APENAS UM TEST DRIVE

Sempre tive curiosidade em ver e manusear um pau de + ou – 20 cm, fantasia revelada para meu namorado, mais uma que ele achou ótima. Pensando nisso, ele me apresentou via msn um amigo que morou com ele quando os dois trabalhavam nas obras do Rodoanel; vou chama-lo de Momô, onde depois de algumas conversas, mensagens, troca de fotos e desejos, revelou-se um pau de 22 cm que passou à atormentar minhas ideias, rsrs. Hoje ele trabalha na obra do estádio do Corinthians. Tempos atrás ele e meu namorado que não se viam à meses, combinaram uma tarde de sábado após o expediente dele, de tomarem um chopp, e como não gosto, ficaria no vinho mesmo. Tarde quente, vestidinho com alcinha, bermudão e camiseta os dois. Eu já o conhecia pessoalmente em uma ocasião que ele me deu uma carona, mas tudo formal e ficou a simpatia de um pelo outro. Devido minhas roupas, ele me comeu com os olhos, mas disfarçou bem e sentamos para nossas bebidas. Já tinha combinado com meu namorado de sentar ao lado de Momô, fato que o próprio estranhou um pouco, mas tudo bem. Bebida vai, bebida vem; a conversa começou à ficar muito erótica para os padrões normais e pude observar discretamente o volume que se formou dentro da bermuda de Momô, me obrigando a levantar e ir ao banheiro tirar minha calcinha molhada devido ao calor e tesão. Quando tivemos a ideia de irmos até o Rodoanel onde fica o Memorial que consta os nomes de todos os trabalhadores da obra e mostrar para ele, pois ele ainda não tinha visto. Pegamos a estrada e durante o caminho a conversa foi mais animada, com meu namorado passando a mão nas minhas pernas e me elogiando, enquanto Momô no banco de trás não sabia o que fazer, ou participava da pegação ou ficava sem graça (ainda bem que optou pela primeira), e quando meu namorado começou a pegar nos meus peitos, eu me fazia de difícil, e Momô resolveu tirar a dúvida se eram durinhos mesmos e começou a me agarrar por trás do banco onde até um lacinho do vestido desamarrou me deixando seminua para deleite de suas mãos; dentro da minha “frescura comportada” consegui me recompor e chegamos ao local. Começamos a procurar o nome dele e sem dificuldade achamos, pois está em ordem alfabética, pulei em seus braços para parabeniza-lo e dei-lhe um selinho. Passei perto do meu namorado e disse “Não aguento mais amor” e ouvi de volta “Volta no banco de trás”, foi o sinal verde para que eu matasse minha curiosidade. Resolvemos voltar, um frio correu minha espinha, meu namorado entrou no carro (duas portas), Momô tbm, e como ele estava com a intenção de ter mais espaço, sentou-se atrás do meu namorado e antes que ele colocasse o banco dianteiro no lugar para eu sentar, segurei e pulei no banco traseiro junto com ele, onde meu namorado num instante arrumou o banco, fechou a porta e saiu, deixando Momô com cara de “feliz perplexidade” mas curioso no que estava acontecendo. Eu lhe disse “Chegou a hora de matar minha curiosidade um pouco”; me apoiei em seu peito e ofereci minha boca na sua que imediatamente fui correspondida com suas mãos segurando meus seios. Desci uma das mãos para aquele volume na bermuda, onde constatei que realmente algo fabuloso me esperava “Nossa amor, tô fudida pra dar conta” falei para meu namorado que nos olhou pelo espelho e dando risada falou “Se vira”. Mais que de pressa, desci meu corpo e libertei um pau jambo, que se manifestou imediatamente na direção da minha boca, que mais que de pressa o abocanhei. Eu tentava engolir mas era difícil, pois conseguia segurar com as duas mãos e sobrava pra minha boca ainda, enquanto do meu namorado sobra mas com uma mão apenas (olha a dificuldade, rs). Chupei muito aquele pau enquanto ele apertava meus seios e urrava muito dizendo “pqp que chupada gostosa, caralho”. Meu namorado nos alertou que estávamos quase em área urbana, então parei de chupar e falei “espera, vai devagar”, subi em seu colo colocando meus peitos em sua boca e comecei a esfregar minha buceta naquela vara maravilhosa sem procurar penetração, apenas pra molhar mais minha buceta. Como ele estava com tesão contido, pronunciou que iria gozar e eu mais que de pressa voltei à posição e abocanhei aquela maravilha novamente batendo uma punheta que me proporcionou um jato abundante de porra em minha garganta que não parava mais, além de engolir (gosto muito), ainda escorreu pelos meus lábio e ele se contorcendo, putz que doideira até o momento que ele ficou imóvel e eu terminei minha tara lambendo aquele “Gigante Adormecido”. Voltei para cima do seu corpo passando minha buceta melada naquela maravilha, lhe dei um beijo e agradeci me recompondo e comecei à observar a paisagem urbana em que nos encontrávamos. “Pqp, vcs são dois loucos” ouvimos dele com muitas risadas e a promessa que o próximo encontro vai rolar... Tô fudida, pois já combinei com meu namorado que não quero que ele me coma primeiro para abrir caminho, quero sentir toda plenitude desse arrombamento, rsrsrs. Depois de exausta, aí sim, nada melhor que dois homens para te revigorar.