Esta história que vou relatar é totalmente verídica e aconteceu ano passado (2004). Quem me contou foi a minha amiga tesuda chamada Rosa, uma enfermeira dedicada que trabalha num hospital universitário no RJ. Ela é o delírio dos pacientes: uma negra linda de olhos castanhos, 27 anos, cabelos pretos longos e cacheados, 1,75m, seios grandes e fartos (ela não usa sutiã!) e sempre anda pelos corredores do hospital com uma calça branca quase transparente e colada no corpo sempre dando para ver sua calcinha fio-dental branca toda enfiada no rego. Ela balançava de propósito a sua enorme bunda empinada deixando todos com água na boca. Certa vez, num plantão à noite, ela foi ao quarto dos internados ver dois pacientes que estavam lá: um rapaz acidentado e um senhor de 60 anos que se recuperava de um transplante de coração. Quando chegou, viu que eles estavam deitados, dormindo e se encontravam em posições opostas no quarto, então entrou bem devagar para não acorda-los. Rosa começou a limpar o armário ao lado da cama alta do rapaz, quando sentiu uma língua lamber sua bunda – era o rapaz que apesar de seu braços e pernas estarem engessados, estava de pau duro e tentou tirar uma casquinha na mulata. Rosa, de imediato, olhou prá ele friamente, que timidamente envergonhado, pediu desculpas pelo atrevimento, tentando esconder sua ereção. Ela apenas sorriu e disse que estava ali para ajudar, pois era o seu trabalho de enfermeira. O rapaz ficou maluco quando ela desabotoou a blusa e colocou seus dois enormes seios no seu pau fazendo uma gostosa “espanhola”. Rosa punhetava o pau do rapaz com os seus peitos que subiam e desciam bem devagar, fazendo ele gemer alto. Vendo isso, ela fecha a porta do quarto e volta a cair de boca no cacete do garoto que sente os dentes dela morderem com força a cabeça de seu pau. Ele soltou um palavrão: “Aaii!! Filha da puta!! Devagar, porra!!”. Ela chupava sorrindo vendo o rapaz se contorcer na cama sem poder tocar nela, então resolveu dar um beijo nele. Antes disso, abaixou sua apertadíssima calça branca até os joelhos e mostrou sua enorme bunda bronzeada com a sua tradicional calcinha toda enfiada no rego. O rapaz se odiava por não tocar e chupar aquele traseiro maravilhoso e se contentou com o beijo ardente da enfermeira. Enquanto beijava, Rosa se masturbava sobre a calcinha e punhetava o garoto até ele gozar fartamente em sua mão. Ele ficou tão tonto com a esporrada que caiu no sono, deixando Rosa furiosa, pois queria gozar junto com ele. Indignada, ela cobre o rapaz com o lençol, quando de repente, ela sente duas mãos enrugadas invadindo a sua xota ainda molhada e um pau duro que tocava sua bunda com força. Era senhor de 60 anos que estava atrás dela e falou em seu ouvido: “Enfermeira safada! Eu vi tudinho! Vem cá que eu quero também! Quero te foder bem gostoso, vem!”. Ela soltou uma risada e disse excitada: “Então vamos, seu velho taradão, porque eu tô louca prá trepar e gozar muito! Mas, cuidado com o seu coração novo, eihn?”. O coroa tirou a roupa e pelado, agarrou-a por trás, encaixou seu cacete duro no meio da bundona dela e engatados, foram a até a cama alta dele. Rosa tirou sua calça e a calcinha, ficando apenas de salto alto. Eles se deitaram na cama e iniciaram um gostoso 69. O velho estava sufocado com aquela bunda toda em sua boca, mas mordia e lambia seu grelo que latejava de tanto tesão. Rosa chupava suas bolas e se assustou um pouco com o tamanho da pica do coroa, pois era muito grande e grossa, porém ela engolia e mordia com prazer, chupando a cabeça e depois esfregava nos seus peitões. Ele gemia com prazer e dificuldade, pois não fazia uma semana que tinha saído de um transplante e por tanto ainda estava um pouco fraco. Mas Rosa não estava nem aí e rebolava a bunda na cara dele e dizia: “Chupa minha linda xoxotinha, vovô! Enfia essa língua que eu vou gozar!!”. O coroa chupava sua bunda e quando enfiou a língua na xota molhada de Rosa, que recebeu um jato de líquido vaginal dela em sua boca e ouviu-a gritar: “Aahhnn!! Que gozada gostosa!! Me lambe todinha, tesão!!”. Depois de lamber toda a porra dela, ele a pega com violência, segura seus braços e a deita na cama tentando abrir suas coxas. Assustada com a veracidade do velho, ela pede para ele ir com calma e então como resposta recebe uma estocada forte e profunda na sua buceta molhada e grita: “Aaaiii, não!!! Pára!! Tá doendo!! Aaaiii!! Uuuiii!!!” e ele responde: “Calma, vagabunda!! Eu sei que você gosta muito!! Agora relaxa e goza, minha nega!!”