Bom, mas hoje o que contarei, não será sobre Alex, mas sim sobre Kauã, meu irmão mais novo, hoje com 18 anos. Uma pessoa com quem tive um relacionamento digamos, complicado, prazeroso, mas complicado.
Com vocês já leram, e quem não leu vou dar um breve resumo, Kauã descobriu o meu envolvimento com Alex, presenciando uma de nossas transas. Então ele chegou até mim ameaçando contar para mamãe o que eu estava fazendo, se eu não fizesse o que ele pedia.
Naquela época ele tinha acabado de fazer 16 anos, Ele era bonitinho, mas nem chegava perto de Alex, ele era muito parecido comigo, mais do que eu era com Alex. Kauã tinha um rosto de menino, muito infantil para a idade dele, seu corpo era até definido, mas ele fazia o tipo alto e magrelo, os cabelos usados um pouco crescidos, o rosto um pouco pálido, e ele tinha aquele estilo de roqueiro, aquela velha faze adolescente rebelde. Nada que pudesse me atrair.
O dia mais tenso de minha vida foi quando ele apareceu no meu quarto para me chantagear sobre isso, me mostrou algumas fotos que ele tinha tirado de mim e Alex na piscina. Nunca fiquei tão nervosa na vida, ele disse que ainda era virgem e que estava ficando com uma menina que também era virgem, e ele pediu que eu tirasse a virgindade dele, para que ele não ficasse tão perdido na hora H com a namoradinha.
Eu bufei na mesma hora, sem chances de fazer isso com ele, eu realmente via Kauã como um irmãozinho chato e espinhento, não sentia a menor vontade de ficar com ele e a ideia me causava até repulsa, com Alex era completamente diferente, eu amava o Alex, e há tempos eu nem sequer o via como um irmão, e sim como um homem, muito bom de cama por sinal.
Sem falar que eu tinha assumido um relacionamento sério com Alex, era esquisito, mas éramos namorados, e eu teria que traí-lo. Imaginem-se nessa situação, você ser obrigada a trair o namorado que você tanto ama.
Mas ele não queria nem saber. Disse Que ele também queria me comer, e que se eu não fizesse isso ele iria contar tudo para minha mãe e ia mostrar as fotos de que tirou.
No desespero acabei aceitando, e o doido já veio pra cima de mim, mas eu disse que não seria agora, que era para ele deixar a porta do quarto dele só encostada essa noite que eu passaria lá, ele concordou, mas dizendo que se eu não cumprisse minha parte ele não iria cumprir a dele. Bufei e ele saiu do meu quarto, notei quando ele deu um apertão no seu pau.
Passei o resto da tarde trancada no meu quarto, saindo somente para ir tomar agua, e evitando falar com Alex o máximo possível, ainda bem que para minha sorte, ele era do tipo que passava o dia trancado jogando no computador.
Mas quando era de noite, quase umas oito. Alex me mandou uma mensagem pelo meu celular.
“Ficou com raiva por ter feito vc fazer anal comigo? Nem veio no meu quarto hj.”
Respondi dizendo que foi por que ainda estava dolorida que amanhã falaria com ele. O que não era mentira, ainda sentia meu cuzinho inchado por ter sido arrombado por ele mais cedo.
Dez horas minha mãe bateu no meu quarto avisando que ia dormir e me dando boa noite, respondi então ela fechou a porta. Minha mãe sempre foi assim, tipo bem “Amélia” mesmo, quem tem prazer em cuidar da casa, adora cozinhar, e tem uma opinião bastante conservadora sobre a família, sempre nos tratou como seus filhinhos mimados, Alex tinha 23 anos e ainda não trabalhava, e ela nem se importava, achava até bom que nós dependêssemos dela, assim ela se achava mais importante para a família, ela ficou assim desde a morte de meu pai. Pensar assim só me deu ainda mais medo de que Kauã contasse para ela o que fazia com meu irmão, ficava imaginando a decepção dela ao saber que seus filhos são incestuosos. Não podia deixar ela saber daquilo, eu faria o que Kauã quisesse, dava o que ele quisesse, para guardar esse segredo.
E pensando assim estava disposta a agrada-lo no que fosse, se ele queria perder a maldita virgindade comigo, eu faria, quando deu meia noite, Abri minha gaveta e peguei a lingerie mais bonita que tinha, a estava guardando para usar com Alex em seu aniversario. Mas ele não precisaria saber que usaria com outro antes. A vesti e coloquei um roupão por cima, e assim eu fui para o quarto do meu irmão.
