MAIS UMA VIAGEM

MAIS UMA VIAGEM
Meu apelido é Beto e de minha esposa Van, somos maiores de 40 anos e hoje temos uma vida sexual muito intensa e prazerosa pois descobrimos um pouco tarde que o liberalismo é fascinante quando a gente se ama de verdade. Já tivemos experiências com casais e o ménage masculino e feminino e adoramos observar o outro em ação. Em uma de nossas viagens perguntei se ela tinha coragem de levar pra nossa cama um desconhecido com a minha autorização. Ela disse que não sabia, então percebi que poderia rolar pois quando ela não quer algo, já diz logo. Chegamos na pousada, trepamos muito e adormecemos. Logo de manhã tomamos o café e fomos andar na praia e esticar na espreguiçadeira para pegar uma cor. Logo após o almoço, descansamos um pouco com um sexo oral gostoso e descemos para piscina onde percebi que enquanto ela se bronzeava, ela notou um senhor na nossa faixa etária com um macacão de manutenção mexendo na bomba da piscina, e não tinha como não notar, pois tinha seus 1,90 facilmente, tórax bem definido pelo trabalho pesado e como todo mulato, pele lisa com um pouco de cabelos grisalhos. Pensei comigo “é esse o felizardo”. Pedi licença pra ela e me levantei e fui até ele puxar assunto e descobri que o nome dele era Moisés e que ele estava começando naquela hora até a manhã seguinte. Voltei pra ela e fui dizendo que percebi que ela o seguia com o olhar e ela me sorriu maroto. Então propus que de noite ela chamasse a recepção e inventasse um defeito em algum lugar e mandasse alguém. Eu estaria no armário olhando por uma fresta pra ver se ela conseguiria seduzir aquela pessoa. Ela concordou em tentar porque eu estaria ali dando-lhe apoio oculto, rsrs.
Antes de me esconder, desconectei um terminal do soquete da lâmpada do quarto e ela fez a ligação. Ao baterem na porta, ela atendeu enrolada na toalha pronta para o banho e explicou o problema da falta de luz. Ele estava com o mesmo macacão e já que se passaram algumas horas de trabalho, ele estava suado que brilhava e percebi a excitação dela nas palavras, pois ela adora homem suado e ele sem graça pela recepção mas muito educado no atendimento. Ela fingiu que esqueceu a porta entre aberta, para provocar ligou o chuveiro e ficou cantando e ele começou o serviço trocando a lâmpada, não dando certo. Foi mexer no interruptor e constatou que o problema também não era ali, quando minha esposa saiu do banheiro de shortinho de malha bem frouxo e uma regata bem soltinha onde seus peitinhos balançavam à vontade, cabelos molhados e fazendo cara de séria olhando por cima dos óculos perguntando se ele tinha conseguido resolver. Ele disse que iria desmontar o soquete e posicionou sua escadinha e começou o trabalho sem tirar os olhos dela, é claro. Pediu a gentileza dela segurar a lâmpada, onde por ela de sacanagem deu uma encostada como os peitos na perna dele e ele olhando para baixo deparou com um decote muito convidativo. Ele conectou o fio, pediu a lâmpada, montou o conjunto e ao descer minha esposa se esfregou nele colocando as mãos em seu enorme tórax dizendo que ela queria ser consertada. Ele no espanto perguntou de mim onde ela prontamente disse que eu teria subido para São Paulo para resolver um problema urgente e que voltaria pela manhã. Ouvindo isso, acabou aquela educação do atendimento, pois em um só movimento uma das mãos à pegou pela nuca enquanto a outra rasgou sua camiseta indo até a sua buceta por cima do shorts e sua língua foi até a garganta dela que mesma espantada com a reação dele desceu uma das mãos por dentro do macacão até encontrar seu pau que pela cara de felicidade e gemido, era o que ela procurava. Ele ainda vestido mas com o macacão todo aberto e já sem os sapatos, a colocou semi nua na cama e foi por cima sem encostar nela, apenas a beijando e chupando seus seios enquanto ela tentava por cima dos ombros dele tirar-lhe o macacão. Ele levantou e deixou o macacão cair enquanto ela sentou na sua frente na beirada da cama e contemplou com as mãos por cima da cueca aquele pau enrijecido e pronto pra pular para fora, onde ela com todo carinho e espanto pelo tamanho, uns 23 cm, o levantou com uma das mãos e deu uma lambida na parte de baixo, desde o saco até a cabeça para poder abocanhar devagar e apertar com um vai e vem com as duas mãos numa punheta melada. Quando vi que ela estava cansando um pouco pelo tamanho e começou a desacelerar, ele olhou para baixo e segurou nos cabelos dela e começou empurrar sua cabeça de encontro ao seu corpo, onde de vez em quando ela engasgava e sua saliva escorria pelos cantos da boca e da majestosa rola do Moisés. Ele segurou seu rosto e fez ela ficar em pé para beija-la e meter a mão em sua buceta novamente por cima do short. Pegou ela no colo e colocou-a na cama e também rasgou seu short num puxão. Mesmo antes dela se assustar ele já estava com a boca toda em sua buceta. Não sei como ele fazia mas ela além de gemer muito, segurava forte sua cabeça contra a buceta e se contorcia, e eu me segurando pra não fazer nenhum barulho e louco pra bater uma punheta. Depois de alguns longos minutos fazendo ela gozar, ele começou a subir seu corpinho onde ela falou pra ele que nunca tinha experimentado uma rola daquele tamanho. Toda educação e cavalheirismo voltou nesse momento pois ele começou a pincelar sua buceta melada por várias vezes e de vez em quando empurrava a cabeça para dentro e tirava novamente, e cada vez que ele empurrava, ia um pouco mais fundo, mas sempre acompanhada de tiradas e pinceladas. Ela percebendo que não ia ser violentada e sim deflorada, retribuiu com um molhado beijo que durou longo tempo até que aquela rola negra estava totalmente dentro de sua bucetinha apertadinha e agora arrombadinha. Acho que ela ficou de saco cheio de sua educação e propôs que ele ficasse por baixo e se encaixou cuidadosamente naquele mastro, onde vi ele novamente sumir dentro da minha esposa e enquanto ela cavalgava e controlava a situação, seus peitinhos eram mamados e esmagados com aquela mão enorme e a outra mão dele alisava sua bunda. Ele começou a lambuzar um dos dedos em sua buceta e começou a forçar seu cuzinho até enfia-lo até a metade onde ela enlouqueceu e começou a xinga-lo de filho da puta e que era pra ele não parar de chupar seus peitinhos. O tesão era tanto que ele disse que já iria gozar naquele momento. Ela então saiu de cima dele e segurando aquela rola com as duas mãos, abocanhou e sentiu seu jato de porra quente invadir sua garganta e encher sua boca até escorrer pelos cantos. Ela sorriu para ele e ele a puxou para cima para dar-lhe um beijo de agradecimento e que gostaria de ficar mais, mas tinha trabalho à fazer. Ela disse que tudo bem mas na próxima noite ela iria querer outro conserto mais especializado e que teria a ajuda do marido corno. Depois de sua saída, perguntei pra ela que conserto especializado seria aquele e ela me disse que não deixaria escapar a sensação de ter aquela rola preta enorme no rabo e a minha ajuda iria ser a de meter minha rola na sua boca para ela não gritar de tanto de tesão.