- Meu Deus! O que o “Marcos” está fazendo. O que eu faço agora. Se der a entender algo, pode ser uma enorme confusão.
Tive que ficar parada e fingir que estava dormindo. Mesmo imóvel, ele continuava a mexer na minha bucetinha, ainda molhada de meu gozo alucinante. Ele enfiava o dedo tão gostoso que parecia saber como eu gostava de ser tocada. Depois que brincou por alguns instantes com ela, ele começou a passar o dedo, em círculos, na entrada do meu cuzinho.
- Uau! Que delícia! pensei comigo mesma.
Estar com o pau do meu “marido” não mãos e ter os dedos ágeis do meu “sobrinho” me bolinando e tudo na mais completa escuridão e silêncio provocou-me um mar de sensações. Era um misto de tesão e medo. Ansiedade e surpresa. Desejo e culpa.
Ele enfiava e tirava o dedo da minha bundinha tão gostoso que me fez suprimir um gemido de prazer. Quando dei por mim, estava mexendo meu quadril para frente e para trás, empurrando minha bunda em direção àquele dedo mágico, para que entrasse mais fundo na minha bundinha. Aquilo me deixou perplexa. Estava morrendo de medo, mas aos poucos, naquela escuridão e naquele clima de sacanagem, aquele dedinho em mim estava me dando um prazer proibido e inesperado. Como comentei, nunca havia sentido uma sensação assim.
Eu estava cercada. De um lado, estava com meu sobrinho, que acabara de chupar, pensando ser meu marido. E, de outro, o Carlos, me bolinando com a mão. E eu pensando ser o Marcos. Mesmo não sabendo disso, estava vendo estrelas. Estava com um pau enorme em minha mão, ao mesmo tempo em que estava sento invadida por um dedo, ágil, que entrava e saía da minha buceta e de meu rabinho, de uma maneira muito gostosa.
Não sabia o que fazer. Levantei o dedo indicador e coloquei-o nos lábios de meu suposto marido, alertando-o para fazer silêncio. Ele entendeu prontamente e ficou imóvel. Agora, eu precisava parar aquele dedo maravilho, que era do Carlos, mas que eu pensava ser do meu sobrinho. E, por mais que aquilo de excitasse, um sentimento de culpa e medo tomava conta de mim. Mal sabia eu que o Carlos tinha ouvido tudo, desde o começo, e que, por mais ciumento que fosse, fora tomado por um tesão incrível ao perceber os pequenos gemidos, tanto meus quanto do Marcos.
Quando sentiu que estávamos fazendo algo, mesmo não podendo ver nada, ficou imóvel e em completo silêncio para poder ouvir tudo o que acontecia. Segundo ele me contou depois, seu pau havia ficado duríssimo na mesma hora. Ao ouvir os pequenos barulhos que fazíamos, com minha mão masturbando o Marcos, seu pau entrando e saindo das minhas coxas e comigo chupando-o loucamente, não havia como não perceber os sons característicos de nossos corpos melados de tesão. Ele disse que aquilo o levou à loucura. Enquanto meu sobrinho fodia a minha coxa e depois minha boca, meu marido masturbava-se loucamente, mas com muito cuidado para não respirar mais alto ou mexer-se na cama.
Bem, voltando àquela situação, decidi fingir que estava dormindo e me virei de costas para meu sobrinho. Como imaginava, meu marido tirou o dedo e ficou quieto por alguns instantes. Esperei por alguns minutos. Como ele não tentou mais nada. Pensei comigo:
- “Bem acho que ele deve ter dormido”.
Esperei ainda mais um pouco. O pau que estava atrás de mim não havia parado de pulsar um só instante. Ele estava apontando para cima, colado em meu reguinho e continuava a fazer movimentos da vai-e-vem, para cima e para baixo, indo até o início das minhas costas e descendo até o meio de minhas nádegas. Era delicioso sentir a enorme extensão daquele membro maravilho subindo e descendo, roçando meu bumbum.
Quando parou e afastou-se, achei que fosse aquietar-se. Mas, para minha felicidade, não foi isso que aconteceu. Ele agora mexia em minha bucetinha com a mão. Ela ainda estava lambuzada, de tanto tesão que ainda estava sentindo. Para minha surpresa, ele também começou a enfiar o dedo em meu cuzinho. Ele enfiava e tirava o dedo de uma maneira muito gostosa. Apesar de estar escuro, eu ainda fechava os olhos para me concentrar naqueles movimentos, que estavam me deixando a ponto de bala. Ele alternava entre minha buceta e meu cuzinho, lubrificando o dedo e enfiando-o cada vez mais fundo. Quando me dei conta, ele estava enfiando dois dedos em mim. Comecei a empurrar minha bunda contra ele para que seus dedos entrassem mais fundo. Ao mesmo tempo, masturbava minha bucetinha.
