No aniversário do papai, o Marcelo querendo consolidar a amizade com a família, resolveu ir parabeniza-lo. Em casa ninguém sabia de nada, sabia apenas que ele era meu patrão, e o chamavam de senhor Marcelo.
Ele chegou por volta de 8 e meia porque pela tradição não fazemos festa, não cortamos bolo. Toma-se uma bebida, brinda e agradece. Foi tudo normal e eu estava feliz porque meu homem indiretamente também estava me agradando.
Meu pai tinha um hábito: quando sentia sono, não fazia rodeio! Avisava que estava com sono e ia dormir. Quando foi por volta de 9 e meia meu pai avisou que estava com sono, levantou, despediu do Marcelo, convidou minha mãe e subiram a escada pro segundo andar (morávamos num sobrado). Minha mãe ainda recomendou que eu acompanhasse senhor Marcelo até o portão.
Nós saímos, eu encostei um pouco a porta e fui me dirigir ao portão. O Marcelo pegou-me pelo braço e me levou pra um canto da garagem e disse: “A outra não vai querer dar pra mim hoje... então faz uma chupeta!”. Um pouco surpresa perguntei: “Aqui???”. O Marcelo sorrindo me disse: “Voce tá cansada de chupar meu pau no escritório e no carro, qual problema de chupar aqui também? ”. Por diversos motivos eu sabia que ele merecia, então procurei a melhor forma de fazer.
Normalmente eu me ajoelhava na frente dele, mas como neste dia eu estava usando uma calça branca, encostei meu corpo na parede e fui descendo até ficar de cócoras, sentada no calcanhar da sandália. Tirei o pausão do Marcelo e comecei a mamar como sempre fazia. O capricho fazia parte do meu prazer. Nesta posição que eu estava, ele tinha mais uma vantagem: ele começava a meter na minha boca, como se fosse uma bucetinha. Um pouco eu chupava.... um pouco ele metia.
Salvo exceções (maldade dele), habitualmente na hora de gozar, ele enfiava até o talo e gozava na garganta. Isso me ajudava muito porque eu não ficava com a boca babada e nem escorrendo leite.
E então depois de uma bela chupeta e uma boa dose de porra na barriguinha, eu fui dormir tranquila.
Ele não me levava pra casa todos os dias, só de vez enquando. Mas nestes dias, impreterivelmente ele parava o carro a uns 300 metros da casa, embaixo de uma grande seringueira (que existe até hoje). Como a copa era grande, a luminosidade das lâmpadas deixava o local meio escuro. E nem precisava perguntar! Ele parava o carro ali porque queria um boquete. Fiquei tão habituada, tão acostumada, que conseguia até me ajoelhar no assoalho do carro. Dava até pra chupar e ainda bater uma punhetinha.
Eu só não gostava quando ele queria meter, porque o carro é apertado e não dá pra ficar numa posição confortável Aí eu tinha que ir pra parte de trás, ajoelhar no assoalho, pro meu corpo ficar sobre o banco. E ele literalmente montava em mim. Oque era pior porque ele fincava de uma vez!