20 minutos (continuação de a Sorte é uma atitude)

E aí pessoal, este conto é a continução de “A Sorte é uma atitude” portanto para melhor entendimento recomendo que leiam ele tambem.
Tudo começa qdo ela deu-me uma bofetada, levei a minha mão ao rosto olhei pra ela cetico quase não acreditando que ela tinha feito aquilo, ela estava ofegante, eu já tava de esaco cheio daquela brincadeira, mas por alguma razão aquela bofetada me excitou, o tesão aumentou e num acto de pura falta de discernimento agarrei ela na marra de novo, mas dessa vez ela estava diferente,percebi que ela tambem estava excitada com a situação, agarrei novamente sua bunda(Ai que bunda!!!) e dessa vez pus a mão debaixo do vestido, ela gemeu de tanta excitação ainda pediu pra parar mas eu estava nem aí, não queria dar espaço pra ela raciocinar e me deixar (de novo), mais atrevido desta vez, tiro um dos seios do sutian e começo a chupa-lo, aí ela perdeu o pouco de juizo que lhe restava,pega a minha nuca e susurrou
-- Chupa vai, chupa gostoso, não para…
Passo a mão por cima da sua boceta, ela geme novamente (acho que ela é a mulher mais sensivel do mundo) encosta na minha orelha e com toda a cara de pau diz:
-- voce tem apenas 20 minutos porque o meu namorado virá a minha a procura, deixa de enrolar e enfia logo essa pila dentro de mim.
Eu quase que não acreditei, perante tamanho descaramento não posso me fazer de dificil neh, fui tirando meu mastro (meu orgulho de 18 cm), ou como gosto de chamá-lo “Destruidor de Grutas”, e numa estocada sem dó enfiei tudo naquela buceta!!FOI BOM DEMAIS!! por instante o meu lado racional tentou chamar-me a razão por estar a fazer sexo desprotegido com uma completa desconhecida, mas foi mesmo apenas por um breve instante porque o prazer falou mais alto e quando dei por mim já tinha começado a bombar aquela buceta.
Sem tirar o penis encostei-lhe na parede, trocamos beijos e caricias, continuei aquele entre e sai, meti com vontade, ela suspirava a cada estocada aquilo tava demais pareciamos amantes antigos
-- Faz rapido só tens mais 10 minutos, tenho de entrar senão o meu namorado vai desconfiar.
Eu tinha de encher aquela buceta com o meu liquido precioso, então troquei de posição disse-lhe para ficar 4, posicionei-me atras dela e comecei a cavalgar naquela vadia, chamei-lhe de puta, vaca, vadia, dava tapas naquela bunda ( E que BUNDA!!)
-- Não para, mete gostoso, puto, vai seu cão me de surra de pila vai põe porra.
Aquilo me excitava ainda mais, olhei pro relogio faltavam 5 minutos, peguei seus cabelos com a mão direita enquanto a esquerda se ocupava com o seu quadril e meti com todo o vigor que possuia ate que senti a sua se comprimir senti ela tremula mostrei um sorriso de satisfação pois tinha conseguido fazer com que ela gozasse agora so eu faltava, e eu sabia que tambem já não tava longe pois já a algum tempo que sentia “ele” se aproximando, as minhas pernas já tinham começado a fraquejar e alguns minutos depois dela ter gozado gozei ( E como Gozei!!) dentro daquela vadia, me senti bem comigo mesmo, sorri pra vida e me senti o “cara”, dono do mundo, mas como alegria de pobre dura pouco naquele exacto momento o namorado dela sai da festa a procura dela, nos ficamos imoveis, socorrendo-se na escuridão e esperando ou melhor rezando para que ele não nos visse e por mais impressionante que seja ele olhou pra nossa direção umas 4 vezes mais meu anjo da guarda não deixou ele nos ver.
Ela ficou pertubada com a situação, logo que ele entrou na festa ela levantou-se e recompos-se, senti ela tremula quando me deu o beijo de despidida (sei lá se é por causa do namorado ou da porrada que tinha acabado de levar kkk), mas como não estava satisfeito troquei os nossos telefones (Ambos eram Samsung Galaxy), e assim certifiquei-me que a nossa historia não acabaria ali, 5 minutos depois dela entrar entrei na festa, ainda troquei alguns olhares com ela mas acabei indo ficar com os meus amigos que não entendiam o sorrisão que não conseguia tirar do meu rosto, e lá pras 5h decidimos ir embora ao sair da Festa apenas tinha uma certeza “a minha historia com aquela que ate aí nem o nome sabia não acabaria por ali”, e tinha razão pois no dia seguinte ela ligou pro telefone dela e eu com a cara de pau atendi fingindo que a troca tinha sido acidental mas essa é uma historia para outro dia.