Ano passado fomos passar o carnaval no Rio de Janeiro. Queríamos ver o carnaval na Marques de Sapucai e dar uma passadinha em algum clube, pois tinhamos curiosidade em saber se era tudo verdade aquilo que diziam acontecer dentro desses clubes. Reservamos um apartamento num hotel de primeira classe, proximo a praia de Copacabana. Meu nome é Francisco e sou empresario do ramo de segurança, tenho 33 anos, sou branco, cabelos castanhos, 180 altura e 80 quilos. Minha esposa chama-se Elaine, t em cabelos louros pelos ombros, 168 altura e 55 quilos, pernas grossas e uma bonda deliciosa, só mesmo vendo para acreditar. Minha mulher é meio timida e nunca experimentou coisas picantes fora do casamento. Já conversamos sobre termos outras pessoas na cama com a gente e ela demonstra ficar excitada com o assunto, mas percebo que ela não iria até o final daquilo. Ou pelo menos eu acreditava assim. No domingo fomos ver o desfile das grandes escolas do Rio. Ficamos maravilhados com tanto glamour e sensualidade, que contagiava as pessoas que assistiam. Elaine foi vestida com uma calça capri na cor vermelha, bem agarrada , uma blusinha bem folgada e um tamanco plataforma. Não é por nada, mas onde nós passavamos causava um burburinho entre os homens, os quais passavam as mãos nos paus por cima das calças e fazima gestos. Elaine ficou excitadissima e meio sem graça com aquelas atitudes, mas no fundo percebi que ela estava adorando, afinal ela se sentia o centro das atenções e era desejada por todos. Assistimos ao desfile e de manhã fomos para o partamento dormir. No caminho conversamos sobre o ocorrido e ela adorou o papo, disse que até daria uma reboladinha da proxima vez, dando um sorriso malicioso. Acordmos pels tres horas da tarde. Tomamos uma ducha juntos e ela fez uma chupetinha maravilhosa em mim e me fez gozar gostoso. Decidimos ir ao clube naquela noite. Escolhemos o Baile do Vermelho e Preto, o baile do Flamengo, onde seus torcedores costumam frequentar. Elaine vestiu um vestidinho de alcinhas bem curtinho e folgado na cor vermelha e preta. Usava uma calcinha fio dental minuscula e até parecia estar sem nada por baixo. Qaundo ela colocou o tamanco plataforma sua bundona arrebitou e sua coxas grossas ficaram a mostra, um tesão!!! Ela passou gel nos cabelos e um perfume delicioso. Perguntei se ela sairia assim mesmo e ela perguntou se eu estava com ciumes ou se estava com preocupado com os outros homens no baile. Eu disse que estava era com tesão dela mesmo. Chegamos ao clube e o baile já havia começado. Tinha muita gente fantasiada, com camisa do Flamengo, muitas mulheres de biquinis minusculos e os corpos dourados. Depois de um tempo conseguimos entrar. O baile estava animadissimo e a folia era geral. Rolava de tudo de bebidas a ecstase, tudo liberdado, uma loucura. Demos um volta pelo salão, mas quase não conseguiamos andar por causa do aperto. Elaine estava super entusiasmada e disse que por varias vezes haviam passado as mãos em sua bunda e ela adorou. Num dado momento, uma porção de homens começou a encontar na gente e nos empurram para o meio do salão. Achamos que era o movimento dos foliões que passavam eplo salão. Mas, de repente Elaine foi levada por alguns rapazes para o meio da folia e a perdi de vista. Então comecei a rodar pelo salão a sua procura, mas era muito dificil caminhar dois passos sequer naquela multidão. Certo instante, pareceu-me ter visto Elaine em meio a muitos rapazes. Ela parecia estar cercada e os caras estavam voltadas para ela e passavam as mãos pelo seu corpo. Tentei chegar mais perto para verificar se era ela mesma. Quando cheguei a uns cinco ou seis metros, vi que era Elaine sim. Ela estava meio descabelada, com um copo na mão e bebendo no meio daqueles estranhos. Ela sorria e parecia estar adorando aquela folia que fazima com ela. Havia pelos menos uns vinte caras na roda, alguns sem camisa, outros somente de sunguinha. Mal conseguia ver Elaine lá no meio. De relance percebi que ela se abaixa por alguns instantes e depois eles a levantavam em suas mãos. Reparei que alguns dos caras estavam no meio da roda estavam com o pau duro para fora e esfregavam no corpo de minha mulher, outros se masturbavam. Pude ver que Elaine estava fazendo sexo oral neles e de uma maneira meio animal, quase endoidecida. Os caras gritavam, pulavam e se esfregavam nela, demonstrando estarem loucos de tesão. De repente começaram a abrir latinhas de cerveja e jogavam no corpo de Elaine. Ela dava gritinhos pois o cerveja deveria estar gelada. Ficou ensopadinha. Foi quando comçaram a lamber seu corpinho, alguns enfiavam a lingua em sua bundinha e ela gemia de tesão. Quando tentei chegar mais perto, enrosquei meus pés em algo no chão e qual não foi minha surpresa ao ver o vestido de Elaine jogado ali. Elaine estava nuazinha ali no meio do salão e rodeada de homens desconhecidos e de paus duros, que se masturbavam. Pude notar