Como eu pedi, a porta estava só encostada, e a luz estava acesa, mas quando entrei ele dormia profundamente, parecia pelado com o lençol cobrindo até seu quadril. Vendo-o ali, dormindo, só alimentou minha culpa, mesmo sendo ele o chantagista não tirava a ideia de que iria corromper meu irmãozinho caçula, e isso estranhamente despertou um certo tesão dentro de mim. Fechei a porta atrás de mim e a tranquei.
Sentei-me na beirada da cama e continuei a observá-lo, ele parecia ainda mais infantil dormindo, e eu me sentia uma pedófila por estar fazendo o que ia fazer e ao mesmo tempo, aquilo era estranhamente prazeroso, e aos poucos fui sentindo até vontade de ficar com Kauã. Talvez não seria assim tão difícil.
Cheguei mais perto e beijei seu peitoral, perto do mamilo, ele estava cheiroso, havia passado perfume, tinha se preparado para aquela noite, pois seus cabelos ainda estavam úmidos do banho. Comecei a fazer uma trilha de beijos pelo peitoral dele, alternando com algumas lambidas em sua barriga, levemente definida, abaixei mais um pouco e comecei a beijar sua virilha que estava lisinha, ele tinha até se depilado para isso, sorri humorada, meu irmãozinho era realmente um virgem.
Criei coragem e abaixei o lençol de seu quadril. Confirmando a suspeita de que ele estava pelado, e para mim, se revelou um pau do tipo “Curto e grosso”, era bem pequeno, acho que tinha uns doze centímetros no máximo, mas fiquei abismada com a grossura daquele caralho, meu irmão era uma tora, que com certeza iria me deixar arrombadinha.(Vocês podem conferir na foto abaixo)
Comecei a chupar aquele caralho, começando a ficar excitada com aquilo, fiquei de quatro e comecei a tocar meu grelinho enquanto esforçava minha boca para aquela torinha entrar, engolia até onde podia depois voltava, lambendo só a cabecinha. Sentia o gosto do seu pre gozo saindo e foi quando ele se mexeu na cama. Tirei minha boca do seu pau e olhei para ele, que me olhava com a cara sonolenta e assustada ao mesmo tempo. Apoiado sobre seus cotovelos na cama.
“Você pediu para eu vir, eu vim.” Falei, com a cara mais inocente do mundo. Ele sorriu de canto do jeito mais safado que podia e voltou a deitar na cama e eu continuei a chupá-lo, ele tirou meu cabelo do rosto e o segurou, me ajudando a ditar o ritmo que mais lhe agradava.
“Volta a se masturbar, tava gostoso ver você assim”, ele pediu e eu o fiz, voltando a tocar meu grelinho enquanto chupava seu pau. Ele então começou a gemer baixinho.
“Vira essa bunda pra mim, deixa eu chupar você também.” Me virei para ele, ficando em um 69, e continuei a engolir ate onde eu podia. Ele tirou minha calcinha e minha perna tremeu quando senti sua língua passeando pelo meu grelinho, deslizando até o meu buraquinho. Ele pincelava minha bucetinha e depois chupava meu grelinho, e eu estava ficando com tesão, muito tesão, mais do que eu imaginava, começava a sentir minha xaninha molhar na cara dele, molhar muito, estava muito bom.
“Você xupa muito bem para um virgem Kauã”, não pude deixar de elogiar o desempenho dele naquela hora, eu também já gemia gostoso junto com ele.
“Eu sou virgem maninha, mas não sou imaculado.” Ao dizer isso ele empurrou minha bunda pro lado, me fazendo cair na cama. Ele se levantou e foi até a gaveta, e pegou uma tira de camisinha.
“Se quiser, não precisa usar, eu tomo anticoncepcional.” Comentei, ainda deitada na cama.
Ele sorriu com a ideia, como se detestasse camisinha, perguntou se mamãe sabia que eu já tomava anticoncepcional respondi que não, que comecei a tomar depois que comecei a transar com Alex, ele odeia usar camisinha.
“Sua safada, dava pro meu irmão há quanto tempo já heim? Ele perguntou, voltando para a cama, e se deitando por cima de mim.
