Vamos ao relato:
Tínhamos (eu e meu marido) uma viagem a Maceió, um pacote que compramos numa empresa de turismo, durante o feriado prolongado do dia do trabalhador, portanto seriam 3 dias longe de nossa cidade. A saída estava marcada para o meio dia da sexta-feira, e a volta às 18h da segunda-feira. Sendo assim, passaríamos 3 noites e 3 dias por lá.
No final da tarde quinta-feira, André (meu marido) recebeu uma ligação do trabalho e me disse que ele não poderia mais ir à viagem e eu só não desisti de ir sozinho porque ele me incentivou bastante. Fui, embora chateado por não ter o André junto comigo, mas tive surpresas nesta viagem.
Durante o embarque eu não conhecia ninguém, nem estava pensando em conhecer, mas uma certa pessoa me chamou atenção: O motorista, com aproximadamente 35 anos, barriga crescida e uma bunda bem avantajada que se desenhava naquela calça social. Um belo exemplar de macho, mas com uma grande aliança no dedo anelar esquerdo.
- Droga, ele é casado. - Pensei com meus botões.
Tirei de minha cabeça pensamentos sexuais e resolvi que esta seria uma viagem apenas de descanso, com muita praia, alguns drinks e muito descanso.
A moça da agência me localizou na primeira poltrona, todos adentraram o ônibus e partimos rumo a Maceió.
Durante a viagem, por estar solitário, resolvi ir até a cabine do motorista, que é isolada dos passageiro por uma porta. Sentei-me na cadeira que existe para um segundo motorista caso a viagem seja longa. Como esta não seria, tínhamos apenas ele, o Bruno. Conversamos bastante sobre quase tudo, inclusive sobre sexo. Ele até me relatou que comera diversas garotas durante as viagens.
Durante o papo, soube que nas suas viagens como motorista, sempre tinha direito a um apartamento, cortesia do hotel, porém alguns não forneciam esse serviço e ele tinha que se acomodar no ônibus mesmo para seu descanso ou então procurar pousadas mais simples, por não ter condições de pagar nos hotéis ou pousadas que as turmas se alojam.
Ao chegarmos a nosso destino, todos os que estavam com vontade de pegar uma praia de fim de tarde foram logo pegando suas bagagens e procurando ser os primeiros a serem alojadas, e eu, como estava solitário mesmo, fiquei com meu novo amigo, conversando e o ajudando a desembarcar as malas de todos. Após todos se alojarem, chamei o Bruno para irmos até a recepção do hotel para que eles o alojassem e, ao perguntarmos sobre seu apartamento, fiquei surpreso ao saber que aquele hotel não oferecia alojamento para os motoristas.
- Que merda – disse o Bruno. Vou ter que procurar outro local para me hospedar.
- Calma aí, Bruno. Moça – falai para a atendente – Ele vai - ficar no meu apartamento. Paguei para duas pessoas mas estou sozinho.
- Não, Aquiles, eu me viro por aí – disse ele – Não quero te incomodar.
- Que nada, cara. Já que estou sozinho mesmo e já paguei apartamento duplo, você não vai precisar gastar nem se preocupar com hospedagem.
- Tudo bem, então.
- Senhor – falou a atendente para mim. Só tem um pequeno problema. Seu quarto é de casal e não temos outros disponíveis.
Olhei para o Bruno e disse:
- Por mim tudo bem. Se você não se incomodar, dormimos um para cada lado. (Eu já sabia desse “pequeno problema”). Ou você tem medinho de dormir com outro cara? Perguntei brincado, já com malícias na minha cabeça.
Bruno pensou um pouco e respondeu:
- Tudo bem, cara. Não tenho frescuras com isso. Vamos lá, um para cada lado da cama.
Nos alojamos, conversamos um pouco. A turma não iria utilizar o ônibus naquela tarde, apenas à noite, pois o hotel era à beira mar. Resolvi, então, tomar um banho e dar um mergulho na piscina.
Vamos, Bruno, para a piscina – sugeri.
- Cara, não posso frequentar locais exclusivos dos hóspedes.
- Deixa de besteira, cara. Você esquece que, estando hospedado aqui comigo é também um hóspede como qualquer outro? Deixa de frescura e coloca uma sunga para irmos curtir um pouco desse hotel.
- Porra, cara. Não tinha pensado por esse lado. Você tem razão. Vamos sim.
Abri minha mala, peguei uma sunga para usar. Tirei minha roupa no quarto mesmo par me dirigir ao banheiro e percebi que o Bruno ficou meio sem jeito me vendo desnudo.
Propositalmente deixei minha sunga sobre a cama me dirigi ao banheiro dizendo:
- Vou tomar um banho rápido, e você separa logo a sua sunga.
Enquanto me molhava, ouço o Bruno reclamar:
- Que merda! Clarice não colocou minha sunga. Não poderei ir para a piscina.
