Olga não era uma mulher linda, embora não fosse feia. Baixinha, magrinha, corpo enxuto, peitos pequenos (40) e bundinha pequena. Transamos umas 5 vezes, mas algo aconteceu que começou a me preocupar.
Tínhamos um combinado que nossa relação era de amizade e que o nosso sexo não tinha nenhum compromisso. Conversávamos bem, mas tinha um monte de coisas que não batia entre a gente. Então nos encontrávamos, íamos direto ao motel, transávamos e íamos embora. E nunca teve cobrança.
Arrumei outra “amiga colorida” e comecei a evitar a Olga. Ela não aceitou. Começou a me ligar insistentemente, dizendo que estava apaixonada e que eu tinha iludido ela. Fiquei ainda mais chateado, pois tínhamos uma relação somente sexual, nunca havia prometido nada. Decidi que não queria mais vê-la em definitivo.
Dois meses se passaram sem nos falarmos. Ela então me ligou pedindo que fosse a sua casa. Fiquei com muito tesão, e no meu pensamento já tinha decidido que ia. Mas antes que eu pudesse responder, ela disse: - pode vir, que dessa vez eu vou deixar você colocar na minha bunda.
Caramba, que excitação. Eu não conseguia controlar, tive que me masturbar. No dia seguinte já estava na casa dela no horário combinado. Ela me recebeu de espartilho, parecendo uma puta, o que aumentou ainda mais a minha vontade. Começamos a nos beijar e já fomos pra cama, com muita objetividade.
Ela pegou no meu pau duro e pediu pra chupar. Enquanto eu metia o pau na garganta dela, chamava de puta, dizia que iria meter muito gostoso naquele rabo, e ao passar o dedo na boceta dela via escorrer mais gozo do que em qualquer outra transa nossa.
Fui então chupá-la. Na primeira linguada ela já gozou. Estava muito excitada. Continuei chupando, e com um dedo dedilhando seu clitóris, com o outro amaciando seu buraco. Quando o dedo entrou todo em seu cu, ela deu a terceira gozada na minha boca, e falou: - vem logo comer minha bunda! Adverti: - mas você não quer que eu coloque na frente primeiro? Ela falou que não, me deu o tubo de KY, e falou: - faz o que você quiser, delicie-se.
Ela ficou de quatro e eu meti. Pela maneira como entrou, percebi que ela não era mais virgem – depois me contou que seu primeiro marido estuprou seu rabo várias vezes, e que ela até tinha muito prazer, mas havia ficado traumatizada pois ele era violento e tinha sido um casamento conturbado. A cada estocada que eu dava ela pedia para enfiar mais fundo, e assim fiz, até que, tomado pela grande excitação, gozei logo. Repetimos a transa, e novamente na bunda dela, agora de lado.
Depois de terminarmos a segunda transa e o descanso após o gozo, Olga me contou que estava começando a namorar um senhor, e por respeito a ele, disse que não deveríamos mais nos ver. Acho que ela até já estava namorando esse cara, e quis fazer a nossa despedida realizando meu sonho. Obrigado, Olga, pelos momentos de prazer que tivemos. Ah, e seu rabo é uma delícia!