Excursão a Maceió – Noite 2

Durante o café conversamos sobre como seria o dia, o roteiro da excursão e outras amenidades. Só não conversamos a respeito da noite anterior. Eu não toquei no assunto porque haviam muitas pessoas no refeitório. Após, fomos até a recepção esperar o pessoal chegar para sairmos.
Na recepção fiquei observando o recepcionista. Um cara forte, loiro, bonito e com uma aliança no dedo anelar direito que indicava ser noivo. Sempre simpático e prestativo, conversava com todos que chegavam mas, com minha visão treinada, percebi certos olhares um pouco indiscretos para os homens que passavam. Bruno nada percebia, e eu continuei a observar o cara. Pelo crachá vi que seu nome era Kaio. Ele sempre dava umas sacadas nos caras que chegavam de sunga. Olhava discretamente para a mala e bunda dos mais bonitos. Nada comentei com o Bruno nesse momento.
Todos chegaram e nos dirigimos ao ônibus. Cada um em seu acento, sabíamos para que praia iríamos. Após a saída, me dirigi à cabine do Bruno, me localizei na poltrona do segundo motorista, fechei a porta e resolvi puxar o assunto.
- E aí, Bruno. Que achou da noitada?
- Aquiles, tu me deixou de bunda ardida. Estou me esforçando muito para ficar aqui sentado e dirigindo.
- Você não respondeu à minha pergunta. Perguntei que você achou da noite.
- Na moral, cara, foi muito boa.
- Pensa em repetir?
- Sei lá... Pode ser, mas... No começo pensei que eu ia fuder teu rabo e aconteceu o contrário.
- Relaxa... Como você curtiu, não pense em como poderia ter sido, mas sim como foi.
Fomos conversando mais um pouco a respeito a logo chegamos a nosso destino.
Procurei uma mesa um pouco separada da galera e convidei o Bruno a sentar-se comigo. Durante nossa estada na praia contei a ele que sou casado com outro cara e que temos uma espécie de pacto em que cada um pode transar com outras pessoas, só que não podemos dar a bunda (vejam meu perfil que relata isso).
- E então, pretende repetir a noitada? - perguntei novamente.
- Na moral, Aquiles. Seria bem interessante, mas não sei se aguentarei me sentar amanhã caso você me esfole como ontem.
- Tenho uma ideia e um convite pra te fazer: e se formos a três? O que você acha?
- Porra, cara. Tá querendo que eu, na segunda noite dê pra dois?? Estou fora!!!
- Você não me entendeu. Podemos arrumar uma terceira pessoa para fudermos o cuzinho e a boca dele.
- Você tá pirando, cara. Tá querendo contratar uma vagaba, uma piranha que dê pra nós?
- Não, Bruno. Você não observou no recepcionista de hoje no hotel? Tenho certeza que ele curte uma sacanagem entre machos.
- Você tá louco mesmo. Um cara todo aprumado daqueles curte rola? Você surtou.
- Se eu conseguir, você topa?
- Topo sim – disse ele com um largo sorriso.
Nesse momento meu pau já começava a ficar em estado de petrificação. Coloquei minha camisa sobre ele, chamei o garçom paguei minha conta e disse para o Bruno:
- Se alguém perguntar por mim, diga que eu estou indisposto e fui para o hotel.
Peguei o número do celular dele, saí, peguei um taxi e fui embora. Chegando ao hotel fui direto conversar com o Kaio.
- Cara, você não conhece alguma locadora aqui perto? Não estou com saco de sair com aquele povo metido a besta. Prefiro locar um carro, principalmente para a noitada que deve ser muito boa por aqui.
- Olha, tem uma aqui perto e posso ligar para lá, pois conheço alguns dos funcionários.
Fez isso, me indicou a localização e segui para lá.
Aluguei um Gol preto, com ar e som. Simples mas confortável e semi-novo. Voltei ao hotel e me dirigi novamente à recepção para falar novamente com o Kaio e preparar nossa noitada a três.
- Pronto, agora só faltar preparar um roteiro bom para mim, você me ajuda?
- Claro que ajudo, cara. Que tipo de ambiente você quer ir? Tem algumas casas de show, danceterias, restaurantes com som ao vivo...
- Você conhece alguma boate?
- Tem muitas. Que tipo você gosta? - perguntou-me com um sorriso nos lábios.
- Qualquer tipo. Só acho meio chato ter que ir sozinho. Nem convidar você eu posso, pois não vai deixar a noiva em pleno sábado à noite para sair badalando por Maceió.
- Você pensou que sou noivo? Isso aqui é apenas um anel que coloquei por achar bonito. Posso sim te acompanhar, mas só largo o trabalho às 21 horas. Depois, tenho que ir tomar um banho e me arrumar. Sair às 22 horas está bom? - essa era a senha que eu queria. O cara curte o mesmo que eu, isso era certeza.
- Está um horário muito bom. Então fica combinado de sairmos às 22 horas.
