Uma noite alucinante, com meu marido e sobrinho, 2

Uau! De volta a nossa suíte. Pois é, bastou sentir seu pau roçando meu bumbum para que toda a tarde deliciosa que tivemos viesse à tona em minha mente, deixando-me ainda mais excitada. Ele continua a apalpar meus seios, apertando os bicos com o polegar e o dedo médio. Com a outra mão, ele agora, intensifica os movimentos em minha buceta, que já está ainda mais molhada e pulsando de tesão. Começo a mexer meus quadris em movimentos circulares, fazendo com que minha bunda massageie aquela barra de ferro, ávida por me possuir. Ele sussurra em meu ouvido o quanto sou linda e gostosa. E o quanto ele quer enfiar se pau em minha buceta quente e macia. Levo a mão à boca para sufocar um gemido que toma conta de mim, fazendo meu corpo arrepiar-se inteiro e minha bucetinha quase queimar de tanto tesão. Minhas pernas ficam bambas. Ele me abraça com mais força, puxando-me ainda mais para junto dele. Sinto seu quadril cada vez mais junto de mim.

Mas, de repente, ouvimos uma batida leve na porta. No meio do nada, em meio a um silêncio quase absoluto, não havia como enganar-se. Respiramos fundo, tentando retomar o fôlego. Era o Marcos. Ele não havia conseguido entrar no quarto dos meninos. Alguém havia fechado a porta acidentalmente. Como todos os demais estavam também trancados, muito timidamente, ele perguntou se podia ficar ali conosco:

- Sinto muito mesmo incomodar vocês. Se for possível, durmo no chão mesmo. É que aqui fora não tem onde eu possa me ajeitar.

Meu marido, prontamente convidou-o a entrar e disse que a cama era tamanho king.

- Você pode se ajeitar com a gente. Dormimos nas beiradas e sua tia fica no meio. Ela se mexe muito e pode cair da cama. Não se preocupe.

Não vi problema algum com aquilo. Afinal, sempre tivemos uma relação de respeito entre todos.

Sabia que Carlos estava com um tesão louco para que ficássemos a sós. Mas ele também gostava muito do Marcos para deixa-lo sem um lugar para dormir. Assim, todos tomamos um banho rápido. Trocamos de roupa e nos ajeitamos naquela cama enorme. Meu sobrinho ficou na ponta direita. Eu fiquei no meio e o Carlos com o outro lado. Estávamos cansados e já com um pouco de sono. Acabamos dormindo rápido.

Porém, no meio da noite, levantei-me com muita sede. Fui até a cozinha beber água. Nesse meio tempo, meu marido e meu sobrinho levantaram para ir ao banheiro. Como ambos estavam bem sonolentos, ao voltarem para a cama, acabaram se deitando no lugar errado. Quando voltei, estava bem escuro. Não percebi nada. Quando nos deitamos, meu marido havia ficado do lado direito e meu sobrinho de frente pra mim, no lado esquerdo da cama.

Ao me deitar, tenho sempre o costume de me encaixar em meu marido (naquilo que chamam de conchinha). Adoro me encostar nele. Por muitas vezes, sinto seu pau crescer quando fico mexendo meu bumbum para me ajeitar. É uma delícia. E naquela noite não foi diferente. Quando me encaixei, seu pau estava enorme e ele, instintivamente, abraçou-me, segurando meus seios e apertando-me contra seu quadril. O que eu não fazia ideia é que aquele pau e aquele braço ao meu redor eram do meu sobrinho. Como eles tem praticamente os mesmo corpo e tamanho, nem cheguei a perceber nada.

Por muitas vezes, quando eu e o Carlos nos ajeitamos assim, acabamos nos excitando e, mesmo meio sonolentos, damos um jeito de brincar um pouquinho. Aquele pau que eu havia chupado deliciosamente estava ali, a minha disposição. Senti que minha buceta começou a ficar molhada. Pensei comigo mesma: “Tenho que tentar algo”. E ter o Marcos bem ali na minha frente, com todo aquele silêncio e escuridão excitou-me mais ainda. Havia o risco de meu sobrinho acordar. Ou pior, perceber o que eu e o Carlos estávamos fazendo. Só de pensar fiquei morrendo de medo e vergonha. Mas, também com um tesão violento. Duplamente excitada. Acho que todos ficamos assim com aquela sensação de que seremos descobertos, não é? Nós sempre fomos muito discretos. Nem sequer nos beijávamos ne frente dos nossos parentes. Mas, mesmo assim, valia o risco.