- Nada disso, cara. Acho que uma minha talvez dê em você. Procura aí na minha mala – respondi.
Saí do box e, como a porta do banheiro estava aberta, percebi que o Bruno não estava procurando a sunga que mandei.
- Preferi deixar que você mesmo procurasse. Não gosto de mexer nas coisas dos outros.
Já com malícias, enxugando o pau com a toalha, brinquei:
- Tem certeza disso, cara?
- Vai tomar nesse cú, cara.
- Deixa de frescura e procura logo essa sunga pra você. Tenho certeza de que vai dar certo. Mesmo com essa bunda grande que você tem, vai caber sim, pois minhas sungas são sempre um pouco frouxas para mim.
Bruno resolveu procurar a sunga e foi ao banheiro se trocar. Ao sair do banheiro percebi que ele estava meio sem jeito, pois tinha ficado muito justa, revelando seus volumes: frontal e traseiro.
Enfim, fomos à piscina, conversamos amenidades. Ele me disse que sairia somente à noite para o cit tour com a turma e depois retornaria para descansar, pois no outro dia teria que dirigir bastante, e como conhecia muito bem, tem sempre gente enchendo o saco querendo coisas diferentes.
À noite, para nos arrumarmos para a saída, repeti o mesmo que fiz à tarde. Tirei minha roupa no quarto, fui e voltei pelado do banheiro pelado. Percebi que ele, novamente, ficou sem graça ao me ver pelado e olhava meio de canto de olho para meu corpo, principalmente quando eu estava de frente para ele.
Enfim saímos. O pessoal na maior algazarra e alegria. Queriam ira ao shopping, pois como sabemos tem refeição de todos os tipos. Após, o Bruno nos deixou no orla, num bar que parecia bem animado. Todos sabíamos que não teríamos o ônibus para voltar ao hotel, e nem havia necessidade, pois não ficava distante.
Ao descer, ainda convidei o Bruno para que ficasse, mas ele disse que estava muito cansado e o próximo dia seria ainda pior.
Fiquei sozinho, tomei algumas caipiroscas e, por volta da uma da manhã resolvi voltar para descansar, mas com uma ponta de más intenções.
Chegando no quarto, que estava com a porta apenas encostada, fui entrando devagar para não acordar o Bruno. Na penumbra, tirei minha roupa e, apenas de cueca, ao deitar-me na posição contrária à do Bruno, ouvi-o:
- Já voltou, cara? Não arrumou nenhuma gata por lá?
- Que nada, Bruno. O pessoal muito cheio de frescura, muito chato. Preferi vir dormir para curtir a praia amanhã.
- Te entendo.
- Olha, vou te avisar que costumo dormir somente de cueca. Algum problema pra você?
- Que nada. Também só durmo assim, cara. Não percebeu?
Com essa resposta e esse “não percebeu”, minha mente começou a tilintar e surgir mil ideias. Bruno não estava coberto e percebi que ele estava deitado de lado, vestindo uma cueca samba canção de seda, que reluzia um pouco na penumbra. Desenhava sua deliciosa e por mim cobiçada bunda. Com essa cena, meu sono passou e resolvi puxar assunto para ver no que dava.
- Cara, como é essa vida de motorista? Você me disse que já comeu muita mulher nas viagens, mas, conta mais.
- Pois é, Aquiles. De vez em quando alguma turista dá mole e traço dentro do ônibus.
- Você quando novo devia fazer muita atividade esportiva, pois tem um corpão bem legal, embora esteja agora com a barriga um pouco grande.
- Exatamente. Com exceção da barriga, me acho com um corpo em forma. Pena que não tenho mais tempo para exercitar-me e diminuir esse tanque cheio de roupas. Mas ainda faço sucesso entre a mulherada.
- Somente a mulherada mesmo? - indaguei querendo ver o resultado.
- Cara, vou te confessar: tem muito cara que já deu em cima de mim, mas nunca curti isso mesmo.
Isso para mim foi um banho de água fria, mas não desisti:
- Nunca curtiu ou nunca testou?
Bruno sentou-se na cama e, mesmo na penumbra, percebi que ele olhava para mim. Fiquei receoso de qual seria sua reação:
- Aquiles, vou te confessar mais uma coisa: já tive mesmo vontade de testar como seria, mas o que faltou mesmo foi coragem.
- Coragem e oportunidade, estou certo?
- Está mais que certo.
- Bem, a oportunidade você já tem. E a coragem? - indaguei pegando em sua coxa.
Bruno silenciou por um instante, e fui conduzindo minha mão em direção a seu pau.
- Cara, isso pode não dar certo...
- Relaxa, Bruno. Estamos apenas nós dois aqui – disse enquanto minha mão alcançava seu pau já meia bomba.
