Eu sempre gostei de chamar a Chris carinhosamente de: “Puta de Patrão”, porque todas as vezes que falávamos sobre o caso dela e do seu ex-patrão, ela se derramava em elogios por ele. Tambem gostava de repetir que só tinha aceitado casar comigo porque seu ex tinha se mudado pro Paraná, senão ela preferia mil vezes continuar sendo amante dele doque arrumar um compromisso. E dizia bem claramente: “Já fui puta sim, mas só dele. Fui puta exclusiva!!!”. Num destes papos eu perguntei se ela nunca tinha fantasiado passar uma noite numa zona ou numa boate sendo puta de verdade e recebendo grana pra dar pros caras. Ela respondeu: “Eu já fantasiei sim, receber homem que eu nunca vi; levar pica sem saber o tamanho, ter que fazer tudo oque eles quiserem! É uma sensação diferente, pro Marcelo eu dava porque queria, mas dar sem saber pra quem, é sempre uma nova surpresa!”. Eu já tinha pensado nisso e falei: “Se quiser eu te arrumo um lugar pra voce passar uma noite como puta. Mas puta mesmo!!!”. Ela olhou surpresa e perguntou como eu conseguiria. Respondi: “Eu tenho um amigo que tem um puteirinho numa cidadezinha longe daqui. Como é meu amigo, não tenho problemas em abrir o jogo. Se quiser eu converso com ele, que com certeza ainda vai ficar contente em ter uma japinha toda gostosona, casada, e putinha. Acredito que até vai te arrumar bons fregueses!”. Ela ficou curiosa, mas disse que iria pensar. Não passou muitos dias ela disse que eu poderia procurar esse meu amigo.
Pra fazer uma bela surpresa, não contei quando ia procurá-lo. Um dia, peguei meu carro e fui até esta cidadezinha. Foi muito fácil encontrar o puteiro porque todo mundo sabia onde era. O Nelson estava contente com sua atividade, mas disse que o difícil era encontrar menina nova pra trabalhar pra ele. Aproveitei o assunto e comentei oque tinha ido fazer. Ele não demonstrou surpresa e até disse várias outras mulheres casadas gostavam de fazer o mesmo, a novidade era que eu tinha sido o único marido a pedir pra deixar a mulher trabalhar lá. Mas havia duas condições! Quando perguntei quais eram, ele foi enfático: “A primeira é que, como ela vai roubar fregueses, vai ter que dividir o dinheiro com as outras meninas!”. Quanto a isso eu disse que não teria problemas porque ela não ia dar por dinheiro, aliás, podia até dar todo dinheiro e eu ainda daria mais algum por fora pra elas tratarem bem a Chris. Continuou: “A segunda é a seguinte, todas as meninas quando entram aqui, a primeira noite é minha! Pra eu testar como ela é na cama, se é boa de rola ou não, se sabe chupar direito, se aguenta pica no rabo, se faz tudo oque o freguês manda!!!”. Brinquei com ele: “Voce tinha fama de ser pé de mesa! Voce vai arrombar minha mulher!!!”. Ele falou sério: “E daí? Se ela não aguentar minha rola, como é que quer ser puta dos outros? Primeiro vai ser minha puta, depois dos outros!!!”. Fiquei pensando um pouco e ele disse: “Avisa pra ela que se quiser, é assim! E sem frescuras, tem que ser completinha! Se ela é casada ou não, isso não importa, na cama tem que ser bem vagabunda! Se quiser trás ela pra passar um final de semana comigo, depois eu ponho na casa pra trabalhar. Japonesa, puta e ainda casada, com certeza vai fazer sucesso aqui, vou arrumar vários fregueses pra ela. Até eu vou comer de vez enquando!”. Combinamos que se ela aceitasse, eu levaria num domingo porque era o dia que o movimento era menor. Ele falou: “Trás num domingo a noitezinha, deixa comigo e volta na segunda de manhã buscar! Mas deixa bem claro que antes de ser aprovada, primeiro vai passar pela minha cama!”.
