Mão sou um mulherão, daquelas que tem bundão, peitão e pernão, mas sou uma mulher bonita e gostosa, sou baixinha, ás vezes estou loira, outras vezes sou morena, gosto de tingir os cabelos para parecer outra pessoa e tem dado certo, todas as vezes que mudo a cor do cabelo, ganho novos paqueras, novos amores e novas aventuras. Eu me chamo Débora, estou com vinte e dois anos, já tive vários namorados, loiros, morenos, negros e japoneses, mas o homem que eu mais amei e não consegui leva ló pra cama, foi o meu irmão Pedro, que é dois anos mais velho que eu, Pedro sempre foi um irmão muito atencioso comigo, desde a minha adolescência, era ele quem me levava para passear, cinema, bailinhos, barzinhos com os amigos e amigas de trabalho. Dificilmente ele me deixava voltar pra casa, com algum amigo, eu percebia que ele tinha muito ciúmes de mim, ele me apresentava para os seus amigos e falava essa é a minha irmãzinha querida, ele já nem se lembrava mais do meu nome, era só irmãzinha pra lá, irmãzinha pra cá, isso era todo dia o dia inteiro, em qualquer lugar que estivéssemos, eu era louca para ouvir ele me chamar de gostosinha, mas isso nunca aconteceu, também se ele me chamasse de gostosinha eu teria pulado no seu pescoço. Eu era doida pelo meu irmão, eu tinha um tesão enorme por ele, muitas vezes eu ficava de mini saia só para deixar ele ver a minha calcinha, eu me sentava de pernas abertas na sua frente, deixando aparecer a calcinha, me abaixava de maneira que as minhas coxas ficassem toda de fora, mas meu irmão fazia de conta que não via de tanto que ele me repeitava, mas não era isso que eu queria, eu queria que ele me agarrasse, me passasse a mão na bunda, apertasse os meu seios, me pegasse no colo, arrancasse a minha roupa, me beijasse a minha boca, que fizesse qualquer coisa, bem gostosa comigo. Mas eu só ficava na vontade, eu tinha certeza que ele também ficava com vontade, depois que eu lhe mostrava a calcinha e ficava com as coxas de fora, depois de um tempo ele entrava no banheiro, aposto que ele estava se masturbando, pensando na minha bundinha, que estava pronta pra ele fazer o que quisesse com ela e com o resto também, mas o bobo nunca tentou fazer nada comigo, se ele tentasse uma coisinha só, eu já tirava tudo na hora e me jogava pra cima dele como se fosse uma cadela no cio, queria dar tudo pra ele de todas as formas em todas as posições, de quatro, deitada, de pé, por baixo, por cima, na boca na boceta, no cuzinho, no meio das tetas, eu queria deixar ele com as perna mole de tanto mete em mim. Um dia eu fiquei louca, minha mãe saiu e estávamos só nos dois em casa, eu fui tomar banho e de propósito, deixei a minha toalha em cima da minha cama, depois eu gritei pra ele pegar a minha toalha, que eu havia esquecido no quarto, eu sabia que ele vinha e fiquei peladinha, quando ele bateu na porta, eu abri a porta de uma vez, fiquei peladinha na sua frente e perguntei, você não trouxe o meu chinelo? ele respondeu não você não pediu, eu mais que depressa me enrolei na toalha de forma que as minhas coxas ficassem toda de fora, olhei pra ele e falei, então me leva no colo até o meu quarto, se não vou molhar todo o chão até lá. Ele me pegou no colo na hora eu senti a sua mão segurando na minha coxa pelada, bem safadinha eu falei, me segura mais pra cima se não eu vou cair, ele subiu mais pra cima e colocou a mão na minha bundinha, nossa que maravilha sentir aquela mão na minha bunda, no caminho ele me perguntou esta bom assim? Eu respondi segura mais pra cima, ele colocou a mão mais para cima, senti perfeitamente a sua mão na minha bocetinha, senti um arrepio no corpo inteiro, pensei vai ser hoje que eu vou dar pra esse cara. Quando chegamos no meu quarto ele me colocou em cima da cama, eu fiquei agarrada no seu pescoço esperando mais alguma coisa, mas ele tirou a minha mão do seu pescoço e perguntou mais alguma coisa