Afastei um pouco meu bumbum para frente, para longe do quadril do Carlos, e levei minha mão para trás. Quando senti seu pau, um calafrio de tesão percorreu-me todo o corpo. Ele estava enorme! Parecia maior ainda. Tomada de um desejo incontornável, tirei ele de dentro do short, bem devagar e, com bastante cuidado, comecei a masturba-lo. Meu marido sempre diz que nunca conheceu ninguém que batesse uma punheta tão bem quanto eu.

A medida que mexia naquele pau que minha bucetinha ansiava, ele ficava cada vez mais apetitoso. Ele latejava e soltava aquele líquido transparente. Quando meus dedos estavam na cabeça, eu passava os dedos e levava-os à boca. Aquele “melzinho”, como chamam, era delicioso. Aproveitei para molhar minha mão com mais saliva, passando minha língua nela. Voltei a pegar naquele pau e a deslizar minha mão desde a cabeça até as bolas. Percebi que minha respiração estava ficando mais forte. Soltei-o por um instante e baixei meu short e minha calcinha um pouco abaixo das coxas. Queria masturbar seu pau e senti-lo roçando a entradinha da minha buceta. Conforme mexia, ele ia expelindo aquele líquido. Eu aproveitava e esfregava, devagarinho, a cabeça no meio das minhas pernas. Como estavam fechadas, eu posicionava ele bem na entradinha e forçava o quadril para trás. Assim eu podia senti-lo no meio delas, roçando de leve minha buceta, que neste ponto já estava bem molhada. Contudo, percebi que estava intensificando meus movimentos e respirando mais fundo. Tive que parar de mexer e ficar bem quietinha por alguns instantes, para tentar ouvir melhor e certificar-me de que meu suposto sobrinho, a minha frente, ainda dormia. Tirei seu pau do meio das minha pernas e fiquei segurando-o, parada.

Continuei a masturba-lo novamente. Quando quem eu pensei ser meu marido passou a mexer o quadril, em movimentos de vai-e-vem, fodendo deliciosamente minha mão, comecei a ficar mais louca ainda de vontade. Como já havia baixado meu short, estava já com a minha bucetinha ao alcance daquele membro enorme. Como estava de ladinho, abri as pernas e coloquei ele no meio das minhas coxas de novo. Esfreguei-o de novo em minha buceta, que a esta altura, pulsava mais ainda, e fechei as pernas. Isso fez o pau dele deslizar gostoso. Ouvi ele soltar um gemido profundo e abafado, tentando segurar-se. Sua respiração aumentava conforme seus movimentos iam ficando mais intensos. Coloquei o dedo indicador, verticalmente, de maneira instintiva, em frente a meus lábios, virei a cabeça para trás e sussurrei, dizendo:

- Shhhhhh. Não faz barulho! Ele pode acordar. Assim... Aahhhhhiii! Vai não para. Hummm... Seu pau está me deixando louca! Que delícia! Como eu queria você assim! Esperei por isso desde que chegamos aqui.

Não sei dizer o que se passou na cabeça do Marcos. Afinal, ele sempre me respeitou. Nossa relação era normal, como a de qualquer tia e sobrinho. Talvez ele já olhasse para mim com outros olhos. Não sei dizer. Mas como qualquer rapaz de 18 anos, com os hormônios à flor da pele, talvez ele tivesse pensado em resistir, mas do jeito que agarrei o pau dele e na posição em que estávamos, ele pode ter ficado sem saída. Bem, isso é assunto para outro conto. Voltemos a esta história.

O meu sussurro pareceu fazê-lo quase enlouquecer. Seus movimentos tornaram-se mais intensos. Eu podia sentir toda a extensão de seu pau no meio das minhas pernas, indo até o fim. Sentia seu quadril colar-se no meu bumbum. Ele segurava em minha cintura, puxando-me contra ele, com força e com um desejo que eu não via há algum tempo. Aquilo estava tirando os meus sentidos. Estava perdendo o medo de acordar meu "sobrinho", deitado em frente a mim.