“Mais ou menos uns cinco meses, desde o meu aniversario” respondi, então ele chegou seus lábios bem perto da minha boquinha e me chamou de putinha, falou que iria me arrombar todinha naquela noite. Então ele segurou seu pau e começou a procurar a entrada da minha buceta. Mas ele não encontrava, estava com um pouco de dificuldades nessa hora, me virei na cama, ficando por cima dele antes que isso esfriasse o clima. Segurei seu pau com minha mão e posicionei na entrada da minha buceta. E comecei a descer.
Não sei quem contorcia mais o rosto, se era o Kauã de puro êxtase de sentir uma buceta pela primeira vez. Ou eu, pela dor daquela tora me arrombando completamente, puta que pariu, parecia que perdia minha virgindade pela segunda vez. Quando entrou tudo fiquei um pouquinho parada para me acostumar com aquela grossura. Em seguida comecei com os movimentos de sobe e desce, Kauã trincava os dentes para não gritar, ele parecia se segurar ao máximo alí, enquanto eu rebolava, ele não parava de olhar para os meus peitos. Até que ele levou a mão até um deles e começou a apertá-los com força.
“Ah maninha, você não tem ideia do quanto já bati punheta imaginando esses teus peitos, eles são deliciosos.” Ele se levantou, ficando sentado na cama, e começou a chupa-los, isso me levou a loucura, ele chupava enquanto gemia, sendo abafado pelos meus peitos, de vez enquanto mordia, chegava a doer. Ele fez gato e sapato dos meus seios, apertou, chupou, mordeu, esfregou seu rosto neles, mamou como se fosse um bebê. E eu estava prestes a gozar, quando senti ele me apertando forte, e em seguida minha buceta ser preenchida com sua porra, sentia esguichos fortes e quentes sendo jorrados dentro de mim. Ele se jogou na cama, esgotado, fadigado, comigo prestes a gozar, e sua pequena tora amolecendo dentro de mim.
“Você gozou rápido de mais.” Reclamei. Com a cara emburrada.
“Você queria o que? São 16 anos de espera maninha, sem falar que você é gostosa pra caralho, fica difícil segurar”
“Mas eu ainda não gozei.” Comentei, então sai de cima de seu pau e comecei a punhetá-lo, precisei das minhas duas mãos, por que só uma não fechava nele todinho.
Tive um pouco de dificuldades de fazer o brinquedinho dele ficar em pé novamente, precisei de minhas mãos e minha boca. Mas quando ficou no ponto, bem pulsante, do jeito que eu gostava, Montei em cima dele e sentei em seu membro, devagar, sentindo cada centímetro daquela rola grossa entrando em mim. Então comecei a rebolar novamente e dessa vez do jeito que eu gostava, Kauã já tinha gozado, agora era a minha vez, era somente o meu prazer que estava preocupada alí, curvei minha cabeça para traz e comecei a tocar meus seios apertando-os com tanta força que ele vazava por entre meus dedos, aquilo estava bom, bom de mais, naquele dia tinha descoberto meu tipo de rola favorita, as curtas e bem grossas, sentia meu orgasmo perto, muito perto, e da forma que sentia aquela pica dentro de mim, sabia que ele me tomaria com violência.
Voltei minha cabeça para frente, olhando para o Kauã, que me olhava admirado, como se estivesse transando com alguma atriz sexy famosa ou algum tipo de fantasia adolescente, ele parecia não acreditar no que estava vendo. Aquele rostinho de criança me olhando com tanta malícia foi o meu ponto alto, parei de quicar em cima de seu pau e comecei a me mexer para frente e para traz, esfregando meu grelinho na sua virilha, sentindo aquela pica dentro de mim; E dessa forma eu gozei, e como gozei, mordi minha mão para não gritar, enquanto sentia meu melsinho sendo jorrado em cima do pau dele, escorrendo por sua virilha, caindo sem parar de jorrar, até sujar o lençol de sua cama.
Quando minha respiração se normalizou, voltei minha atenção para meu irmão, que parecia extasiado, ainda respirando fatigadamente, sem gozar, sentia seu pau pulsar com força dentro de mim.
O orgasmo foi tão intenso, que minha buceta ficou tão sensível que não aguentava mais aquela rola dentro dela. Tanto que sai de cima imediatamente. Kauã me questionou se eu ia deixar ele de pau duro, que se eu fizesse isso o serviço estaria incompleto. Não conseguiria fazê-lo gozar com sexo oral por que aquela coisa não cabia inteira na minha boca, e anal estava fora de cogitação, ainda sentia cada preguinha do meu cu dolorida, pelo estrago causado por meu outro irmão. Sorri de canto quando tive a ideia, me deitei de barriga para cima e pedi para Kauã montar em cima de mim, que eu iria ensiná-lo uma coisinha.
