ROBERTA NA PISCINA

ROBERTA NA PISCINA

                Meu nome é Pedro e sou casado com uma mulher realmente muito bonita. Seu nome é Roberta, uma morena de cabelos castanhos ondulados na altura dos ombros. Ela tem 33 anos, 170 altura, 68 quilos, seios fartos, coxas grossas, uma linda boca carnuda e uma bunda maravilhosa. Um mulherão de parar o transito. Dizem que ela lembra aquela gostosa dançarina Roseane Pinheiro, da Gang do Samba. Roberta é personal trainer em uma academia de nossa propriedade. Sou empresário do ramo de consrução e costumo trabalhar no escritorio de casa.
                Alias, tudo aconteceu em nossa casa. É um sobrado bem amplo, com quatro suites, uma sala grande e uma linda piscina com churrasqueira no quintal.
                Roberta gosta muito de sol e costuma ficar toda manhã se bronzeando na beira da piscina, até na hora do almoço, depois ela toma uma ducha e vai para a academia. Meu escritorio fica no segundo andar da casa e que fica bem de frenta a piscina.
                Por diversas vezes fiquei olhando minha mulher tomando sol. Ela quase sempre usa o biquini preto, tipo fio dental, que fica bem enfiado na sua bunda e a parte de cima mal cobre seus mamilos. Roberta é toda depilada, por isso a parte de baixo é minuscula, que mal cobre sua buceta raspadinha.
                Ela passa oleo bronzeador pelo corpo todo ficando com um tom dourado e brilhante, refletindo o sol. Isso me deixa com muito tesão. Certa vez, ela se deitou com a bunda virada para cima e ficava rebolando por causa do calor. Não aguentei ver aquela cena e comecei a me masturbar e acabei gozando como louco.
                Passado alguns dia, notei que estavam construindo outro sobrado no terreno ao lado do nosso e que já estavam no segundo andar.
                Naquela manhã estava com muito tesão e do escritorio eu fiquei vendo Roberta tomando sol como faz todos os dias. Ela estava passando bronzeador pelas coxas e na sua bunda. Minha esposa nem desconfia que fico olhando para ela e batendo punheta. Ela estava com um biquini minusculo branco, meio transparente e que não cobria nadinha. Era o que ela mais gostava de usar, pois dizia que bronzeava o corpo inteiro e deixava marquinhas do biquini bem sensuais. Minha mulher deu um mergulho na piscina e quando saiu da água seu biquini nem aparecia, estava totalmente transparente. Fiquei louco de tesão e comecei a me masturbar. Roberta se deitou de barriga para cima e dava para ver seus mamilos arrepiados e sua buceta gostosa, toda molhada. Gozei como nunca.
                De repente, notei que eu não estava olhando a minha mulher sozinho. Na construção ao lado, eu pude ver pelo menos uns quatro homens com seus cacetes nas mãos gozando vendo Roberta na piscina. De onde eles estavam não puderam me ver. Após gozarem eles foram para dentro da construção, pois deviam ser os operários da obra. Minha esposa nem sequer desconfiou que tantos homens gozaram olhando para ela.
                Uma vez, Roberta estava na piscina com seu biquini branco transparente, quando uma bola de futebol caiu no quintal. Ela se assustou, mas logo uma voz do outro lado do muro pediu para que ela jogasse a bola de volta. Ela se levantou e começou a andar em direção a bola. Seu corpo todo durinho e bronzeado desfilava para aquele bando de homens famintos e para mim também.
                Notei que já não eram mais quatro, mas sim uns oito homens, escondidos atrás das janelas. Todos com seus cacetes na mãos vendo Roberta desfilando. Ela andava e sua bunda gostosa, toda oleosa, rebolava como uma mulata do samba. Ela se abaixou para pegar a bola, o que foi uma festa para aqueles operários e para mim, é que pudemos ver sua bucetinha toda melada de oleo bronzeador. Roberta joao a bola para o outro lado e alguem agradeceu. Minha esposa não conseguia ver os homens olhando para ela, ou melhor, comendo ela com os olhos. O muro era alto e minha mulher voltou a tomar sol sem perceber nada do que acontecia. Fiquei tão excitado que gozei até nas minha pernas.
                No dia seguinte, a bola caiu lá novamente e a outra voz pediu para devolve-la outra vez. Minha esposa foi rebolando até lá, abaixou-se novamente e todos vimos sua buceta depilada outra vez. Olhei para a construção e os operários estavam com seus paus duros nas mãos vendo a bunda de minha mulher. Eles apontavam os cacetes para Roberta e gozavam, dava para ver aquela porra toda espirrando por todos os lados. Eu estava começando a gostar daquilo, pois a situação toda estava me dando muito tesão.
