Fim-de-semana com ex em Capetown

Trabalho numa firma de auditoria Financeira e como tal o meu trabalho é feito no escritório dos nossos clientes, numa segunda-feira como outra qualquer, passei pelo meu escritório distribuíram os trabalhos, pegamos o sénior do projeto e rumamos em direção ao escritório do Cliente, não imaginam a minha surpresa quando nos apresentaram a responsável pela área de Terceiros (Fornecedores e Clientes), que é nada mais, nada menos a “Manú”.

- Manú foi a minha namorada da época da Faculdade, lembro de dizer antes de ser seu namorado numa conversa com amigos que ela tinha 99% das qualidades que havia pedido a Deus em minhas orações.
Quando a conheci ela estava a sair de uma relação de 4 anos que acabou simplesmente porque o Individuo havia viajado e eles não conseguiram aguentar namorar a distancia por isso ficou muita coisa por se dizer, e quando ele regressou a nossa relação chegou a um ponto em que era esgotante demais ser namorado dela pois ela simplesmente não sabia se gostava de mim ou do ex namorado.
Acabamos a relação, por sorte minha, ela desistiu da Faculdade (pois não queria ter vê-la todos os dias) ela tentou forçar uma amizade que simplesmente não queria pois não acredito (ou não acreditava) "em amizade com ex namoradas", e não voltei a falar com ela a partir daí-.

O reencontro foi recebido com amplos sorrisos das duas partes pois apesar do que havia sofrido por causa dela ela é boa pessoa e sei lá, ela é do tipo de mulher que simplesmente é impossível olhar para ela e não ficar feliz.

O tempo não retirou nada pelo contrário ela agora estava com um ar mais madura, menos maquiagem (coisa que ela exagerava quando namorávamos) e embora tenha ganhado alguns quilos ela não estava gorda -estava na medida certa-, ou como os meus amigos diriam "esta no limão" (Coisa que nunca entendi pois afinal de contas o Limão é azedo).
Engoli seco pois vi aí tudo que eu sempre pedi a Deus nas orações quando pedia a mulher ideal. Reparei na aliança que ela tinha no dedo perguntei-lhe se já havia casado ela respondeu que estava noiva e para surpresa de todos (um pouco de sarcasmo aqui kkk) com o cara que era o motivo de 65% das nossas discussões o "ex namorado". Fui com a minha equipa para a sala de reuniões e não voltei a vê-la neste dia, a área dela foi analisada por outra pessoa portanto não voltamos a conversar, apenas trocamos alguns olhares no refeitório durante a hora de almoço e nada mais, lá a semana passou num ápice, quando dei por mim o estávamos no último dia do projeto que também não demorou para passar. No final do dia fomos nos despedir do pessoal da área financeira, dei uma olhadela na sala e não a vi, fiquei triste pois embora nunca admitiria para mim mesmo ou pra qualquer outra pessoa "ela ainda mexia comigo, e pior EU gostava de ser mexido por ela".

Após os apertos de mão e desejos de boa continuação caminhamos em direção ao nosso carro e fomos para a nossa vida. Pensava nela nos primeiros dias mas a medida que o tempo foi passando ela foi ficando menos constante no meu pensamento.

Mês passado meu amigo fez anos e decidimos fazer a nossa sequela de "A Ressaca" e marcamos todos 1 semana de férias e fomos a capetown (Africa do Sul)-

Para quem não conhece Capetown, é uma cidade costeira, cheias de bares e discotecas (vida noturna agitadíssima), praias lindas e o povo mais acolhedor que já conheci em minha vida.

Arrendamos um aparthotel, muito bebida, mulheres e má vida. Numa das Discotecas, Bruno "o aniversariante", envolveu-se numa luta e tivemos de levar-lhe ao Hospital. E inesperadamente dou de cara com a Manú na Clinica, quando ela olhou para mim seus olhos brilharam como uma criança quando vê doce, fui saúda-la e ela estava diferente, disse-me que tinha acompanhado a avó que estava numa cirurgia naquele momento, notei que ela estava aflita e que precisava de um ombro amigo e embora o meu ombro não era propriamente de um amigo mas como minha mãe diria “na falta de cão caça com gato”

