A esposa tesuda do amigo

A esposa tesuda do amigo

Meu nome é Alex, tenho 30 anos, técnico em informática e vivo no Rio de Janeiro. Essa estória começa quando fui convidado pelo meu vizinho e amigo Sidnei, de 27 anos, a uma festa de aniversário de um de seus dois filhos. Ele é casado com Ivone de 24 anos, uma morena que esbanja sensualidade quando saía pela a rua. Ela tem 1,66 de alt, olhos castanhos e uma fabulosa bunda de 105 cm! Abusava dos decotes, pois seus seios são médios e durinhos e vestia minúsculas saias e shortinhos bem cavados sem se importar com os comentários maldosos que os homens fazia dela. Quem tinha fama de corno era Sidnei, pois metade da rua achava que ela o traía por causa do jeito que andava e se exibia perante os outros. Eu sabia de tudo isso, mas não me importava e não queria me comprometer. No final da tarde, fui a festa do filho de Sidnei e encontrei Ivone vestida numa micro saia branca com um pequeno top da mesma cor. Dava para ver sua pequena calcinha branca de renda atolada em sua bunda grande e carnuda e quando ela se curvava, para dançar e brincar com as outras crianças, sua saia subia, mostrando suas coxas grossas e bronzeadas pelo sol. Fiquei louco de tesão e logo meu pau ficou duro perante a visão aquela morena gostosa e sexy, contudo me lembrei que era casada com meu amigo e vizinho Sidnei e me contentei em apenas admirar aquela mulher tesuda.
Lá pelas 21:00 hs, a festinha de aniversário estava acabando e os convidados indo embora, quando notei que Ivone não parava de me encarar. Ela passava a mão em seu próprio bumbum e olhava para mim como se estivesse adivinhando a minha preferência por ela. Eu suava frio e nervoso com aquela situação, e disfarçadamente, falei com Sidnei dizendo que estava indo embora, pois estava cansado. Sidnei relutou, e pediu que esperasse mais um pouco, pois iria levar seus filhos para a casa de seus pais de carro, e depois queria conversar comigo sobre informática. Aceitei e fiquei a esperá-lo. Aos poucos as pessoas conhecidas foram embora e logo me vi sozinho na casa com Ivone. Ela bebia muito e parecia estar disposta a me seduzir de qualquer maneira. Meu celular toca e era Sidnei avisando que não daria tempo para voltar para casa e pede para avisar a sua esposa que dormiria na casa de seus pais, mas que voltaria amanhã bem cedo. Passei o recado para Ivone que, sorrindo maliciosamente para mim, coloca um pagode no som e diz: “Agora essa será a nossa festa!”. Fiquei nervoso e excitado quando ela começou a sambar na minha frente. Eu estava sentado no sofá totalmente hipnotizado pela vizinha que rebolava aquele bundão bem perto de mim e para o meu delírio, ela levantou sua micro saia e disse: “Você gosta do que vê?”. Fiquei mudo diante daquela bunda grande, enorme, suculenta e bronzeada em minha cara. Meu pau endureceu rapidamente e sem responder cai de boca naquelas enormes nádegas. Ela soltou um suspiro de tesão e pediu: “Vai, Alex! Me chupa bem gostosinho que eu quero gozar, vai!”. Lambi e beijei cada pedaço daquela bundona linda e mordia levemente a marquinha de biquíni que deixava ainda mais aquela bunda mais linda do mundo! Depois, puxei a calcinha dela de lado e enfiei a língua na xoxota da morena que rebolava seu bundão em minha cara. Fiquei completamente fora de mim, mordendo e chupando aquele grelo quente. Logo, ela foi soltando os primeiros gozos em minha boca. Ivone gemia alto e gozava com mais vontade a cada chupada e lambida. Logo, ela diz: “Vem, meu tesão! Me pega bem gostoso e me come de quatro, vai!!”. Alucinado, joguei-a no chão da sala, arranquei suas roupas e disse: “Então sua safada, empina esse bundão prá mim, porque eu vou te arrombar, sua puta!!”. Ela soltou um sorriso enorme e adorou o que falei, e então, enfiei de uma vez só na buceta de Ivone que gritava de prazer a cada estocada minha: “Aaaiii, que gostoso! Como eu adoro uma pica dura!! Uuuii, mete com força, vai meu amorzinho!!”. Segurava a sua cintura com força e metia com tanta firmeza que a bundona dela batia em minha barriga, fazendo barulho e pequenas ondas de nádegas em meu quadril. Não demorou muito para eu gozar bem gostoso e gritei: “Aaahhnn!!! Que gozada gostosa! Tô esporrando na tua buceta, sua gostosona!!”. Ivone também gozou junto comigo e sussurrava: “Uuhhnn, tô gozando bem no seu pau bem gostoso!!”