                Certa vez, minha mulher me falou que alguns garotos estavam jogando futebol nos fundos da construção e que bola vivia caindo no quintal de casa. Ela pensava que eram garotos, pois eles disfarçavam as vozes e ela não percebia nada.
                No outro dia, lá estavam os homens e lá deitadinha estava a gostosa da minha mulher, para deleite de todos e meu também. Quando a bola foi jogada no quintal eles ficaram em pé para ver Roberta e para variar tudo correu como antes. Todos nós gozamos de novo.
                No dia seguinte, o rapaz jogou a bola e pdeiu para minha esposa devolve-la. Mas, para minha surpresa e dos operarios, Roberta falou que não pegaria a bola, pois estava atrapalhando seu descanso. O rapaz insistiu, mas ela não foi pegar a bola. Ela fez o que ninguem esperava. Roberta se levantou e rebolando foi até o portão dos fundos e puxou o trinco. Ela disse que ele deveria pegar a bola sozinho e que o portão estava aberto. Roberta voltou, deitou-se com sua bundona gostosa para cima e ficou ali tomando sol tranquilamente. Nesse dia ela estava com um biquini amarelo realmente minusculo, que não cobria nada.
                De repente, o portão fez barulho, mas minha mulher nem ligou. Mas, eu vi algo inesperado. Um daqueles homens entrou pelo portão e fez gestos para os outros entrarem tambem. Logo todos estavam ali dentro do quintal. Contei uns quinze homens, brancos, negros, altos, baixos, de todos os tipos. Eles não faziam qualquer barulho, nem sequer falavam. Foram se aproximando da bola, mas passaram direto. Eles estavam olhando para Roberta, tinham caras de famintos. Nem acreditavam que estavam ali tão perto, olhando a bundona da Roberta, que tanto desejavam foder.. Fiquei excitadissimo com aquilo tudo, que nem falei nada para ver até onde eles iriam parar.
                Eles chegaram ao lado da Roberta, mas ela deveria estar adormecida, pois não percebeu a presença deles ali perto. Ao lado dela estavam alguns tubos de oleo bronzeador. Um dos homens pegou um e começou a pssar nas costa de minha mulher. Ela nem se mexeu. Achei estranho aquilo. Então ele começou a pssar oleo por dentro das coxas e em toda a bunda de Roberta. De repente ela começou a rebolar, mas não se importou.
                Vendo tudo isso, os outros homens começaram a passar oleo nela tambem. Suas mãos deslizavam por suas coxas, suas costas e por todas sua bundona que tanto desejavam. Roberta estava toda lubrificada e somente gemia de tesão. Os homens começaram a enfiar as mãos na sua buceta lambuzada de oleo e ela abriu suas pernas para facilitar. Ela gemia ainda mais de tanto tesão.
                Eles desamarram a parte de cima de seu biquini e começaram a passar as mãos nos peitos deliciosos de Roberta. Os seus mamilos ficaram duros e seu corpo se arrepiou todo. Minha mulher se sentou e sem demonstrar qualquer surpresa com aqueles homens todos ali ao seu lado passando as mãos nela, começou a enfiar suas mãos dentro de suas calças. Roberta tirou para fora os cacetes que já estavam duros e passou a chupa-los um de cada vez.
                Quando dei por mim ela já estava sendo fodida por aqueles homens famintos. Eles nem sequer tiraram a parte de baixo do biquini da minha mulher. Agora já estavam todos pelados e metendo nela. Roberta estava de quatro e eles a fodiam com muita vontade. Aqueles quinze homens estavam comendo a bucetinha de minha mulher. Eu estava com tanto tesão que nem me importei com isso, só queria ficar ali olhando ela ser fodida.
                Eles se revezavam na buceta da Roberta, enquanto ela engolia cada cacete duro que ficava na sua frente. Um deles tinha um cacete enorme, mas ele era um homem pequeno. Roberta enfiava aquele cacetão na boca até o saco bater no seu queixo. Ela chupava com tanta vontade que ele deu um gemido e gozou dentro de sua boca. Era tanta porra que Roberta não deu conta e escorria um pouco pelos cantos da sua boca. Minha mulher não soltou o cacete enquanto ele não amoleceu em sua boca.
                Alguns homens começaram a jogar mais óleo no corpo de Roberta. Assim passaram a enfiar seus dedos no seu cuzinho. Ela gemia e rebolava enquanto fodiam sua buceta melada e metiam os dedos no seu cu.