Abandonei os meus amigos e passei a noite a fazer-lhe companhia conversamos de tudo um pouco, lembrei-lhe das aventuras que nós vivemos na Universidade (conto-vos no próximo conto!!!), e papo vai, papo vem o muro erguido entre nós foi sendo derrubado ate que a amizade e a intimidade que era característico do nosso namoro voltou, e por algum motivo ela perguntou-me:
- Porque deixaste de falar comigo? Tu me odeias?
- Queres que diga a verdade?
- Sim.
- "Odeio-te com todas as forças do meu coração".
- Porque? Porque fui sincera contigo? Por me recusar a te enganar e te dizer que te amava quando na realidade nem eu própria sabia quem amava?
- Eu te odeio por não teres conseguido enxergar que carregaria o peso do mundo nas minhas costas por ti, por não teres enxergado que enquanto vivias o teu conto de fada, eu tive de aprender a viver sem ti tive que lutar contra a minha vontade de pegar o telefone e ligar, não imaginas quantas vezes eu tive de lutar contra mim mesmo. Manu!!! Nós tínhamos tudo para ser feliz e tu estragaste tudo, sei que passado é passado, mas PORRA! (dei um longo suspiro) Sei lá, acho que as vezes me arrependo por não ter lutado mais, por não ter tentado mais epah!! Não estava destinado, infelizmente amor não se obriga, senão a essa hora já seria um Bin Laden.

Ela sorriu e pousou a face da sua mão sobre a face da minha, entrelaçou os seus dedos com os meus e apertou com toda força ate que eu esticasse os meus dedos, e perguntou-me?
- Lembraste quando fazíamos isto, sentia-me tão bem, sentia-me protegida, sentia-me tua,
- Claro que eu me lembro, aliás isso é a razão de eu estar agora aqui.
Ela fez uma cara de quem não percebeu o que tinha acabado de dizer, então perguntei-lhe
- Sabes o que esse gesto significa?
- Não
Com os nossos dedos entrelaçados apertei com mais força que ela, e ela abriu a mão
- Esse gesto significa que uma relação é que nem dedos entrelaçados, quando um aperta com muita força pelo bem dos 2 o outro tem de esticar os dedos, pra quando for ele a estar sob pressão o outro
estar disponível a fazer o mesmo.
Sorrindo ela disse " You so full of Shit "
- kkkk, claro que não, quando te vi percebi que estavas mal e epah!, como sou um cara legal decidi te emprestar a minha mão para apertares.
Sorrimos os dois, e depois ficamos sobre aquele silêncio estranho quando já se esta a procurar algo para falar.
- Posso deitar-me sobre o teu colo?
Perguntou-me com aquela cara de criança carente (nunca conseguia negar-lhe quando fazia aquela cara e não começaria agora), não precisei responder, apenas retirei a pasta de cima das pernas e ela deitou sobre o meu colo e Instintivamente logo que ela pousou a cabeça comecei a fazer-lhe cafuné, ela fechou os olhos como se quisesse absorver o momento e disse:
- Estava com saudade disso
- Kkkkk, Eu também
Não falamos mais nada a partir daí, entrelaçamos os dedos, lembro-me de cheirar os seus cabelos e de me aperceber o quanto eu sentia falta dela, ficamos horas ai juntinhos sem dizer nada apenas absorvendo o momento, passava meus dedos sobre seus cabelos longe de ser sedosos (afro) mas que eu adorava, alisava suas sobrancelhas (coisa que sei que ela adora pois era o que o pai dela fazia quando ela era criança).
Me senti ligado a ela, estou a falar de algo superior a sexo, só mesmo o medico quando veio dar a notícia de que a operação havia corrido bem é que foi capaz de nos separar. Fui-me embora quando deram-lhe permissão para entrar no quarto onde a sua avó ficou depois de sair da Sala de Operações, sem pensar que daí haveria de sairia alguma coisa.
Não havia dormido com ela mas de uma forma mais complexa do que a minha capacidade de traduzir sentimentos em palavras, me sentia completo e consequentemente feliz

No dia seguinte tinha marcado de ir a praia com o pessoal, e para minha surpresa ela ligou p mim disse que as Tias dela já haviam chegado e que ela iria tirar o dia pra relaxar um pouco, convidei-lhe para vir comigo ela tentou negar mas senti insegurança na sua voz e pressionei ate ela aceitar sair. Ela estava cansada por isso iria passar pelo Hotel para descansar um pouco e só depois nos encontraria na Praia.

Por volta das 2 da tarde ela apareceu na praia, como ela estava linda, tinha uma roupa de banho que parecia comprada no mesmo dia mas nem liguei, apresentei-lhe ao pessoal e logo entramos na água começamos a brincar de flutuar na água, ela não sabia nadar então eu tinha de ficar de pé segurando-lhe e toques inocentes viraram intencionais, toques intencionais viraram amassos, amassos viraram beijos, quando a noite caiu já estávamos sozinhos no quarto do Hotel onde ela estava hospedada.