irmãzinha? Eu respondi pra ele, enxuga a minha costa pra mim, ele começou a me enxugar e foi até a bundinha, quando eu me virei de frente ele parou e ficou me olhando, eu falei continua Pedrinho esta tão gostoso, ele passou a toalha nos meus seios e percebeu que eu os bicos do seios estavam durinhos, ele tirou a mão e saiu sem falar nada, nesse dia eu fiquei com medo dele, fiquei pensando o que ele iria fazer. Dois dias depois, papai e mamãe já tinham ido dormir, Pedrinho estava na sala vedo futebol, eu fui tomar banho e voltei enrolada na toalha, quando eu estava passando pela sala, ele me perguntou, não esqueceu a toalha hoje? Eu respondi não hoje eu me lembrei, só esqueci a calcinha Pedrinho perguntou o que você falou? Eu voltei para trás e falei, eu disse que esqueci de pegar a calcinha, ele riu e falou você não tem jeito não, eu falei é verdade olha aqui e tirei a toalha do corpo, fiquei peladinha de novo, ele pegou o chinelo e saiu correndo atrás de mim e falou, nunca mais você faça isso comigo em, eu perguntei porque maninho? Ele me respondeu você é virgem e eu não vou tirar a sua virgindade, isso é coisa pro seu marido fazer. Depois disso eu fiquei quietinha, como que eu ia falar que eu não era mais virgem se ele sempre me vigiou e tomou conta de mim, se ele soubesse que foi o seu amigo, quem me tirou a virgindade, não sei o que ele poderia fazer com o cara, mas o tempo passou arrumei um namorado e ai eu trepava todos os dias, tirei o atraso de todo tempo que fiquei esperando por Pedrinho, mas mesmo assim eu não tirava da cabeça a vontade de trepar com o meu irmão, eu tinha uma obseção pelo meu irmão adorado e amado, meu castigo era não poder deixar ele saber que eu não era mais virgem, eu era obrigada a me enganar e a enganar ele. Um belo dia meu namorado me pediu em casamento, fiquei feliz da vida finalmente eu iria me casar, que sabe depois de casada eu poderia dar pro meu irmão, ai eu já não era mais virgem como ele falou que não poderia tirar a minha virgindade, que era coisa do meu marido fazer, depois que estava feito ele poderia sim fazer também e foi o que aconteceu, depois que me casei eu não via a hora de me encontrar com o meu irmão, ele também já estava casado e morava bem longe de nos, sempre que eu ia na casa da minha mãe ele nunca estava lá. Mas um dia deu certo, eu e o meu marido combinamos de sairmos á noite, eu convidei o meu irmão e a minha cunhada, para nos fazermos companhia, eles toparam e nos fomos á um barzinho no centro, tomamos vários chopes e vários drinks, depois de um tempo bebendo o meu marido e o meu irmão, foram juntos ao banheiro, quando eles voltaram o meu marido ria, ria sem parar, eu estava doida para saber porque ele estava rindo, ele só me dizia em casa eu te falo, meu irmão já estava meio bravo, com a zoeira do meu marido pra cima dele, já era tarde da noite quando fomos embora, cada casal foi pra sua casa. Quando chegamos em nossa casa, eu perguntei pro meu marido porque ele estava rindo tanto do meu irmão, ele começou a rir de novo e falou, você chama o seu irmão de Pedrinho mas na verdade você deveria chama ló de Pedrão, eu perguntei porque devo chama ló de Pedrão? Ele rio e me falou, com aquele baita cacete que ele tem, ele tem que ser chamado de Pedrão, eu logo imaginei aquele cacete na minha mão, o meu tesão e a minha curiosidade queria saber mais detalhes, tornei perguntar pro meu marido, mas é muito grande mesmo quantos centímetros você acha que tem? meu marido falou, olha pelo tamanho que eu vi ele mole, duro deve medir uns vinte e cinco centímetros sem duvida. Passei a noite pensando no cacete do meu irmão, durante muito tempo eu tentei dar pra ele, tentei pegar aquele cacete na mão, mas, ele nunca me comeu e nem me deixou colocar a mão, me lembrei de uma vez que ele me falou, que ele não queria tirar a minha virgindade, isso era coisa do meu marido, então como eu