Não era bem como havia planejado, mas não cabia eu concordar ou não. Contei tudo pra Chris, ela ouviu atentamente e só perguntou se ele tinha mesmo um pé de mesa. Disse que era a fama dele, e por isso ela não precisava aceitar. Ela falou que ia pensar. No mesmo dia, um pouco depois, veio sorrindo e disse: “Quando mesmo nós vamos viajar? Pra onde é que vamos no domingo?”.
Saímos domingo de manhã para ir com calma. Hospedamos numa cidade vizinha pra ninguém desconfiar. Deu tempo até pra tirar uma fotos, para guardamos como recordação. Quando foi chegando bem a tarde, ela parecia que não cabia em si de ansiedade. Botou uma saia bem curtinha, uma blusa bem decotada e disse que tava pronta pra conhecer meu amigo. Esperei escurecer e fomos. Chegamos e entramos pelos fundos. Encontramos uma menina que trabalhava lá e perguntamos pelo Nelson. Ela foi muito simpática com a Chris e disse: “Voce deve se a japonesa que o Nelson disse que ia passar pelo teste da cama hoje! Ele tá taradão, tá louca pra te pegar! Tá preparada pra sentar num pé de mesa?”. A Chris comentou que só tinha dado pra mim e pro ex patrão mas que nenhum tinha um pé de mesa. Ela ainda comentou: “Então se prepara! O Nelson é foda, ele não perdoa mesmo! Mas não se preocupe! Todas nós já passamos por isso e tem algumas que quando não tem programa, vai lá só pra dar pra ele!”. Isso aliviou um pouco o medo da Chris. Ficamos na cozinha aguardando, não demorou quase nada pra ele aparecer. Quando viu a Chris seus olhos brilharam. Disse: “Nelson, trouxe minha esposa pra te entregar!”. Ele nem deu tempo, puxou-a pela cintura, colou no corpo dele, deu dois beijinhos no rosto e o terceiro foi na boca mesmo. Olhou pra ela sorrindo e disse: “Fazia tempo que eu queria te pegar, japinha!”. Ela fez um cafuné no cabelo dele e disse: “Eu tô com um pouco de medo! Contaram-me que voce tem um pé de mesa e não perdoa as meninas!”. Ele riu e disse: “Voce vai saber já, já, gostosinha! Voce deve ter levado muita rola já, né sua vagabundinha?”. Foi a vez de ela rir e dizer: “Voce vai saber já, já, meu amor!”. Ele olhou pra mim e disse: “Agora, Luis, voce pode ir embora. Só volta amanhã cedo pra buscar sua esposinha! Pode deixar que daqui pra frente eu cuido dela!”. Fiz questão de beijá-la com carinho e ainda disse: “Aproveita bem, meu amor! Seja boazinha porque ele só vai te fazer o bem! Amanhã cedo eu tô te esperando!”.
Fui embora, dormi bem tranquilo e noutro dia por volta de oito e meia, voltei pra busca-la. Encontrei uma menina, perguntei pelo Nelson, ela me disse que ele tava na sala lendo jornal. Primeiro cumprimentei-o, tomamos um café e então perguntei como tinha sido. Ele até largou o jornal pra responder: “Tua mulher é muito boa de cama! Como mete gostoso essa japinha! Voce tem uma putinha de primeira em casa! Que corpinho, que delicia!!!”. Ri e perguntei se ela não tinha reclamado. Ele respondeu: “Que nada, pelo jeito adorou! No começo ainda reclamou um pouco porque estava bem apertadinha. Mas é porque voce tem o pau pequeno pra ela, e pelo jeito ela gosta mesmo é de rolona! Depois, tomava rola no cú e ainda empinava a bunda! Pus de quatro, chamei no saco, a japinha gemia e pedia mais rola, acredita?”. Respondi: “Acredito sim! O ex patrão dela dizia que a Chris dava o cú porque gostava, não porque tinha obrigação. Já te contei, com dezessete anos ela já era puta do patrão!”. Fomos interrompidos pela chegada da Chris. De longe vi que ela estava sorridente, demostrando esta feliz. Chegou, deu um beijinho em mim, deu um beijão na boca dele, e brincou comigo: “Só que hoje eu não posso sentar! Precisa ver oque teu amigo fez comigo! O Nelson judiou de mim a noite toda!!!”. O Nelson disse: “Ah! Sua vagabunda! Não reclama não, porque voce gostou! Quem é que veio se oferecer pra mim no banheiro agora de manhã?”. Ela disse sorrindo: “Tô brincando, meu amor! Gostei sim, só que no começo eu ainda tava bem apertadinha! Depois adorei! Agora entendo porque as meninas gostam tanto! Eu também gostei de ser sua menina!!!”. A conversa estava boa, mas avisei que eu precisava voltar e ir trabalhar a tarde. Deixei os dois se despedirem com abraços e beijos e viemos embora. No caminho ela disse que precisava dormir e a noite nós conversaríamos.
