Arrombados na casa de Swing

Este é meu primeiro conto e os fatos que vou narrar são verídicos, aconteceram há alguns anos. Na época eu estava namorando, ela tinha a pele branquinha, cabelos castanhos na altura do ombro, 1m65cm, seios médios; eu sou branco, cabelos castanhos, 1m85, corpo atlético.
Sempre gostei de muita sacanagem e adoro qualquer tipo de sexo sempre com muita discrição, não tenho tabus ou preconceitos; para apimentar nossa relação, convenci minha namorada a irmos a uma casa de swing.
Aquela era nossa primeira vez numa balada liberal, minha namorada estava usando uma bota de salto fino e alto que ia até o joelho, uma mini-saia e uma blusinha frente única que permitia acesso fácil aos seus seios durinhos. Assim que chegamos fomos explorar os ambientes da casa, o Tesão e a excitação eram enormes, passamos por uma espécie de labirinto escuro onde várias mãos exploravam nossos corpos, eu estava adorando ter meu pau e minha bunda anonimamente provocados, ela dava gritinhos de surpresa e gemidos de tesão e me confessava baixinho que já estava toda molhada. Escolhemos uma mesa próxima ao bar para que pudéssemos conhecer outras pessoas e observar as brincadeiras eróticas; logo estávamos enturmados com dois casais - uma moreninha de seios pequenos e bundinha redondinha, seu marido, um mulato muito bonito e sarado, uma loira de seios grandes, coxas grossas e cara de safada e seu marido, um loiro, de olhos azuis.
Depois de algumas bebidas e após os shows eróticos já estávamos bem íntimos e resolvemos, então ir para a cama coletiva (um quarto com pouquíssima iluminação e uma cama gigante para vários casais transarem ao mesmo tempo). Ao chegarmos lá, minha namorada já estava sendo beijada e agarrada pelo casal de loiros, como a casa não estava muito cheia naquele dia, passamos por uma mulher que gemia alto fazendo um menàge com outros dois homens e fomos para o fundo mais escuro da sala. Deixei minha namorada a vontade com o casal de loiros, me encostei na parede e fiquei alisando meu pau enquanto a observava chupando o pau do loiro e sendo chupada pela loira enquanto esta enfiava dois dedos em sua bucetinha, só então percebi que o outro casal não havia nos acompanhado. Após alguns minutos, minha namorada ficou de quatro, a loira deitou-se à sua frente e o loiro veio por trás e começou a foder sua buceta, tirei minha roupa e, quando olhei para o lado vi o mulato sarado chegando com um copo de whisky na mão, perguntei o que havia acontecido e ele respondeu que eles haviam encontrado um casal com quem eles já haviam saído antes e ela tinha decidido ir para o reservado com eles, me ofereceu o copo de whisky e, enquanto tirava a roupa, ia elogiando minha namorada, dizendo que era muito gostosa e que estava doido para fodê-la, não pude deixar de olhar admirado quando seu pau enorme e grosso pulou da cueca duro como pedra enquanto ele tirava a roupa. Ele apenas me olhou e sorriu e sorri de volta, voltamos a observar a foda de minha namorada e, quando virei para devolver o copo, seu pau acabou encostando em minha coxa. Um arrepio de tesão desceu pela minha espinha e meu cu piscou na hora, mas fiquei com medo de que ele se ofendesse, então fiz de conta que nada tinha acontecido mas não me afastei, de modo que aquela tora ficou roçando minha coxa enquanto conversávamos sobre sacanagem e observávamos minha namorada se deliciando com o outro casal. Percebi que ele movimentava seu pau num vai-vem muito sutil, lentamente, com seu pau cada vez mais duro. Comecei também a me esfregar com mais força e, quando não tinha mais dúvidas das intenções daquele mulato sarado, baixei minha mão e peguei em seu pau. Ainda com os olhos fixos na cena de sexo à nossa frente, comecei a punhetá-lo, mal podia acreditar e me conter de tesão com aquela tora grossa na minha mão, ele então começou a passar um dedo na porta do meu cuzinho e eu estremecia todo cada vez que ele colocava a pontinha do dedo e depois tirava.
