O Marcelo já tinha dito algumas vezes que ia me ensinar a brincadeira do “Upa Cavalinho”, dizendo que iria ser muito bom, que iria se divertir muito. Eu não tinha a mínima noção doque seria, mas para agradar ao Marcelo, dizia que estava a sua disposição. Numa das vezes que fomos ao motel (o Disco Verde estava quase virando nossa casa de lazer), primeiro foi uma deliciosa chupada no pau dele. Nesta altura já estava apaixonada pela pica do meu patrão e adorava chupar aquele pau tão gostoso. Depois, claro, foi uma bela enrabada, deitadinha de bruços, do jeito que eu gostava. Tudo estava tão maravilhoso naquele dia! Tomamos um banho e ficamos nos amassos, até o pau do Marcelo ficar super duro de novo. Adorava ver isso! Ele puxou uma cadeira, sentou-se e falou: “Vem cá, japinha! Vem sentar na pica!”. Fui de frente, mas ele mandou que eu virasse de costas. Com as mãos no meu quadril foi guiando-me até minhas pernas encostarem-se ao joelho dele. Mandou que eu abrisse as pernas e fosse sentando devagarinho. Logo de início percebi que não teria onde me apoiar, no máximo poderia tentar me encostar pondo as mãos no seu tórax. Fui descendo devagar e o Marcelo guiando minha bunda, até sentir a cabeça esbarrando no meu buraquinho. Até forcei um pouquinho, mas como meu cuzinho ficava esticado, falei que não iria entrar. O Marcelo riu e disse: “Vai entrar sim, biscatinha! Vai entrar até o talo!!! Deixa eu te ajudar, queridinha!”. Já tinha aprendido que quando ele me chamava de queridinha, bonitinha, ou criança, era sinal que ele pretendia judiar. Tremi pensando nisso, mas não iria recuar naquele momento. Como estava segurando minha cintura, ele foi puxando, puxando, puxando, até que entrou a cabeçona. Dei um gritinho, ele ria e disse: “É só o começo! Voce já sabe onde vai parar! Aguenta firme, japinha!”. Eu tentava me defender com meus braços apoiado nele, mas o máximo que conseguia era evitar os soquinhos, porque aos poucos o pau foi entrando. Doía! Eu pedia pra ele ir devagar, pedia pra ele não fazer isso comigo, mas o Marcelo ria e dizia: “Uh! Que delicia! Parece que você tem cabaço de novo! Tá apertadinho do jeito que eu gosto!”. Eu já conhecia muito em o calibre e o tamanho e sabia que ainda faltava bastante. Num determinado momento meus braços já não conseguiam mais se apoiar nele. Falei isso pro Marcelo, que prontamente respondeu: “Não se preocupe, biscatinha! Eu te ajudo!”. Pôs as mãos embaixo das minhas coxas me apoiando e disse: “Desce, queridinha! Vem por saco do teu patrão!!!”. Daí pra frente eu não tinha mais controle, e ele me fazia descer do jeito que queria. Ás vezes de soquinho, ás vezes bem lentamente. Senti uma lágrima escorrendo no canto dos meus olhos e comentei com ele. Novamente, rindo, ele disse: “Já te disse, vagabunda! Não é feio uma menina chorar no pau do seu homem! Ou você acha que tua amiguinha não chorou também?!?” Novamente falando da minha amiguinha! Que raiva! Não sei quantos minutos levou, pra mim parece que foram horas, até sentir os pelos do saco na minha bunda. Pensei aliviada que minha dor estava chegando ao fim. Ledo engano! O pior ainda estava por vir. Quando tinha entrado tudo, o Marcelo abriu suas pernas fazendo com que as minhas ficassem escancaradas. Mandou que eu balançasse as pernas, como se estivesse pedalando. Beijava minha nuca e pescoço, apertava meus peitinhos, parecia estar se divertindo com meu sofrimento. De repente tive a sensação que foi jogada pra cima. E instantaneamente desci! Não sei se eu berrei, mas a dor atingiu meu cérebro, senti uma vertigem. Antes que eu tivesse me refeita, fui jogada de novo. E de novo. E de novo! Eu não entendia como, mas parece que ele levantava o joelho esquerdo, quase ao mesmo tempo levantava o direito e descia os dois. Eu ficava milésimos de segundos no ar e descia bruscamente. Mesmo que fossem só uns milímetros, a sensação é que estava entrando um palmo de pica de uma só vez! Ouvi o riso sarcástico dele dizendo: “Upa Cavalinho!” e novamente me jogava pra cima. Ás vezes eram duas ou três vezes consecutivas, ou então aguardava alguns segundos e quando eu menos esperava, jogava de novo! Neste dia eu chorei de verdade. Eu não tinha mais forças pra reagir e o Marcelo se divertia com isso. Dizia: “É difícil uma mulher deixar fazer isso! Quanto mais uma menina! Que delicia alargar cuzinho de menina!!!! Ahhhhh!!!”. Não lembro quantas vezes subi e desci, sei que foram muitas. Meu corpo nem resistia mais, eu chorava baixinho enquanto o Marcelo me jogava. Depois ele me pegou bem forte pelo quadril e me carregou pro sofá, ainda engatado. Me largou de bruços e continuou bombando forte. Foi uma das únicas vezes em que, mesmo depois dele ter gozado, eu permaneci deitada. Meu corpo parecia estar dopado. Só bem depois me levantei e fui tomar banho. Quando voltei, o Marcelo estava deitado na cama e chamou-me para ficar aninhada em seus braços. Deu um beijinho e disse: “Parabens! Gostei! É um sinal que você vai ser uma boa putinha! Quase nenhuma mulher topa sentar no cavalinho, e você aguentou firme!”. Comentei que meu rabinho estava doendo muito, mas ele disse-me: “Fica fria, japinha! Voce sabe que eu vou te alargar! Logo, logo, você vai estar dançando na pica!”. Fomos amantes por mais de 2 anos, mas sempre que eu tinha que sentar no cavalinho, eu sofria. Claro que fui acostumando, mas toda vez parecia ser a primeira e que ele tava arrebentando meu cuzinho de novo.
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ADOREI SEU CONTO...EU TENHO DOIS CONTOS PUBLICADOS...SÃO REALMENTE VERÍDICOS...POR FAVOR LEIA-OS...POIS É JUSTAMENTE O QUE EU GOSTARIA QUE VC FIZESSE COMIGO...BJOSSSSSS EM SEUS PÉS
delicia de relato, parabens, tb tive uma japinha (original nascida no Japão) na minha vida, no nossa comunicação foi dificil, mas depois q sexo gostoso ela
fazia, vendo sua foto me fez voltar no tempo, bjs
Comentou em 26/10/2014
Delícia de conto delícia de mulher uma deusa de luxúria, uma verdadeira gueixa,quero te coonhecer e fazer amor com você,
Beijos,
Voto dado Chris! Bem escrito e detalhado. Para mim teria sido mais excitante se o Marcelo tivesse procurado também o seu prazer ao invés de apenas dominar, mas gosto e time de futebol, cada um tem o seu né. Bjs
Ola´, eu adorava pegar minha japinha safada e judiar,quanto mais eu fazia, mais ela gozava, é o mistério oriental, gozar e agradar o macho, são muito boas nisso e eu adoro cada vez mais vocês japinhas, bjss jhonnyfree
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