Meu irmão arrombou meu cuzinho na piscina.

Olá novamente, no meu primeiro conto eu contei como eu comecei meu incesto com meu irmão Alex, e que bom que vocês gostaram, por isso agora voltei para contar mais alguma de nossas aventuras.

Naquela época, estava no auge de minha paixão por ele, ele tinha cumprido a promessa de me comer todos os dias, e sempre eram aventuras diferentes, posições novas, sacanagens trocadas, Alex me ensinou o que é sexo de verdade!

Com o tempo, acabamos decidindo que seriamos namorados, namorávamos escondido de todos, mas fazíamos tudo que um casal de namorados tinha direito, saiamos para jantar, para o cinema, trocávamos conversas carinhosas, trepávamos gostoso mas também fazíamos amor mais carinhoso. Até que no fim ele acabou assumindo que também gostava de mim, aquele foi o dia mais feliz da minha vida, era uma coisa louca, estávamos indo contra todos os princípios básicos da sociedade, e não ligávamos para isso, estávamos vivendo um romance de verdade!

Estávamos transando em um motel quando eu disse a primeira vez que o amava, como homem, não como irmão, ele ficou calado, mas sorriu e me beijou carinhosamente. Naquele dia ele começou a dizer que queria comer meu cuzinho, que era o único buraco que ainda era virgem em mim. No dia eu disse que não, e que talvez em outra ocasião.

E ele conseguiu o que queria em uma tarde quando minha mãe saiu para fazer compras com meu irmão mais novo, ficamos com a casa só para gente e aproveitamos, transamos em cada cômodo da casa, terminando no quarto, quando eu tinha gozado pela quinta vez, estava completamente exausta, e mais do que satisfeita, Alex era o que podia se chamar de Deus do sexo. Levantamos e cada um foi tomar banho no banheiro do seu quarto. Eu depois de tomar um banho resolvi ir para a piscina, coloquei um biquíni minúsculo, daqueles que o fio dental é em forma de T, sorrindo para mim mesma no espelho quando notei que nunca tinha transado com Alex na piscina, fiquei imaginando como seria transando gostoso com minhas pernas entrelaçadas no corpo dele, fiquei excitada novamente, praguejando por ele em minha mente, aquele cara estava me transformando numa ninfomaníaca viciada em sexo, em seu sexo pelo menos.

Peguei uma toalha e um óculo escuros. Lá na piscina passei protetor solar e esperei meia hora para entrar na agua.

Quando entrei, fiquei brincando de fazer meu corpo boiar na superfície, quando senti uma bola pesada batendo na minha barriga, afundei na agua e quando subi para a superfície vi a bola de futebol do meu irmão boiando na agua, e escutei as risadas dele e olhei para o segundo andar, e ele estava apoiado na janela do seu quarto rindo igual um babaca.

-Seu idiota! Quer me matar o coração, fala logo! – eu disse, mas sorrindo com ele depois, admirada que mesmo com toda essa pegação não perdemos nosso velho vínculo de irmãos.

-Isso foi por que você foi para a piscina sozinha e não me chamou! – ele gritou la de cima, e saiu da janela.

Dez minutos depois ele apareceu na varanda somente de sunga, engoli em seco, ele era tão indescritivelmente gostoso. Ele entrou na agua e foi logo me agarrando, encostando minhas costas na parede da piscina.

Não sabia se era por que ele me desejava muito, ou se essa era sua natureza, mas Alex era completamente viciado em sexo. Tudo para ele se resumia a sexo.

Ele atacou meu pescoço e eu já podia sentir seu pau endurecendo entre minha cintura.

Ele começava a tirar a parte de cima do meu biquíni, quando nossa mãe chegou, com um choque paramos imediatamente.

Ela apareceu na porta e nos cumprimentou, disse que tinha trago mistura para bolo e ia fazer pra gente. Depois disso sumiu na cozinha.

Chateada pelo balde de agua fria, nadei ate a escadinha da piscina e comecei a subir, mas meu irmão me puxou de volta pela canela, me fazendo cair de mau jeito na agua.