- “Põe seu pau na minha bundinha. Não estou mais aguentando”, falei baixinho.
Eu e o Carlos não fazemos muito isso, pois seu pau é grande e geralmente dói muito. Mas hoje, nada disso me passou pela cabeça. Não estava aguentando. Meu rabinho estava pegando fogo de tanta vontade.
Ele tirou os de dedos e em alguns segundos colocou-os de novo, desta vez, com bastante saliva. Lambuzou a entradinha e, sem seguida, posicionou a ponta de seu pau. Levei a mão para trás e segurei ele para direcionar a entrada. Estava muito duro, acreditem, pulsando ainda. Fui ajeitando aquele membro enorme. Comecei a mexer meu quadril, bem devagar para não fazer barulho, para que entrasse com mais facilidade. Quando ele estava na direção certa, empurrei minha bunda em sua direção. Senti a cabeça se posicionar na entrada. Mexi meu quadril para frente e para trás, bem devagar, para facilitar. Em alguns instantes, senti ele entrar e se acomodar. Fiquei um pouquinho parada para me acostumar com o volume dentro de mim. Em seguida, comecei a mexer meus quadris novamente, rebolando devagarinho e empurrando minha bunda. Aquele pau enorme entrava um pouquinho a cada vez que eu mexia meus quadris. Conforme entrava mais um pouco, eu parava um pouquinho. E depois de alguns instantes, continuava. Era maravilhoso senti-lo pulsar, cheio de tesão, dentro de mim, a cada intervalo.
Quando estava com metade de seu pau em meu rabinho, parei de empurrar e comecei a movimentar meu quadril para frente e para trás. Ele, entendeu o recado, sabendo que eu só aguentaria até ali, e também começou a enfiar e a tirar seu pau, bem devagar e com bastante cuidado. Eu podia sentir todo o seu volume entrando e saindo.
Eu tentava abafar os gemidos afundando minha boca no travesseiro. Ao mesmo tempo, eu mexia na minha bucetinha. Ele segurava minha perna um pouco para ajeitar-se melhor atrás de mim. Estávamos nos mexendo bem devagar para não fazer barulho e não mexer a cama. Mas, tenho que admitir que imaginar que meu “sobrinho”, em frente a mim, estava nos ouvindo, deixava-se muito excitada. Tanto que nem cheguei a ficar muito surpresa quando sua mão procurou a minha e a levou para seu pau. Assim, minha mão direita segurava seu pau, envolvendo-o como um bastão. Imediatamente, ele iniciou um movimento para frente e para trás com os quadris, fodendo minha mão maravilhosamente.
Tomei bastante cuidado para não deixar meu “marido” perceber. Não demorou muito para que ele chegasse ao clímax. Depois de alguns minutos, ele enfiou seu pau quase inteiro e parou. Percebi que ele tentava se controlar para não gozar. Ele pulsava forte e estava bem duro. Não resisti. Rebolei com mais força, empurrando meu bumbum contra seu pau. Ele gemeu com os lábios cerrados. Seu pau latejou mais forte e encheu minha bundinha com fortes jatos de porra. Ao mesmo tempo, o pau que estava em minha mão também começou a jorrar jatos quentes. Isso me levou às nuvens. Comecei a gozar como louca. Contorcendo-me, com aquele membro em minha bunda, ainda espirrando seu leitinho dentro de mim. Não consegui conter meus gemidos, que mostraram o quanto aqueles dois membros estavam me dando prazer. Depois de um tempo, saciada, envergonhada e temerosa ao mesmo tempo, adormeci, sem me preocupar com o que aconteceria em seguida. Estava exausta. Não conseguia pensar em nada.
Na manhã seguinte, acordei sozinha na cama. Estava sem meu short, mas coberta. Vi o Carlos sair do banho. Ele deitou-se ao me lado, beijou-me longa e apaixonadamente, como que agradecendo-me pela noite anterior. Meu sobrinho já havia saído. Meio sem jeito e um pouco ruborizada, perguntei dele. Me marido falou que quando acordara ele já havia ido embora. Com o olhar maroto, ele perguntou-me se havia gostado da noite anterior. Disse-lhe que havia sido demais. Simulei um bocejo para que ele não percebesse meu olhar, envergonhado e confuso.
Que conto é esse que delicia! Vc é um delicia!
Já tinha lido este conto muito bom li novamente. Você continua acreditando que seu marido não viu nada? Claro que viu, só não falou para evitar constrangimentos, afinal se ele declara que viu teria que tomar alguma atitude.
guria tu éis sortuda hein... eu tbém quero.... rsrsr bjos
Show agora chama seu marido pra trepercom seu sobrinho juntos bjssss adorei
Simplesmente espetacular!!!
Maravilhoso,esta sua trilogia de contos,parabéns,muito excitante.