A noite ela me contou como tinha sido a experiência. Fiquei observando enquanto falava e a Chris demonstrava estar alegre e satisfeita. Elogiava tudo que ele havia feito e como havia feito. Ficou uns quinze minutos me contando, inclusive os detalhes. Quando terminou, eu perguntei: “E aí? Vai querer voltar no outro final de semana? Tá disposta a encarar os programas?”. Ela começou a me fazer cafuné e eu percebi que ela estava querendo me falar alguma coisa, mas estava receosa. Pedi pra abrir o jogo e ela disse: “Voltar eu tô afim, sim! Mas não pra fazer programas! Será que eu não poderia voltar e fazer o teste da cama de novo?”. De principio não entendi, ela percebeu e disse: “Quero voltar sim, mas pra dar pra eles, não pros outros! Queria ser putinha mas só dele, exclusiva, só pra ele! Não preciso de outros homens, só ele já dá conta do recado!”. Pensei um pouco e perguntei: “E quando ele for testar outras meninas? Oque voce vai fazer?”. Ela respondeu: “Testar outras meninas faz parte da profissão dele, não tem problemas! Ou ele me avisa e eu não vou ao final de semana, ou ele faz durante a semana! Mas no final de semana é minha vez, e se possível na sexta, no sábado e no domingo!!!” Perguntei: “E vocês já combinaram isso? Já acertaram os ponteiros?”. Ela respondeu: “Não! Eu não falei nada, nem que eu queria ser só dele! Preferi falar com voce primeiro! Sei que ele gostou de mim, elogiou muito como eu sou na cama, mas eu nem sei se ele vai me querer como exclusiva!!!”. Falei: “Então vamos perguntar pra ele? Ele te elogiou muito mesmo, disse que voce mete pra caralho! Agora vamos ver se ele quer que voce seja putinha só dele, ou vai querer te pegar só de vez enquando!”.
Como ainda não era muito tarde resolvemos ligar na mesma noite e tirar a dúvida. Fiz questão de colocar no “viva voz” pra que ela também participasse. Falei do desejo dela e perguntei oque ele achava. A resposta foi assim: “Lógico que eu quero sim! Já te falei, tua mulher mete pra caralho! Eu vi que ela tava precisando de uma rolona mesmo!”. Ela interrompeu e disse: “Meu amor, se eu for só sua, voce cuida bem de mim?”. Ele percebeu que ela estava ouvindo e disse: “Lógico, sua putona! Eu já te disse que vou fazer voce sentar na pica, que vou montar em sua lomba! Vou te tratar como voce merece sua biscatinha!!!”. Ela riu e disse: “Por isso mesmo que quero ser sua! Voce percebeu doque eu gosto! Já falei pro Luis, quero ir todo final de semana, posso?”. Ele respondeu: “Não só pode como deve! Durante a semana voce é esposa, no final de semana voce é puta! Vem ficar um final de semana comigo que eu vou te encher de rola, japinha gostosa!!!”. Comentei que não poderia leva-la todo final de semana, mas se ela quisesse ir de ônibus tudo bem, desde que voltasse na segunda. Ainda brinquei: “Pra assumir o papel de esposa, é claro!”. Saí da sala pros dois poderem conversar a vontade, mas satisfeito porque a Chris tinha arrumado outro homem que lhe desse prazer na cama.