Seus movimentos estavam ritmados. Seu pau entrava, bem gostoso, até a saída das minhas coxas. Eu estava mexendo na minha bucetinha com meu dedo médio, fazendo movimentos circulares em volta do meu clitóris. Ter aquele pau deslizando no meio das minhas pernas me deixava em êxtase. Conforme masturbava-me, passei a mexer meu quadril, como se estivesse cavalgando-o, em movimentos sinuosos. Estava quase gozando. Percebi que minha respiração estava muito rápida e forte novamente. Fora os pequenos gemidos que tinha que sufocar. Meu “sobrinho”, em frente a mim, remexeu-se na cama. Parei imediatamente e levei a mão ao quadril de “meu marido”, abraçando-o e puxando-o para mim, fazendo com que parasse. Nesse momento, pude sentir o quanto seu pau pulsava. A cabeça saía por entre minhas pernas na parte da frente. Pude sentir com minha mão. Ainda assim, passei os dedos naquela cabeça enorme e senti que estava toda molhada. Molhei meus dedos nele e o levei a minha boca, chupando-os, saboreando aquele néctar maravilhoso. Senti tanto tesão que pensei comigo mesma: “Tenho que enfiar esse pau na minha boca, de qualquer jeito!”.

Abri minhas pernas para que ele saísse. Fiz mais um “shhhh” e disse a ele que não fizesse barulho. Virei minha cabeça para trás e disse a ele, sussurrando:

- Quero seu pau na minha boca.

Comecei a deslizar para fora da cama, bem devagar, indo para baixo. Quando cheguei na altura de seu quadril, virei-me e fiquei de frente para seu pau. Como estava muito escuro, tive que ir apalpando para ver se estava na altura certa. Abri minha boca ao máximo que pude e abocanhei aquele membro enorme, pulsando, todo lambuzado pelo líquido que saiu da minha bucetinha. Empurrei-o até onde pude, fechei os lábios e soltei-o, deslizando minha língua pela parte inferior. Beijei e comecei a lamber a cabeça. Senti ele se contorcer e gemer forte, tentando não fazer barulho. Senti suas mãos segurarem minha cabeça e seus quadris iniciarem um delicioso movimento, enfiando e tirando seu pau da minha boca. Ahhhhh... que tesão! Ele estava fodendo minha boca. Seus movimentos estavam diferentes. Mais suaves. Seu pau entrava e saía delicadamente, sem fazer muita força. Achei estranho, mas devido à excitação, nem pensei muito nisso.

A cada estocada eu gemia baixinho, deliciando-me. Mal sabia que eu estava chupando meu sobrinho. Enquanto ele fodia minha boca, eu mexia em minha bucetinha, que estava queimando de tanto tesão. Bastaram alguns minutos apenas para que eu sentisse ele cada vez mais duro. Seus movimentos foram ficando mais intensos e mais rápidos. De repente, enfiou até a metade e parou. Senti toda a extensão pulsar forte. Chupei com mais força e senti que seu corpo estremeceu. Seu pau começou a pulsar. Senti vários jatos fortes enchendo minha boca. Mamei com vontade e engoli todo aquele gozo que amava. Confesso que senti um gosto um pouco diferente, mas novamente, não me importei. Conforme os jatos de porra saíam de seu pau eu chupava com mais vontade, puxando seu quadril contra minha boca, sem deixa-lo sair de dentro. Ele se contorcia e gemia forte. Empurrando minha cabeça contra ele. Percebi que ele tentou tapar a boca com uma das mãos para não fazer muito barulho. Nesse momento, comecei a gozar loucamente, prendendo minha mão e fechando-a no meio das minhas pernas, bem forte.

Depois que engoli tudo, para minha surpresa, seu pau ainda estava duro. De pé, exatamente como antes. Geralmente o Carlos precisa de alguns minutos para a segunda rodada. Achei aquilo estranho, mas adorei. Comecei a subir de volta para meu lugar, bem devagar para não me mexer demais na cama. Desta vez, fiquei de frente para ele. Segurei se pau como uma das mãos e iniciei uma nova punheta. Era incrível! Estava tão duro quanto antes. Ele me deu uma beijo muito longo e gostoso. Há tempos, meu marido não me beijava com tanta vontade de desejo.

Continua...


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Comentários


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hiwansky Comentou em 17/12/2013

minha amiga, que delicia de conto realmente me deixou molhadinha me empresta este teu sobrinho querida... rsrs bjos

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marcoza Comentou em 02/12/2013

Muito excitante e gostoso de ler,parabéns pelo relato,uma é de uma tia igual à vc que eu estou precisando.

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cornutto Comentou em 02/12/2013

safada...

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gordo67 Comentou em 01/12/2013

sobrinho esperto .esperamos a continuação,bjssssss na sua bundinha

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gatoreno Comentou em 30/11/2013

maravilha de conto espero em breve ler a continuação adorei bjs em vc todinha




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carlosrenata

Nome do conto:
Uma noite alucinante, com meu marido e sobrinho, 2

Codigo do conto:
38947

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/11/2013

Quant.de Votos:
12

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