Sentei-me a seu lado, segurei sua mão e conduzi-a até meu pau. Ele segurou meio trêmulo. Dirigi minha boca até a sua e nos beijamos. Bruno sempre nervoso, não sabia bem como agir. Deitei-o na cama e me coloquei sobre ele, esfregando meu pau no dele, que já estava completamente duro.
- Você prefere assim na penumbra ou quer ver como de fato tudo acontece? Acendo a luz?
- Não. Deixa como está mesmo.
Fui conduzindo tudo, descendo meus lábios por seu pescoço, beijei-o lentamente, sem força para não deixar marcas. Roçando minha barba por fazer, alcancei seus mamilos, os quais mordisquei levemente. Dirigi-me a seu umbigo, passei minha língua por ele. Que delícia de umbigo. Bruno apenas gemia a cada toque de meus lábios e língua em seu corpo. Nada dizia. Acariciei seu pau que já saia pela perna da cueca samba canção. Embora sem ver direito, percebi ser um belo exemplar: pentelhos bem aparados, cheiro de quem tinha se lavado antes de deitar. Coloquei a cabeça em minha boca e dei um beijo chupado. Bruno se contorcia e gemia, segurou minha cabeça e forçou para que abocanhesse todo seu caralho. Tirei sua cueca e fui me deitando a seu lado, sempre o sugando. Quando estava bem deitado a seu lado, em posição 69, solicitei:
- Retribua, cara.
Sem jeito, Bruno segurou meu pau ainda sob a cueca. Com a mão esquerda eu segurava o pau do Bruno e com a direita comecei a tirar minha cueca. Ele percebeu o que eu queria e logo tirou-a, deixando meu pau bem em sua cara. Movimentei-me de modo a tocá-lo em seu lábios. Bruno abriu a boca e, sem prática, começou seu primeiro boquete.
- Bruno – sussurrei – Vem por cima e vai fazendo tudo que gosta quando uma garota está chupando teu pau.
Ele não sabia das minha intenções, mas, estando ele por cima, deixava à minha mercê aquele rabo que eu tanto desejava. Bruno começava a se soltar, chupar meu pau com mais vontade, minhas bolas, repetindo o que eu fazia no pau dele.
Comecei, então a lamber a terra sem dono, lambi meus dedos para lubrificá-los e comecei a massagear a entrada daquela grutinha inexplorada.
Bruno travou repentinamente e falou:
- Não, cara. Aí não!
- Relaxa, Brunão. Não farei nada que você não permita. - respondi e continuei a massagear seu cuzinho virgem.
Bruno foi relaxando e consegui meter o polegar em sua entrada. Ele também fez o mesmo comigo. Ficamos assim por alguns instantes até que ele anunciou que iria gozar. Nesse momento acelerei uma punheta e alcancei sua próstata, tocando-a, até que ele me melou a cara toda de porra, caindo deitado a meu lado, porém largando meu pau, não me fazendo gozar.
- Cara, nunca tinha gozado assim. Que porra foi que você fez comigo? - disse ele.
- Não fiz muito. Apenas te mostrei uma pequena parte do prazer que você pode ter fudendo com outro macho. - disse isso sentando-me a seu lado e acariciando seu rosto. - Agora sinta como está minha cara – e peguei sua mão, passando por meu rosto cheio de porra.
- Caralho, Aquiles, tua cara está toda melecada de meu gozo.
- Agora me beija e limpa todo teu gozo de meu rosto.
- Não, cara, isso é muita sujeira.
- Acha tua porra suja? Não beija tua mulher quando goza na boca dela?
- Cara, minha mulher é evangélica, não chupa meu pau, e as putinhas das excursões, depois de deixar a boca delas cheias de porra, não beijo mesmo.
- Pois vem cá e pelo menos sente o cheiro de tua porra.
Bruno veio me cheira e te roubei mais um beijo, só que agora ele estava mais solto e retribuiu com vontade. Começou até a lamber meu rosto limpando-o de sua porra.
- Tem um gosto estranho – falou.
- Quer provar direto da fonte? - perguntei.
- Ainda não, cara. Vamos com calma.
- Tudo bem, mas não vai me deixar sem gozar.
Beijei o Bruno e, novamente deitei-o. Fui outra vez me conduzindo até seu pau, suas bolas, coloquei suas pernas para cima e alcancei seu cuzinho. Dava linguadas e introduzia um dedo. Bruno gemia, se contorcia, segurava minha cabeça enquanto eu chupava seu pau novamente duro, mas reclamava um pouco do dedo na gruta. Levantei-me, pedi que esperasse um pouco, acendi a luz e fui até minha mala pegar gel lubrificante e camisinha. Ele olhou assustado e falou:
- Aquiles, tu tá querendo meter no meu cu?