                Quando ela deu por si já estavam metendo um cacete no seu cu tambem. Todos queriam comer aquela bundona gostosa. Eles fizeram uma fila para foder Roberta. Foi um vai-e-vem alucinante, trocavam de lugar com muita rapidez, para não deixar minha mulher sem cacete. Ela gozou umas tres vezes pelo menos, sem que eles tirassem seus cacetes de dentro dela.
                Era um massacre o que estavam fazendo com Roberta. Um deles falou que deveriam meter uma DP para ela gozar de novo. Minha mulher adorou e disse que sempre quis ser fodida por dois cacetes ao emsmo tempo. Ela sentou num dos cacetes maiores enquanto um outro enfiou outro de uma vez no seu cuzinho. Roberta deu um grito e começou a gemer tão alto, que um deles enfiou seu cacete na boca dela para abafar o som. Minha mulher começou a tremer nas pernas, devia estar gozando de novo. Roberta soltou o cacete da boca deu um grito e gozou como nunca tinha visto antes.
                Minha mulher estava descontrolada. Ela pedia que não parassem de fode-la, pois queria gozarm muitas vezes ainda. Eles enfiavam no seu cu, na sua buceta e na sua boca, nenhum buraco ficou sem cacete. Era demais ver aquilo.
                Os homens pegaram minha mulher no colo e seguraram suas pernas arreganhadas e fazima fila para meter na sua buceta molhadinha. Fodiam Roberta em pé, sem dó. Depois fizeram um DP em pé, fodendo ela de um jeito diferente, que ela adorou e gozou, mordendo a boca de um deles.
                Começaram então a morder Roberta por todo seu corpo. Nos mamilos, nos seios. Sua bunda estava toda marcada de chupadas e mordidas. Roberta levava tapas na bunda enquanto a chamavam de putinha, vagabunda e de piranha. Ela parecia adorar ser espancada na bunda. Colocaram Roberta debruçada em uma mesa e passaram a fode-la novamente. A fila foi formada de novo. Sua buceta engolia a queles cacetes que sumiam dentro dela. Nunca vi Roberta gemer tanto, ela estava adorando a suruba que fazima com ela.
                Pegaram minha mulher pelos braços e pernas e a jogaram dentro da piscina. Depois todos eles pularam atrás dela. Passaram então a fode-la na agua. Loucura. Depois puxaram ela para fora e a puseram deitada no chão com a cabeça encostada numa almofada. Cercaram Roberta e começaram um festival de masturbação. Ela olhava todos aqueles cacetes prontos para gozarem nela e passava a lingua nos labios. Roberta apertava seus seios e esfregava sua buceta. Ela queria gozar junto com os homens.
                Começaram a gozar em seu corpo. Encheram sua cara de porra. Seus peitos gostosos estavam melados de tanto esperma. Roberta era puro creme. Eram tantos jatos de de porra que ela começou a dar uns gritinhos de tesão, deveria estar gozando. Eles esfregavam a porra por todo o seu corpo bronzeado, que brilhava. Roberta abriu sua boca e fez escorrer uma baba branca que caia em seus peitos, era um mar de porra. Ela esfregava um seio no outro e implorava que gozassem nos seus mamilos, o que foi atendido por uns quatro deles.
                Roberta ficou ali parada ofegante, com os olhos fechados e ainda recebia porra pelo corpo, pois o tesão era tanto que alguns deles já estavam de pau duro e gozando nela novamente. Quando eles estavam esgotados acabaram indo embora bem rapido e nem levaram a bola. Vendo tudo aquilo eu havia gozado algumas vezes tambem. Desci até a piscina e vi Roberta toda cheia de porra Qua ainda escorria por seu corpo. Ela pegava um pouco e enfiava na boca.
                Quando Roberta me viu ao seu lado, deu uma risadinha e pediu para eu fode-la com bastante raiva. Enfiei meu cacete duro direto na sua buceta melada. Meu cacete latejava de tanto tesão. Enquanto eu socava fundo nela a vagabunda da minha mulher gemia, gozava e tremia nas pernas. Depois de toda aquela foda ela ainda estava com muito tesão. Acabamos gozando juntos. Depois Roberta me disse que tinha visto os homens na construção gozando para ela, isso lhe deu um tesão enorme, por isso ela decidiu que queria ser fodida por aqueles tarados.
                Acho que os operarios ficaram com medo, pois não foram mais trabalhar. Mas, já tinha visto outros na construção e eram em maior numero, talvez uns vinte. Roberta me falou que queria fazer tudo novamente, mas dessa vez queria que eu tomasse parte da suruba. Eu disse que não via a hora dela por em pratica mais essa surpresinha. Quem quiser experimentar a Roberta é só escrever.