. Tamanha era a minha excitação que mesmo gozando, fiquei ainda metendo nela naquela posição, comendo aquele bumbum maravilhoso, ora beijando, dando uns tapinhas, beliscando de leve seus pequenos seios e depois mordendo sua nuca e pescoço. Ivone delirava com minhas carícias e dizia que jamais tinha sentido uma sensação tão gostosa como aquela. Extasiada, ela diz: “Alex, meu tesão, deixa eu te chupar,bem gostoso, deixa?”. Prontamente, me ajeitei no sofá e vi a morena a se meter no meio de minhas pernas e a começar a chupar minhas “bolas” e depois a morder bem levemente a cabeça do meu pau, para logo em seguida engolir de uma vez só, fazendo pequenas pressões no céu de sua boca carnuda. Eu gemia e urrava de prazer, mas não queria gozar naquele momento e me segurei como pude. Segurava os seus cabelos para eu poder ver sua boca devorar o meu mastro com facilidade impressionante, chegando inclusive a babar de tanta pressão que fazia. Depois, ela pede um tempo e vai até a cozinha buscar uma cerveja. A visão daquela bunda grande, bronzeada e suada rebolando pela sala, me deixou mais excitado do que nunca e pensei: “Vai ser agora! Vou comer o cu dessa bunduda!”. Quando ela voltou da cozinha com as cervejas, comecei a beijar sua boca e fui descendo até aos seios durinhos, chupando com força deixando-a totalmente arrepiada. Joguei um pouco de cerveja em seus seios e chupei-os novamente com mais força, mordendo seus mamilos levemente. Ela gemia e se contorcia de prazer e fazia juras de amor por mim. Depois a coloquei de quatro no sofá, joguei mais um pouquinho de cerveja naquele bundão e dei umas lambidas em seu bumbum, na sua xota até chegar em seu cuzinho. Ivone gemia e dizia: “Nossa, meu amor! Você sabe o que uma mulher quer, seu taradão!”. Para mim, aquilo foi mais que um elogio... Foi a deixa para que eu iniciasse a brincar com o seu cuzinho. Tentei enfiar meu indicador bem devagar, mas logo ela reclamou: “Não querido! Vai doer! Eu só faço com o meu marido, porque ele tem um pau menor! O seu é grosso e vai doer, tá bom?”. Mas, insisti: “Calma amor! Eu só coloco a cabecinha e depois vai entrar todinho, bem devagar, com carinho tá bom? Eu não vou te machucar...só um pouquinho!”. Ivone riu com a minha brincadeira e disse que tinha que ser bem devagar senão ia parar tudo. Cheio de tesão, molhei com a saliva o cuzinho dela e comecei a enfia meu pau bem devagar até enterrá-lo por inteiro no cu quase virgem de Ivone. Ela gritava e gemia de dor e prazer: “Aaaiii, que gostoso!!! Pára seu cachorro!! Tá doendo muito!! Devagar!!”. Não parei e fui mais rápido na estocada, pois excitava ainda mais quando ela reclamava e comecei a xingá-la: “Toma sua safada! Vou encher teu cu de porra, sua filha da puta!”. Ivone se masturbava enquanto era enrabada com violência pelo meu pau e me deliciava com aquela bundona que rebolava a cada estocada que eu dava no cuzinho da morena. Ela gemia e gritava dizendo que sentia as minhas “bolas” baterem em sua bunda, gozando e gritando de tesão: “Aaahh, que delícia de pica!! Você tá acabando comigo! Mete gostoso, seu safado!! Vou gozaar!!! Uuuiii!!!”. Já estava montado nela, quando gozei imensamente sobre sua bunda, jogando a minha porra naquele cuzão arrombado e gostoso de Ivone: “Uuhhnn, que cuzão gostoso você têm! Tesuda, você é demais!! Aaahhn!!!”.   Ivone pegou meu caralho, ainda duro e melado de porra, passou e esfregou por todo aquele bundão grande e gostoso e sorria de felicidade por aquela foda inesquecível.
Cansados e suados, fomos tomar banho juntos e debaixo do chuveiro, Ivone começou a me chupar deliciosamente. Sem me importar em me segurar de prazer, gozei dentro da boca dela que engoliu tudo sem deixar cair nada. Depois retribui a gentileza, chupando a sua buceta que de imediato, gemendo e sussurrando coisas de amor, Ivone goza fartamente em minha boca. Já era 5:00 hs da manhã quando saí da casa do meu amigo e disse a mim mesmo: “E agora o Sidnei é realmente um verdadeiro corno!”. Depois disso, nos tornamos amantes até hoje e realizamos altas aventuras, fantasias com outras mulheres, mas isso já é uma outra história.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela493756

Nome do conto:
A esposa tesuda do amigo

Codigo do conto:
3883

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/01/2005

Quant.de Votos:
3

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