não sou mais virgem, agora ele pode me comer a vontade, no outro dia eu liguei pra ele e falei que precisava falar com ele urgente, ele queria saber o que era, eu disse que ele só ia ficar sabendo depois que chegasse na minha casa, ele insistiu para adiantar alguma coisa, eu disse tem haver com o nosso passado, quando você me carregava no colo, esta lembrado disso? Ele me respondeu a sim me lembro sim, como eu poderia me esquecer? Ai eu perguntei a que horas você pode vir? Ele falou logo depois do almoço, lá pelas quatorze horas eu estou chegando ok!, ok! Maninho vou ficar te esperando. Tomei um banho bem gostoso, coloquei uma calcinha fio dental e uma camisolinha bem curtinha, quando meu irmão chegou eu abri a porta e dei um polo no seu pescoço, minha boca já grudou na boca dele, sua língua invadiu a minha boca, sua mão que estava segurando na minha bunda, eu já senti um dedo na entradinha do meu cuzinho, eu já fui tirando a sua camiseta e desabotoando a sua calça, ele me levou até o quarto e me jogou em cima da cama, com os dentes ele tirou a minha calcinha, nisso eu tirei a sua cueca e vi o tamanho do seu cacete o tamanho era assustador mas nem liguei pra isso, coloquei na boca e engoli o que coube, sua língua penetrou na minha bocetinha e começou a dar voltas dentro dela. Com apenas quatro ou cinco voltas dentro da minha boceta, eu gozei feito uma doida eu gemia e rebolava sem parar até dar mais uma gozada, derrepente eu senti aquele cacetão entrando na minha bocetinha, pensei que eu não ia aquentar tudo aquilo, porque eu sou miudinha corpinho pequeno, mas que nada aquilo entrou raspando em cima e em baixo e foi que foi, eu rebolava e gemia de tesão, ele beijava a minha boca, sua língua tapa os meus gemidos, ele chupava as minhas tetas e socava cada vez mais fundo, quando eu pensei que ele ia gozar dentro de mim, ele me colocou de quatro e socou o cacete no meu cuzinho, eu vi até estrela mas relaxei e rebolei com vontade e com tesão, ele socava o cacete no meu cu e esfregava a minha boceta com a mão, quando eu estava gozando senti um jato de porra quente dentro do meu cuzinho, que delicia, que prazer gostoso, pela primeira vez eu estava sentindo o meu irmão gozando dentro de mim, depois fomos pro banheiro e tomamos um banho bem gostoso. Voltamos e ficamos nos lembrando do tempo em que eu ficava me exibindo pra ele e ele fazia de conta que não estava vendo, nisso o cacete dele já ficou duro de novo, começamos tudo de novo, eu chupava o seu cacete e ele chupava a minha boceta, aquela língua me deixava doida de tesão, cavalguei naquele cacete com muito tesão, subia e descia com a boceta naquele cacete, numa velocidade incrível era uma gozada atrás da outra, sem conta como o meu irmão gostou de socar o cacete no meu cuzinho, que delicia foi a tarde mais gostosa da minha vida, no fim da tarde eu estava com a boceta ardendo o cuzinho doendo e a garganta toda esfolada, ele só foi embora porque estava na hora do meu marido chegar, mas deixamos marcado para á semana seguinte no mesmo horário, ele nem tinha saído eu já estava com saudades, depois de tanto tempo eu consegui dar pro meu irmão querido......NUNCA É TARDE PARA SER FELIZ............
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KI BOM!!
EU SEI BEM O QUE É ISSO.
VIVO COM MEU IRMÃO UM RELACIONAMENTO DE INCESTO E POSSO AFIRMAR A DELÍCIA QUE É.
VIVEMOS NUM BAIRRO DESCONHECIDO E AS PESSOAS DIZEM QUE FORMAMOS UM LINDO CASAL.
VOCÊS CASARAM COM PESSOAS DIFERENTES.
NÓS NÃO.
VALEU!!!
SUELLEN - RJ
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Há se eu tivesse uma irmã gostosa igual a você, eu já teria comido ela na primeira oportunidade, você é muito, muito gostosa mesmo, um beijo na sua bocetinha gostosa..
Que maravilha, você acaba de provar que quando uma mulher quer nem o diabo segura ela, parabéns belo conto adorei, conta mais vai... você merece mil votos