Então ele me pegou pelo braço e me encostou na parede, bem ao lado da escada e sua mão entrou por baixo do meu biquíni, tocando minha bucetinha, que já estava melada devido ao que estávamos fazendo antes de minha mãe chegar.

“Alex você está ficando doido? A mamãe está em casa”

“Não vem me dizer que não está gostoso?” ele provocou.

“Para com isso Alex, a mamãe vai pegar a gente.”

“Não, eu não vou parar e quer saber, hoje eu vou comer você gostoso, e nada de gemer, você fica caladinha!”

Minhas pernas tremeram quando ele falou isso, caralho, mamãe estava na cozinha, ela podia aparecer na porta a qualquer momento. Mas aquele dedinho mexendo no meu grelinho. Estava me matando de tesão. Olhei para ele desesperada com minha duvida, eu não queria que ele parasse, e ele para me provocar ainda mais meteu seu dedo indicador na minha xaninha, e ficou naquele vai e vem delicioso. “Olha só, Josi, você já está toda molhadinha, toda prontinha para mim, vamos... Dá essa bucetinha pra mim dá?”

Eu gemi baixinho e acenei que sim, como eu podia resistir com ele me falando nesse tom? Sua voz era tão grave, tão quente e até isso me deixava excitada.
Ele mordeu seus lábios e chegou mais perto, nossos corpos quase colados. Ele me deu um beijo tão erótico em minha boca, e eu já enlouquecia naquele misto de medo e excitação, agora eu entendo por que as pessoas fantasiam tanto em transarem em locais proibidos, aquele nervosismo, a adrenalina aumenta exacerbadamente sua libido sexual.

Quando ele parou de me beijar ele me virou de costa para ele, e assim ele continuava penetrando dois dedos na minha bucetinha, e eu mordia meus lábios, tampava minha boca com a mão para não gemer e acabar chamando a atenção de minha mãe. Estava prestes a gozar quando ele tirou, me fazendo olhar para ele zangada.

Então vi quando ele tirou aquele pau maestroso e duro de dentro da cueca, e voltou a se encostar em mim, dessa vez me prensando contra a parede da piscina, ele brincava com ele no meio de minhas pernas, e eu sentia a carne quente de seu pau roçando meu grelinho, nossa, eu já estava quase explodindo com toda aquela situação.

Ele colocou meu cabelo para traz, e mordia o lóbulo da minha orelha. E dizia, baixinho no meu ouvidinho. “Ah maninha, você é tão gostosa, tão safada, que eu poderia gozar só assim, mas eu não quero, eu quero gozar dentro de você.”

Então ele segurou seu pau e afastou meu biquíni para o lado, ficou pincelando minha bucetinha, masturbando meu grelinho, ia desde o comecinho até a entrada do meu cuzinho, tinha horas que ele colocava só a cabecinha dentro da minha buceta, e nessas horas me dava vontade de gritar, de tanto tesão. Estava prestes a gozar, estava perto, muito perto. Então ele meteu de uma só vez aquele caralho dentro de mim, entrou tudo sem dó e eu mordi minha mão para abafar meu grito, então ele tirou tudo de novo e voltou a pincelar minha bucetinha e meu cuzinho.

“Ah, maninha, sua buceta é uma delicia, mas hoje, eu quero mesmo é seu cú.”

“Alex, aqui não, já disse que no cu eu sou virgem, e não vou consegui segurar meus gritos assim, vai doer.”

“Você não quer fazer isso pelo seu irmãozinho, que gosta tanto de você.” E ele continuou a pincelar minha buceta, só que mais no cu do que na frente agora.

Ele mordia o lóbulo da minha orelha, beijava meu pescoço, e aos poucos eu ia cedendo.

“Eu vou comer esse cuzinho e vai ser agora Josi, não grite, fique em silencio.”