Ele montou em cima da minha cintura, eu pedi para ele vir mais para cima, então ele veio, até o pau encaixar direitinho nos meus seios.
Ele sorriu de forma safada, percebendo que eu faria, enquanto usava meu próprio gozo que estava em sua virilha para lubrificar meus seios. Os apertei em volta de seu pau com minhas mãos e deixei que ele fizesse o resto. Ele fodia meus seios bem devagar, e dizia que queria aproveitar ao máximo aquela sensação, que ele sempre foi louco pelos meus seios. Eu alcançava a cabecinha com minha boca, e o chupava enquanto ele me fodia. Aos poucos ele foi acelerando, até que senti minha boca sendo invadida por sua porra. Esguichava tão forte, que sujava meu rosto, respingou pelo meu nariz, minha bochecha, e u engolia o que caia na minha boquinha.
Ele se jogou ao meu lado, estava esgotado, virei de frente para ele perguntei se tinha gostado, ele apenas respondeu que eu tinha lhe dado um Gamer over, ele não tinha mais forças nem para mexer os braços. Então me levantei, peguei sua toalha limpei meu rosto, e vesti minha lingerie de volta. Perguntei se daquela forma meu segredo estava guardado, ele disse que levaria aquilo para o túmulo. E só sai daquele quarto depois que o vi apagando todas as fotos que ele tinha no celular e no computador.
Sai de lá sem falar mais nada com ele, voltando para meu quarto. Meio confusa com o que sentia, estava entorpecida por aquela foda gostosa que tive com ele e ao mesmo tempo me sentia ruim por ter traído Alex. Ele nunca ficou sabendo disso. Essa foi minha primeira e única transa com Kauã, até por que ele falava a verdade sobre a tal namoradinha, era realmente apaixonado por ela, e nunca mais tocamos nesse assunto depois do que houve.
Então é isso, espero que tenham gostado, até a próxima!
votado gostei muito de todos os seus contos continue escrevendo para nosso deleite Bjs.
NOSSSSSSA!!!VC E SO TESAO VOTADO E COM LOUVOR
com uma irmã dessas!!! DELICIA
ADOREI SEU CONTO...VC JA LEU OS MEUS? EU TENHO UM CONTO SOBRE INVERSÃO DE PAPEIS...NESSE CONTO EU RELATO COMO A MICHELE ME FUDEU E ME ESTUPROU SEM PIEDADE E CONFESSO QUE EU ADORARIA QUE VC FIZESSE COMIGO O QUE ELA FEZ...BJOSSSSSSSS
Adorei você e safada e delicisa
vc é muito talentosa, amei seus contos!
Seus contos são todos ótimos. Pena que você parou de postar no site. Votado!
Gostei dos três e votei, terá continuação? Leia os meus
Se as fotos são suas ate eu queria esse irmã safada e gostosa? por vc vou votar.
Delicia, adorei
queria eu ter uma irmã assim como vc agora gozei gostoso agora vc parece realmente bem gostosa q sorte de seus irmãos muito bom bjs em vc todinha
exitante o conto.
Irmazinha generosa a la em casa ..adorei o conto parabens votado
Vc é muito gostosa. Posso ser seu irmaozinho? Bjoa linda
Maravilhoso e já votado, lerei os outros e com certeza votarei, ha, parabéns pelas lindas fotos.
adorei seus textos espero ver os tres juntos
Nossa li todos muito bom parabéns!!!
delicioso mesmo, votado com gosto, parabens e continue sempre assim delicia, bjs,
Uaaal, você é bem safadiinha em, Amei seu conto, meus parabéns, e votado!
muito bom delicia
hummm
Q delícia! Dois irmãos de sorte! Q irmã mais gostosa q vc é!
Muito bom! Parabens!
Muito bom adorei votado
Adorei o seu conto,muito excitante e prazeroso;gostaria de ter uma irmã igual á vc.Votei e votaria mais vezes se assim fosse possível.
mto tesão mesmo seu conto,e que fotos maravilhosa parabéns votado sim e com certeza
nosso que delicia gozei três vezes só lendo esse conto também gostei mais com o kauã do que com o Alex.
gostei do seu relato boquinha de veludo,votei
Muito bom votei, depois vou ler os outros contos.
Que conto excitante.
Muito bom, achei mais excitante que com alex. vc sabe que amo seus relatos, Votei