. Rosa gemia com tesão, pois no fundo adorou a estocada forte em sua xota que ardia com o vai-e-vem intenso e rápido que o velho fazia. Ele por sua vez, não parava um minuto sequer de socar e ao mesmo tempo chupava os seios dela chegando inclusive a babar sobre eles, pois nunca viu em sua vida peitos tão grandes e suculentos. Alucinada, Rose se mexia em baixo dele e arranhava suas costas, deixando o coroa mais excitado e violento na penetração. Não demorou muito para o velho gozar dentro de sua buceta, segurando com força seus seios e beijando ardentemente a boca da mulata. Ela, no entanto, sentiu a sua xota ser inundada pela porra dele e sussurrava coisas com o beijo ardente que recebia. Notou que o pau do velho ainda estava de pé e ainda com tesão, montou nele sentando de uma vez só dando gritos de prazer: “Aaaiii!!! Uuhhnn!!! Que delíciaa!! Eu adoro uma pica grossa!!”. Rosa cavalgava loucamente se virando de frente e de costas, deixando o coroa nervoso com aquele bundão rebolando em seu pau. Ele batia e segurava suas coxas até ouvir mais um grito da enfermeira e senti-la gozar mais uma vez. Exausta, ela se deita de bruços ao seu lado e dá um longo suspiro de tesão, mas o velho ficou mais louco quando viu sua enorme bunda empinada e começou a chupar suas nádegas até lamber seu cu. A mulata sentiu que era hora para dar mais uma e então ficou de quatro, empinou o bumbum prá ele e sem demora recebeu uma estocada em sua boceta. O velho segurava seus quadris e batia com gosto naquela bundona e gemia: “Oohh!!!! Que enfermeira gostosa!!! Bundão delicioso!!! Depois vou comer esse cuzinho, tá filhinha? Vou te arrombar bem gostoso, putinha do papai!!”. Sem perder tempo, ele monta na mulata e força no cuzinho dela enfiando apenas a cabeça de seu pau. De imediato, Rosa grita: “Aaaiii!!!! Devagar, seu puto! Bota com jeitinho, porra!!”. O coroa nem se importa e enfia o resto com força, fazendo movimentos de vai-e-vem com rapidez, bombeando e dando palmadas fortes na bunda da mulata. Ela chorava e mordia o travesseiro se segurando na cama que balançava muito, pois recebia violentas estocadas no cu deixando-a mais excitada e dolorida. O velho sádico dava gargalhadas enquanto metia sem dó e aproveitou para puxar os bicos dos seios dela e ria: “Ah, ah, ah!!! Piranha gostosa!! Vou foder esse cuzão até não poder mais!! Aahhnn, minha tesuda!!”. Gemendo com lágrimas nos olhos, ela sussurra: “Uuuhhnnn!! Que pica gostosa! Mete, seu velho safado! Não pára!!”. Ele então, segurou seus cabelos, puxou com força e bombava a bundona de Rosa com violência, gritou: “Aaahh!!! Vou gozar, minha preta safada!! Aaahhh...!!!”. Rosa rebolava seu bundão, quando sentiu seu cu arder perante a quantidade de porra que o velho gozava e ao mesmo tempo dizia: “Não tira o pau do meu cu, seu viado!! Eu tô quase gozando! Aaaiii!!!, que delícia de pica!!!”. O velho ficou enfurecido e meteu novamente com mais força, vendo a enfermeira molhar toda a sua cama e depois aproveitou para lamber sua buceta encharcada. Ela se contorcia toda e ficou zonza com a linguada do velho e disse: “Uuuiii!!!. Que trepada maravilhosa!! Vovô, você é demais!! Vem cá, deixa a tua enfermeirazinha te chupar, vem!!”. O coroa colocou o seu pau melado na boca de Rosa que o engoliu e chupou com pressão e tesão deixando-o possesso: “Puta que pariu!! Tu é muito piranha!! Chupa meu caralho, sua vaca!! Aaahhhnnn....!!!”. Depois de chupar o velho, Rosa sai da cama e ainda nua, troca os lençóis da cama dele e sente que o coroa não a largava um minuto e ficou encoxando seu traseiro e apertando seus peitões: “Tá afim de me comer de novo?” disse ela, “Então, enfia seu velho tarado! Mete com força!” então ela abre com as duas mãos a sua bunda carnuda e em pé ele tenta enfiar mas não consegue, pois estava exausto. Rindo, ela veste a roupa e promete a ele que voltará amanhã de noite para continuar a “festinha”. O coroa volta a dormir e ela termina seu plantão. Na manhã seguinte, ela vê o rapaz recebendo alta e o velho saindo de uma maca – morto. Assustada, pergunta aos médicos, o que aconteceu e disseram que morrera de ataque cardíaco naquela madrugada. Com o sorriso nos lábios, pensa: “Morreu feliz, que pena!”. Hoje somos amantes e realizamos altas aventuras... Quem quiser trocar idéias e relatos.
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