Então ele posicionou seu pau na entradinha do meu cu. E sem cerimonia ele começou a forçar.
Comecei a sentir um incomodo quando fui sentindo a cabecinha entrando. Sentia como se minhas pregas tivessem se rasgando, aquele incomodo ia se transformando em uma dor aguda conforme ele ia entrando, então passou toda a cabeça. E eu já sentia muita vontade de gritar.
Então ele começou a forçar mais, e conforme foi entrando eu me sentia sendo rasgado ao meio, como se ele fizesse um buraco onde nunca existiu um, eu já mordia minha mão e minhas pernas tremiam de tanta dor. Eu apertava meus olhos que começavam a lacrimejar, e ele socando aos poucos aquela pica gigante em mim, parecia que não ia acabar nunca.
Ele começou com o vai e vem e isso esquentava de mais no meu reguinho, eu já estava toda assada, sentido meu cu pegar fogo, não sentia nada além de dor, mas eu não iria arregar para meu irmão, tinha medo de ele não querer me comer mais depois disso.

“Caralho maninha, esse cu é muito apertado, acho que não vou demorar pra gozar.” Dizendo isso ele me abraçou forte e enconstou a cabeça no meu pescoço e continuou socando devagar, gemendo baixinho no meu ouvido. E conforme eu escutava aquele gemido rouco, eu ia relaxando mais, e aos poucos a dor ia se tornando mais suportável.

Ele abaixou uma de suas mãos e começou a massagear meu clitóris, e então as coisas começaram a ficar gostosas, a dor foi se misturando com prazer, e eu já gemia baixinho junto com ele.

“Voce está gostando né safadinha, eu sabia que essa putinha ia gostar de dar o cuzinho pra mim”

“Ah, Maninho, ta gostoso, não para, se continuar assim eu vou gozar.” Eu repetia, e aos poucos a vontade de gozar ia me atingindo. Comecei a me movimentar mais rápido então Alex tentou segurar minha cintura, e tentou pedir para eu ir mais devagar que ele estava muito perto de gozar. Isso só me estimulou a ir mais rápido, só de vingança, então tirei sua mão do meu clitóris e comecei a me masturbar sozinha, e assim eu fiquei, quando fui atingida por um orgasmo intenso, olhei para baixo e via o meu líquido esbranquiçado sendo esguichado na água, eu prendi meu maxilar segurando a vontade de gritar, era muito intenso, mais intenso que gozar pela buceta, era gostoso de mais gozar pelo cú. Quando percebi que meu irmão estava me abraçando forte, e senti suas pernas, que estavam coladas na minha tremerem, então senti os jatos de porra jorrando quentinhas no meu cú, tive quase um segundo orgasmo com aquilo, acho que até hoje nunca vi um homem que fica tão sexy gozando como meu irmão, talvez por que ele fosse lindo por natureza, e seu rosto , sua voz, fossem sexys naturalmente, só sei que me excitava muito quando ele gozava, mordendo seus lábios e se segurando para não gemer muito alto.

Seu pau foi saindo do meu cú conforme ele ia amolecendo, então me virei de frente, vi um fiozinho de sangue flutuando na agua, o bastardo tinha me arrombado completamente, sentia minhas preguinhas inchadas e muito, mais muito ardidas.

Após isso ele me deu um beijinho rápido e saiu da agua sem falar nada, foi para dentro de casa. Eu fiquei mais um pouco na piscina, até achar que conseguiria andar sem mancar, então joguei o cloro e o anti fungos na piscina e liguei o motor para limpá-la, a deixei assim e entrei em casa. Minha mãe estava sentada lendo revista na mesa, a elogiei pelo cheirinho gostoso do bolo e subi para meu quarto. Deitei toda dolorida na cama, então foi quando meu irmão mais novo entrou no quarto todo sorridente pro meu lado. O nome dele era kauã (nome real).

Perguntei dele o que ele queria, então ele me deu mais uma risada e simplesmente disse que tinha visto toda a nossa sacanagem pela janela do seu quarto. Fiquei gelada na hora e arregalei meus olhos para ele. Ele foi contando tudo o que ele tinha visto nos mínimos detalhes, e que teve uma hora que a mamãe quase ia nos pegando mas ele a chamou para seu quarto com a desculpa de olhar uma foto no face. Eu fiquei tremula e implorei para ele não contar para a mamãe. Então foi quando ele sorriu muito safado e disse que não diria com uma condição; Que eu tirasse a virgindade dele e que fizesse tudo o que faço com Alex.

E eu não tive outra escolha, mas essa historia eu conto em meu próximo conto! Até mais, e comentem!