perdeu a compostura. Disse que eu tinha a bunda mais gostosa que já tinha visto e fez de tudo para conseguir me comer e que depois que conseguiu viveu no céu por uns tempos até mudar de cidade. Lu ficou super excitada e eu não podia imaginar como a estória mexia com suas fantasias. Eu estava envergonhado, humilhado e não sabia o que fazer: se mandava o Rubão embora ou o deixava contar os detalhes que a Lu pedia. Ele estava de pau duro com a visão da minha mulher, que é uma loirinha de l,55m, com 52 kg e que tem uma bundinha de causar inveja. Percebendo a excitação do Rubão a Lu disse que tinha ouvido falar do tamanho da sua vara e queria ver como era na realidade. Ficaram nesse jogo de insinuações e o Rubão disse que só mostraria seus dotes se ela também lhe mostrasse alguma parte dela. Percebi que nada mais poderia fazer a não ser que brigasse com eles. Por isso fiquei quieto quando a Lu, que já estava com o corpo quase todo à mostra tirou a calcinha e virou-se de costas para ele, que começou gemer e respirar ofegante como eu já conhecia. Ele nem se preocupou comigo e tirou o pau para fora causando uma exclamação incontida na minha mulher. Percebi que nesses anos em que não o via seu pinto ficou ainda maior, amedrontador. Lu estava com o rosto afogueado, excitada e louca para ter contato, que começou com suas mãos e logo com beijos e chupadas naquele pintão totalmente duro. Rubão puxou seu vestido deixando-a nuazinha. Ergueu seu quadril até a altura do seu rosto e chupou ela todinha, que berrava e gemia de um jeito difícil de acreditar. Desceu ela e foi encaixando a cabeça do cacete, que parecia um pêssego bem grande e arroxeado. Lu não se fez de rogada. Sua xoxotinha foi se amoldando àquela cabeçona que devagar foi sumindo, seguida pelo resto daquela pica descomunal. Ela olhava para mim com um jeitinho de puta orgulhosa e passou a participar das bombadas freneticamente. Sua bundinha virada para mim se mostrava arrepiada por ondas, ora em toda extensão, ora só nas polpinhas, sinal que estava gozando seguidas vezes. Quando o Rubão gozou pararam um pouco, mas logo recomeçaram em várias posições. Suas pernas meladas eram uma visão impressionante. Quando o Rubão gozou a segunda vez a foda já durava mais de duas horas. Lu veio deitar-se no meu colo e ficou com a bundinha para cima, de forma que aquele negão viril pudesse apreciar. De pau duro novamente ele veio para cima dela, que, para meu total espanto disse que queria experimentar na bunda, como eu já tinha feito. Mesmo dizendo que ela poderia se machucar a sua vontade prevaleceu. Rubão ria para mim e dizia que ela queria passar pelo que eu já tinha experimentado. A sem vergonha confirmou que era isso mesmo. Eu mesmo fui buscar um gel que a gente usa e espremi um pouco na cabeça do cacete dele e no rabinho dela, espalhando com o dedo. Pedi para o Rubão ser bem cuidadoso e ele atendeu. Ela relaxou a bundinha e ele ia enfiando bem devagar. Quando ela reclamava ele tirava, passava mais um pouco de gel e colocava de novo até conseguir enfiar todinho, o que era uma visão super excitante, que eu não imaginava nem nos sonhos mais loucos. Logo que ele foi embora ela me abraços de um jeito muito forte e me beijava sem parar. Disse que estava louca por mim e agradecida pelo apoio que lhe dei naquela experiência impar. Quando o Rubão vem para nossa cidade fazemos questão de “receber” ele com o maior carinho. Minha mulherzinha adora me contar que sente como se fosse um moleque do meu antigo grupo de “amizades”. Fiquei bem mais resolvido.
Incentivo.   


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico incentivo

Nome do conto:
Lembranças ardentes...

Codigo do conto:
3859

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/01/2005

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