Fodi meu amigo bêbado

Este é meu segundo relato e o que vou narrar aqui aconteceu há 2 anos.
Carlos (nome fictício) e eu somos grandes amigos há bastante tempo e estávamos em São Paulo por motivos profissionais, nos registramos em nosso hotel, cada um em seu quarto,tudo normal. Na primeira noite de estadia, Carlos saiu para um happy-hour com nossos colegas; como eu tinha uma apresentação muito importante no dia seguinte, acabei ficando em meu quarto para preparar a apresentação. Finalizada minha tarefa, me preparei para ir dormir...
Eram 2 horas da madrugada quando meu celular toca, do outro lado Carlos completamente bêbado mal conseguia balbuciar o nome do lugar onde ele estava, me pedindo ajuda para voltar ao hotel pois não conseguia lembrar onde estava hospedado. Levantei-me e desci até a recepção, perguntei onde ficava o bar onde Carlos estava e pedi um táxi. Chegando lá, encontrei o Carlos caído, encostado contra a parede do bar, praticamente inconsciente. Levantei-o e o carreguei até o táxi. Quando chegamos em seu quarto, tirei suas roupas e o deitei em sua cama, só então olhei para seu pau e o Tesão começou a se manifestar... Dei uma conferida se ele já tinha desmaiado e me aproximei devagarinho, comecei cheirando aquela pica gostosa, toquei de leve com a ponta da língua e esperei, como não houve reação, segurei seu pau e o abocanhei ainda mole. Comecei a chupá-lo com muito cuidado e com os movimentos e o calor da minha boca sua pica começou a crescer até ficar completamente dura, devia ter uns 17 cm, com a base incrivelmente grossa e afinando na ponta. Carlos soltava uns gemidos de vez em quando, mas não acordava. Perdi a noção de quanto tempo fiquei chupando e punhetando aquele pau gostoso, punhetava devagar, chupava só a cabecinha até ele gemer, descia lambendo até suas bolas, depois voltava e engolia tudo numa garganta profunda. Quando eu já não aguentava mais de tesão, com meu cu piscando e pedindo rola, puxei as pernas do Carlos para fora da cama, deixando seu quadril apoiado na borda, abri suas pernas, me posicionei entre elas e fui sentando de costas para ele; posicionei a cabecinha na entrada do meu cuzinho e fui empurrando, bem devagar para sentir cada milímetro entrando, até chegar no talo. A sensação daquela base grossa me preenchendo era maravilhosa, chegando a fazer algumas gotas de porra saírem do meu pau sem que eu o tocasse. Levantava devagar até que o pau todo saísse e voltava a socar a rola inteira, comecei a acelerar e logo estava cavalgando aquela pica, Carlos esboçava uns movimentos e balbuciava alguma coisa mas, naquele momento o tesão já era muito maior que o medo de ser descoberto, até que explodi num gozo que quase me fez perder as forças, enquanto gozava meu cu apertava seu pau me fazendo delirar...
Saí de cima dele, mas eu queria mais e o ditado "cu de bêbado não tem dono" não saía da minha cabeça. Então fui até o banheiro e peguei seu frasco de condicionador e lambuzei bem seu cuzinho virgem e depois meu pau, levantei suas pernas, posicionei meu pau em sua portinha e comecei a empurrar mas não deu certo, eu empurrava e a cabeça do meu pau escorregava p/ fora. Então lubrifiquei meus dedos e comecei colocando um, depois dois dedos, esperei ele se acostumar e voltei a tentar com meu pau. Dessa vez posicionei a cabeça na entrada e fui empurrando num movimento lento e firme. Quando seu cuzinho virgem começou a piscar no meu pau eu quase gozei de novo, parei um pouco e, então, dei o golpe de misericórdia: enterrei fundo, de uma só vez, fazendo Carlos soltar um gemido e tentar tirar a bunda do meu pau, mas o segurei até que se acostumasse com a dor e então comecei a fodê-lo, lentamente no início e depois fui aumentando a força e a velocidade das estocadas enquanto o punhetava.
Carlos começou a gemer mais e mais até que senti que ele ia gozar, aquilo foi o suficiente para me fazer encher seu cuzinho recém-deflorado de porra, mantive o movimento até que vi sair o primeiro jato de porra então me debrucei sobre seu pau e engoli todo o restante do leite que jorrava de sua pica e era tanta porra que cheguei a achar que não ia dar conta de engolir tudo aquilo...
Em seguida me recompus, limpei o corpo de Carlos, me certifiquei que ele estava realmente dormindo, o ajeitei na cama e fui para meu quarto, não consegui dormir pensando em tudo o que tinha feito e até fiquei um pouco apreensivo, com medo que ele se lembrasse de alguma coisa ou ficasse com o cu dolorido e desconfiasse de alguma coisa. Mas no outro dia Carlos me cumprimentou como de costume e apenas me contou como foi a noite de bebedeira, que não se lembrava de nada e que estava "todo dolorido da ressaca"...

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Comentários


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amorpaixao Comentou em 03/10/2014

adorei tamben quero

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aquarius Comentou em 01/03/2014

De pau duro e cu piscando.

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doocuepagoboquete Comentou em 08/02/2014

Tambem vou beber e te convidar pra vc me fuder mais vai ter que filmar tudo vai usa e abusa do meu cuzinho quero ser sua putinha

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casado-osasco Comentou em 04/02/2014

MARAVILHA DE HISTÓRIA, BOM TER UM AMIGO ASSIM, QUE CUIDA DA GENTE QUANDO BEBEMOS

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gugu7l Comentou em 04/02/2014

muito bom, votado,




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fodi meu amigo bêbado

Codigo do conto:
42162

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2014

Quant.de Votos:
14

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