- Calma, Bruno. Relaxa, que, como já te disse, só farei o que você permitir. Deita aí novamente.
Propositalmente, deixei a luz acesa e voltei a dar um trato em seu pau enquanto laceava seu cuzinho com os dedos e bastante gel. Bruno já estava solto, gemia mais alto.
Puta que pariu. Isso é muito bom. - falou com a voz rouca.
Abri o envólucro da camisinha, encapei meu pau. Bruno arregalou os olhos e recamou:
- Está pensando em meter isso aí no meu rabo?????
- Já pedi pra relaxar que não vou fazer nada que não queira. Ou vai me dizer que fiz algo? Se você reclamar eu paro.
Bruno olhou para mim com cara de dúvida mas relaxou. Eu sabia que sua entrada estava bem lubrificada pelo gel mas resolvia continuar ali, apenas introduzindo dedos e chupando seu pau para que aumentasse a confiança do Bruno. Percebi, então, que ele estava preparado para receber um invasor e fui subindo meus lábios por sua barriga, seus mamilos, colocando-o de frango assado, com suas pernas sobre meus ombros. Meu pau tocava sua entrada. Bruno gemia gostoso, de olhos cerrados. Eu não forçava a entrada, e, finalmente perguntei:
- Quer tentar?
- Vai, cara. Mete logo antes que eu desista. Se está bom assim, só roçando a entrada, então...
- Pode doer um pouco no começo, mas avisa que paro.
Besuntei um pouco mais sua gruta e fui forçando a entrada. A cabeça entrou e ele deu um leve gemido. Parei e esperei um pouco.
- Está bom? Posso continuar?
- Pode sim, cara. Vai que eu aguento.
Fui invadindo lentamente aquele orifício nunca dantes penetrado. Bruno gemia cerrando os dentes com um misto de dor e prazer. Pouco a pouco meu membro foi desaparecendo naquela gruta, até que senti estar completamente dentro dele. Comecei um lento vai e vem, sem sair por completo de dentro dele. Bruno agora gemia apenas de prazer, ma abraçava e segurava fortemente minha bunda, me puxando para si.
- CARALHO!!!!! SE EU SOUBESSE QUE ERA TÃO BOM NÃO ESTARIA PERDENDO O CABOÇO SOMENTE HOJE – falou quase gritando, mas controlando o tom de voz por estarmos no hotel.
Nada respondi, apenas acelerei os movimentos enquanto ele gemia e pedia mais.
Resolvi que era hora de fuder aquele rabo de 4. Sem tirar meu pau de dentro, fomos nos movendo e coloquei-o a posição que eu queria. Que tesão ter aquele macho até então virgem de pau, com a bunda branca com marca de sunga sendo fudida por mim.
- Cara, quero agora controlar, como as putinhas fazem no ônibus e sentam no meu caralho – falou o Bruno.
- Você que manda – respondi, deitando-me de pau para cima.
Bruno finalmente encarava meu pau com vontade. Era a primeira vez que ele me olhava completamente pelado sem pudor.
Segurou meu pau, deu uma lambida e disse:
- Agora se prepara que vou esfolar tua rola.
Segurou-a bem para cima e foi sentando devagar, acomodando tudo dentro de si. Não tinha prática em cavalgar, mas só a sensação de ver em seu rosto o prazer que estava sentindo, para mim era o máximo de tesão. Enquanto ele cavalgava eu o masturbava. Não demorou muito e ele novamente gozou, desta vez sobre meu peito, praticamente urrado de prazer. Novamente caiu sobre a cama exausto, me deixando sem gozar.
Tirei a camisinha, me coloquei sobre ele e disse:
- Agora chupa que também quero jorrar leite.
Bruno abriu a boca e começou um boquete, já mais gostoso que o primeiro. Pouco depois, senti o gozo chegando.
- Bruno, estou já gozando, larga meu pau ou vou jorrar em tua boca.
- Não, cara. Já que comecei, agora quero tudo, inclusive sua porra em minha boca.
Ao ouvir isso, meu pau começou a aumentar sua espessura e jorrou jatos fortes de porra em sua boca. Sem saber como proceder, Bruno ficou apenas parado e eu, rapidamente o beijei, dividindo com ele toda aquela porra que nós engolimos.
Pelados, melados, cansados, adormecemos. Na manhã seguinte Bruno tinha que dirigir nosso ônibus.
Quando me acordei percebi que o Bruno já havia saído. Tomei uma ducha, coloquei uma sunga e uma camiseta, me dirigi ao refeitório e lá o encontrei.
- Bom dia, Bruno. Dormiu bem?
- Muito bem, Aquiles. E você, dormiu bem também? Sente-se aqui e vamos tomar café juntos.
Depois conto o que mais rolou...
De pau duro, imaginando vc tirando o cabaço do motorista...
Belo conto! Parabéns