- E o seu companheiro de quarto, não vai? - indagou.
- Não sei. Como ele é o motorista do ônibus, não sei se vai topar. Mas, se ele topar, vamos nós três.
Pronto! Estava tudo preparado. Durante a nossa saída eu articulava um jeito de treparmos. Eu sabia que o Bruno parava o ônibus às 22 horas e seria somente um pequeno atraso para que ele se arrumasse e saíssemos para nossa noitada. Liguei para o Bruno e contei todo o esquema.
Às 22 em ponto o Kaio interfona para nosso apartamento e informo que o Bruno está no banho se preparando.
Bruno se apressa, sai do banheiro peladão, mostrando aquele belo pau e bela bunda. Dei uma bia pegada na bunda dele, abracei-o pelas costas e disse:
- Hoje vou te dar uma trégua, mas amanhã será minha novamente.
Bruno apenas riu. Perfumou-se, colocou uma roupa que não a farda e saimos.
- Pronto, Kaio. Onde vamos?
- Vocês que dizem que querem para a noite. - respondeu.
- Nos leve a uma boate, de preferência gay – falei rapidamente.
Kaio e Bruno se olharam... Bruno nunca havia frequentado um ambiente assim.
Entreguei as chaves do carro ao Kaio e disse que ele, por conhecer a cidade, deveria guiar. Enfim, partimos.
Kaio nos levou a uma bela boate. Na entrada o Bruno ficou meio receoso de entrar.
- Aquiles, os caras lá dentro não vão ficar nos observando? Não vão dar em cima de nós? Não quero frescuras comigo. - revelou Bruno.
- Relaxa, cara. Façamos assim: aqui você é meu namorado. Segura em minha mão, pois assim saberão que estamos acompanhados.
Comprei as entradas, segurei na mão do Bruno e entramos. O Kaio parecia bem conhecido da casa. Foi nos mostrando os ambientes enquanto a casa estava praticamente vazia. Nos localizou numa mesa próxima ao palco onde haveria show de streeper.
Fui ao bar, comprei duas cervejas e um refrigerante, pois o Bruno não poderia beber. Ficamos algum tempo por lá e não demorou para que o primeiro gogoboy se apresentasse. Veio fantasiado de marinheiro e começou a tirar suas roupas. Bruno estava quase em estado de petrificação. Peguei uma cédula de R$50,00, entreguei ao Bruno e disse:
- Vai lá, cara. Alisa as partes íntimas do gogoboy e coloca esse dinheiro em sua sunga.
Bruno ficou alguns instantes parado e resolveu ir lá. Acariciou o tanquinho e a mala, depois, quase tirando a sunga do cara colocou o dinheiro. Logo após voltou à nossa mesa. Já estava bem solto, destravado de pudores, pois percebera que lá não existe essa de caras agarrando qualquer um. Estava com um sorriso largo no rosto.
Conversamos um pouco, nos beijamos e percebemos que o Kaio estava ficando um pouco sem jeito com nossas carícias, sentindo-se escanteado, levantou-se e foi sentar num banco alto situado ao lado do balcão do bar. Logo imaginei que era hora de convida-lo a algo mais.
Pedi que o Bruno me esperasse, levantei-me e fui ao encontro do Kaio. Lá chegando, o abracei por traz, dei-lhe um beijo no rosto e uma leve mordida em sua orelha e falei:
- Que acha de irmos para um lugar mais discreto? Apenas nós três.
Kaio se virou para mim e, ficando de pernas abertas, puxou-me para entre elas, deu-me um belo beijo na boca e falou:
- Nós três? Pensei que fôssemos apenas nós dois. Mas se é assim que prefere, vamos sim.
Chamei o Bruno, fomos até o caixa, paguei a conta e saímos. Desta vez o Bruno foi dirigindo e o Kaio orientando. Nos conduziu até seu apartamento.
Lá chegando, nossos hormônios já estavam em plena ebulição. Fomos nos abraçando e nos beijando, os três. Era língua por nossos rostos e bocas, mãos que passeavam por nossos corpos. Ninguém era de ninguém e todos eram de todos.
Tirei a camisa do Kaio e o Bruno foi logo chupando seus mamilo. Enquanto isso, eu desabotoava e tirava a calça do Kaio, deixando-o apenas deu cueca. Kaio tirou a camisa do Bruno que já estava mordiscando sua por cima da cueca. Ajudei aos dois se despirem e deixei-os bem à vontade se atracando enquanto eu me despia também.
Abracei o Kaio por traz, o Bruno o abraçou pela frente aos beijos e, assim, em abraço triplo, fomos nos conduzindo até o quarto, onde havia uma cama de casal.
Ao chegarmos lá, achei por bem deixá-los um pouco a sós e fui ao banheiro tomar uma ducha. Saí molhado e os dois vieram até mim, me lambendo todo. Logo depois foi a vez do Bruno ir ao banho, deixando-me com o Kaio aos beijos. Quando Bruno voltou, Kaio caiu de boca em sua vara, começou uma chupada mas parou logo, pois foi se banhar também.