que a multidão havia aumentado e muito, já eram quase uns quarenta caras na roda. Alguns garotos e muitos coroas, todos pelados. Minha esposa era jogada de um lado para outro como se fosse uma boneca. Ela estava adorando tudo aquilo, pois seus rostinho demonstrava muito tesão e safadeza. Eles a levantavam nos braços enquanto outros chupavam sua bucetinha. Alguns enfiavam os dedos no seu rabo. Notei que eles estavam fazendo um fila, então desceram ela e a colocaram na frente dessa fila no meio da roda, meio escondida pelos outros homens de fora. Era a fila dos que iriam comer a Elaine. Começaram a fode-la com gosto, um de cada vez, enquanto ela chupava os outros que estavam de cacetes duros. Alguns gozavam nela, no seu rosto, nas suas costas, na sua bunda, onde podiam, pois eram tantos caras gozando nela. Depois eles saiam e davam lugar aos outros que tambem queria entra naquela suruba fantastica. Cheguei bem mais perto e vendo aquilo não me contive e tieri o pau para fora e comecei a tocar uma punheta deliciosa. Um cara que estava do meu lado disse que nunca tinha comido uma vagabundo como aquela ali. Ele comentou que ela disse no começo que era casada e que seu marido estava no salão e os caras disseram que eles iriam fode-la em homenagem ao maridão corno que deu aquele presente de carnval para todos eles. Aquilo me excitou ainda mais. Fui vendo aqueles estranhos fodendo minha esposa Elaine de todos os jeitos, era estranho mas muito excitante. Tinha um negrão que tinha um cacete enorme e de tão duro até brilhava, e que Elaine não largava de jeito nenhum. Ela esfregava o seu cacete na sua buceta toda molhada e ele enterrava de uma vez aquela vara na sua buceta. Ela gritava de tesão. Foi quando em vi que o negrão a pegou pela cintura, a abraçou levantando sua bundinha, enquanto metia nela pela frente. Ela entrelaçou suas pernas na cintura dele arrebitando seu cuzinho para que todos pudessem come-lo a vontade. Ela olhava para trás toda vez que um deles metia em seu rabinho. Foi um festival de metidas em sua bundinha, uma dupla penetração atras da outra e o negrão ali comendo sua bucetinha deliciosa. Cada vez que trocavam de cacete em seu cuzinho ela jogava sua cabeça para trás e gemia de tesão. Com muito custo consegui entrar na fila. Ainda tinham uns doize na minha frente para comer o cuzinho da minha mulher e eu estava aguardando minha vez. Quando cheguei pertinho pude ver que escorria muita porra de seu cuzinho arregaçado, afinal eu acho que uns vinte caras já haviam metido ali dentro. De repente eles a colocaram no chão de quatro e começaram a fode-la. Um após o outro, todos metiam nela. Uns no rabo outros na bucetinha, que estavam tão arregaçados de tanto cacete. Davam umas estocadas rapidas e fundas, como se fossem rasga-la ao meio, depois gozavam nela todinha, na bunda, em sua boca, na sua carinha linda. Eu perdi as contas depois de vinte e cinco homens que havia metido e gozado nela naquela posição no chão. Ela estava toda mela de porra, da cabeça aos pés. Seus cabelos eram uma meleca só. O chão estava cheio de porra que escorria de sua boca e de seu corpinho melado. Cheguei perto dela e ela nem me reconheceu, estava largada de tanto foder com aqueles caras. Eu acho que eles a foderam por umas duas horas. Ela foi pegando no meu cacete e sem pensar duas vezes me chupou até que eu gozasse e ela fez a minha porra espirrar em sua carinha toda. Ela olhou para cima e deu uma risadinha safada e deitou-se naquela porra toda no chão. Ela se contorcia de prazer em meio ao gozo de todos aqueles homens estranhos que a foderam como nunca. Seu cuzinho latejava, sua buceta estava em brasa e seu corpo estava todo melecado de porra. Os cara foram saindo dali um a um, satisfeitos de comerem aquele mulherão. Ela se levantou com muito custo e vestiu o vestido que estava comigo e pediu para irmos embora dali. Quando estavamo saindo, os homens gritavam para Elaine, dizendo que era para ela voltar na noite seguinte que o salão inteiro iria querer fode-la de novo. Elaine virou-se para eles e mostrou sua bundona e disse que o salão era pouco para ela, mas que só voltaria se eles encharcassem ela de porra muito mais do que naquela noite. Foi uma gritaria só. No apartamento ela chegou e a porra toda ainda estava umida. Elaine cheirava a sexo, cheirava a suruba, um tesão só. Não resisti e dei uma metida rapinha naquela buceta melada e gostosa. Gozei como um louco, ela passou a mão pela porra que escorria de sua buceta e passou na boco, dizendo que era a porra mais gostasa de todas. Elaine tomou uma ducha e dormiu o dia todo. Quem diriam, Elaine, minha mulherzinha, toda certinha, fazendo um super grupal com todos aqueles caras estranhos. Era de dar inveja a melhor atriz porno que existe. Adorei demais! Espero que um dia ela faça outra loucura assim e que dessa vez eu possa participar.
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