Estávamos no canto da sala, era o ponto mais escuro do ambiente e havia uma a coluna na parede que nos escondia parcialmente, então acho que ninguém podia nos ver, porém a dúvida se minha namorada podia ou não me ver de onde ela estava multiplicava meu tesão. Ele se encostou na coluna e puxou minha cabeça para baixo, me ajoelhei, conferi se ninguém nos observava e então caí de boca naquela pica gostosa e cheirosa, batia com a pica na minha cara, chupava a cabecinha, punhetava e então engolia tudo, até o talo, deixando seu pau bem melado. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, primeiro devagar, depois mais e mais forte, enfiando o pau bem fundo na minha garganta. Ele parou, me levantou e disse no meu ouvido que se continuasse iria gozar e que ele queria gozar no meu cu gostoso. Pegou-me pela cintura e me puxou de costas em direção a ele. Seu pau ficou entre minhas coxas e o provoquei apertando minhas coxas e fazendo um vai-vem lentamente. Ele lubrificou meu cu com saliva, apontou aquele colosso na entrada e começou a me puxar firmemente em direção ao seu pau. Senti aquela dorzinha deliciosa das pregas se abrindo, me inclinei um puco para frente e abri bem minha bunda para facilitar a penetração. Quando a cabeçorra entrou, ele me puxou com força, enterrando seu pau de uma só vez e me fazendo gemer de tesão. Enquanto eu era enrabado por aquele pau delicioso eu assistia minha namorada sendo também enrabada por um outro homem que havia se juntado a eles na transa, enquanto ela se revezava entre chupar o pau do loiro e beijar a loira. O mulato sarado começou a bombar com força, cada vez mais rápido, enquanto pegava no meu pau e me punhetava. Ele avisou que ia gozar e pedi para encher meu cu de porra, quando senti os primeiros jatos de porra não aguentei e gozei também, gozei tão forte que quase perdi as forças. Nos recompusemos, pois mais pessoas chegavam na sala. Ele, então vira e me diz: Agora que já fodi seu cuzinho gostoso, vou foder o cu da vadia da sua namorada.
Fomos para a cama e dei meu pau todo gozado para minha namorada chupar, ela mamou como uma louca, enquanto ele comia sua bucetinha de quatro "pra aquecer". Me posicionei debaixo de minha namorada e comecei a chupar seus peitos enquanto ela mamava o loiro. O mulato tirou o pau da buceta e começou a chupar o cuzinho dela. Posicionei meu pau e puxei minha namorada em minha direção fazendo-a sentar de uma vez, enterrando meu pau em sua buceta já alargada pelas fodas prévias. Ela rebolava no meu pau gemendo e engolindo o outro pau, o mulato começou a empurrar a rola em seu cuzinho, no começo perecia que não ia entrar pois era realmente bem grosso, mas como ela estava desatinada de tesão, abri bem sua bunda e ela foi rebolando devagarinho até engolir todo aquele pauzão com seu rabinho, enquanto meu pau estava em sua buceta. Ela gritava, gemia, chupava e punhetava o loiro pedindo para ele gozar na cara dela.
O loiro atendeu seu pedido e esporrou na cara e na boca dela, chegou até a cair um pouco em minha cara e eu tratei logo de engolir aquelas gotas de leitinho doce. Minha namorada não aguentou as bombadas do sarado no seu cuzinho e gozou dando gritos de êxtase, enquanto o mulato também enchia seu cu de porra e eu gozava em sua buceta.
Minha namorada caiu quase desfalecida em meu peito, me beijando ainda com gosto de porra, com esperma escorrendo do cu e da buceta. Eu estava realizado com tudo o que tinha acontecido, principalmente com meu cu arrombado e ainda escorrendo porra.
Infelizmente, meses mais tarde acabamos terminando o namoro e minha esposa atual, mesmo com muita insistência minha, não aceitou ainda ir a uma balada liberal...
Se você gostou deste conto entre em contato comigo e vamos realizar nossas fantasias...