Ficamos nós dois, eu e o Bruno, aos beijos e amassos na cama, roçando nossos paus. Quando o Kaio saiu do banheiro deitei de pau pra cima e me fiz entender que queria um 69 com ele por cima – isso planejado por mim para que ficasse com aquela magnífica bunda à mercê do Bruno, que foi direto com sua língua àquele cu sedento por pica. Eu e o Bruno vez por outra dávamos um beijo rápido. Ficamos assim por alguns minutos quando o Bruno sai do quarto e vai até nossas roupas pegar camisinhas. Encapou seu pau e começou a penetrar o Kaio lentamente. Que bela visão eu tinha, mesmo com o pau do Kaio em minha boca. Aproveitava para abrir mais a bunda do Kaio e vez por outra lamber o saco do Bruno.
Resolvi sair da minha posição e fiquei na frente do Kaio, socando em sua boca e beijando o Bruno, enquanto ele metia com força no cu do Kaio. Peguei uma camisinha e pedi ao pro Kaio colocar em meu pau, e ele a colocou com a boca, fato este que deixou o Bruno paralisado ao ver a cena.
Deitei de pau pra cima e pedi ao Kaio que cavalgasse em mim enquanto o Bruno o fodia a boca. Estava uma verdadeira loucura a nossa transa. Tive a ideia de tentarmos uma dupla penetração e o Kaio ficou receoso, mas resolveu tentar.
- Bruno, você que não tem tanta experiência com isso, deita para que o Kaio sente em seu pau.
Bruno deitou-se, Kaio besuntou seu cu com bastante KY Gel, acomodou aquele pau em seu rabo, deitou-se sobre o Bruno e comecei a tentar entrar naquele cu guloso.
Kaio gemida e reclamava um pouco da dor, mas disse que eu poderia prosseguir.
Passei uma boa quantidade de lubrificante no meu pau e fui entrando. Cabeça dentro, tudo fica mais fácil. Apenas esperei um pouco para que o Kaio se acostumasse com dois invasores e depois continuei minha jornada. Comecei um leve entra e sai. Kaio e Bruno permaneciam parados, somente sentindo meu par se movimentar. Eu sentia o pau do Bruno latejar e o cu do Kaio piscar levemente. Aumentei a velocidade dos movimentos, o pau do Kaio enrijeceu, começamos a falar obscenidades... Que loucura de tesão.
Senti meu pau sendo comprimido e minha barriga molhar. Eram os espasmos do cu e os jatos de porra do Kaio, que começara a gozar.
Bruno falou que iria gozar, então o Kaio saiu de cima dele, arrancou a camisinha e começou a sugar o mastro até encher a boca de porra. Logo após se dirigiu à boca do Bruno e selaram esse orgasmo com um beijo duradouro. Eu, com meu pau na mão, já sem camisinha, me masturbei até gozar na cara dos dois que se beijavam e vieram me chupar o pau até deixá-lo limpo.
Deitamos, os três, exaustos, molhados de suor, cheirando a porra.
- Porra, caras. Vocês deixaram meu cu um oco. Olha só como ele está. - disse o Kaio mostrando-nos sua gruta, de onde escorria um pequeno filete de sangue.
- Você está esfolado mas bem que gostou – respondeu o Bruno levantando-se e dirigindo-se ao banheiro.
- Vamos tomar um banho juntos – falei levantando e puxando o Kaio pela mão.
Lá chegando, começamos nosso banho, nos ensaboando e nos tocando. Nossos paus começaram a reagir, endurecer novamente. Foi a deixa para o Kaio cair de boca no meu pau e no do Bruno também. Chupava-os alternadamente, até que gozamos em sua boca. Agora era a hora de retribuirmos. Nós chupamos o Kaio, disputando cada pedaço daquele nervo duro até que jorrou sua porra em nossos rostos.
Nos banhamos novamente e fomos para a sala, onde deixamos nossas roupas.
Já eram 3:30h da manhã e o Bruno tinha que descansar para dirigir no outro dia, portanto, tivemos que voltar ao hotel, deixando o Kaio sozinho.
Bruno foi dirigindo até o hotel e no nosso itinerário me agradeceu pela excelente noite que eu o proporcionara.
Ao chegar ao hotel, ainda tentei comer o Bruno, mas ele não aceitou, usando a desculpa de que deveria descansar para o próximo dia trabalhar. Entendi, então deitamos e dormimos abraçados.

Depois contarei como foi a terceira noite.
Se gostaram, aguardem .


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Comentários


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aquarius Comentou em 03/12/2013

Tesão. Esperando para saber como foi a terceira noite!

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forbottom Comentou em 16/11/2013

Ótimo conto! Esperando os próximos




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38137 - Excursão a Maceió - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

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Nome do conto:
Excursão a Maceió – Noite 2

Codigo do conto:
38158

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/11/2013

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