Caríssimos, esta foi a única vez que fiz sexo sem dizer nenhuma palavra, não precisei chamar-lhe PUTA (Coisa que ela adora), VACA, VADIA ou seja lá o que for, pois meu corpo falava por mim, tal como o dela falava por ela.

Tranquei a porta do quarto, olhei para trás e lá estava ela deitada na cama de barriga para baixo, empinando aquela bunda com malicia de quem quer ser comida, me emocionei* mas subi na cama sem pressa, puxei o fio do seu sutiã, ia passando o indicador por toda sua medula espinal , dando beijos leves nas suas costas da bunda ate aos ombros, mordisquei-lhe as pontas das orelhas e apertando seus seios chupava seu pescoço que nem um vampiro que não come a um seculo.
Virei-lhe, ela ajudou-me a tirar a camisa e entreguei meus lábios aos dela, ela abriu as pernas e meu pau que já estava duro que nem titânio começou a roçar sua buceta, ficamos naquele roça roça gostoso até que afastei meus lábios dos delas e fui baixando, e a medida que baixava fui retirando as suas peças de roupa e por fim levantei e tirei a boxer que estava sufocando meu pénis.

Por um instante olhei para ela vi seus contornos ganharem forma com a luz que passava nos cantos que a cortina não tapava e lembro-me de ter pensado “Porra! Que Mulher…”

Voltei a subir na cama e fui chupando sua buceta ela foi endoidecendo enfiava o indicador no seu cú enquanto chupava e lambuzava no liquido que corria em abundancia da buceta dela, senti pequenos espasmos que foram ficando agressivos, ela pressionava minha cabeça sob suas pernas que só ficou livre quando ela foi amolecendo com o gozo que tinha tido, tirei minha cabeça do entalo a que foi submetida e fui subindo dando suaves beijos ao corpo daquela princesa que estava a minha merce, fiz uma breve paragem nos seios mas continuei ate chegar ao rosto dela e dei-lhe para provar o seu próprio gozo, ela quase que me arrancava a língua, eu já não aguentava tinha que gozar também, posicionei meu pau sob a sua buceta, quando ia penetrar ela empurrou meu quadril na posição contraria, notei que ela estava com medo pois sempre que nos relacionávamos ela reclamava do tamanho do meu pau (que na minha opinião nem é tão grande assim 17cm), afastei suas mãos e empurrei tudo só parei quando nossos pelos púbicos estavam entrelaçados, ela soltou um grito de dor que cheguei a tirar o pénis porque pensei que havia lhe aleijado, mas ela não deixou retirar todo puxou meu quadril como quem quer mais, fui estocando no principio algum medo de lhe machucar mais fui estocando cada vez mais fortes, tal como disse nenhum de nós disse uma palavra sequer, nos gritamos, urrámos, suspirávamos usamos todo o tipo de comunicação menos a verbal, após 15m me cansei de ficar em cima dela(embora essa posição fosse a nossa preferida pois eramos os dois preguiçosos), levantei e posicionei-lhe para ficar de 4 ou como digo a posição de gozar, pus mão direita no seu cabelo a esquerda sob seus quadris e montei-lhe agressivamente, ela gritava desalmadamente mas não parava nem diminuía o ritmo, quis que ela me sentisse a minha vara na sua plenitude, mas como disse essa é a minha posição de gozar após 10m soltei jatos de porra quente dentro da buceta dela caindo em cima dela sob a cama.
Ela não me deu nenhum descanso, virou-me e começou a chupar meu pau com uma mestria que nunca havia visto (Lembro-me de me ter questionado onde ela havia ganhado tamanha experiencia), ela massageava meus quadris, chupava minhas bolas após alguns minutos meu pénis que havia murchado começou a elevar-se quando já estava ereto o suficiente ela pousou suas mãos sob meu peito e pôs a cabeça dentro da xota e começou um sobe desce gostoso, começou lentamente e foi montando mais agressivamente, os gritos voltaram e nem 10m tínhamos começado ela gozou novamente, cerrou os dentes, seu corpo ficou duro durante alguns segundos ate desfalecer sob o meu, sentei na cama de costas para a parede e ela subiu, colei seus lábios aos meus, ela foi movendo os quadris lentamente, dessa vez diminuímos o ritmo, foi gostoso demais gozar pela segunda vez.

Antes do sono me levar olhei a minha volta, o quarto cheirava a sexo, os lençóis da cama estavam sujos com porra que caia da buceta dela, ela desfalecida sobre a o meu peito a ressonar sobre meus ouvidos, sorri levemente e pensei “ isso é que é vida pah”…