Olá, sou o Nino e tenho 23 anos. Sou casado há um ano com a Cris, mulher que me enfeitiçou com seu jeitinho meigo e inteligente. Sou um homem que já provou outro homem há muito tempo atrás e que nunca esqueceu essas experiências homo afetivas. Tudo começou com uma brincadeirinha de menino, onde os amiguinhos mais velhos iam se aproveitando dos mais novos e inexperientes. Não entendia muito sobre sexo e em nossas brincadeiras de criança, sempre sentava no colo de um amiguinho cheio de malícia e não notava a maldade deles, por pura inocência mesmo. Só que o tempo vai passando e você vai entendendo as coisas e quando vê já não pode fazer mais nada. Pois bem, já grandinho e sabendo o que fazia, tive minha primeira experiência homosexual com o Beto. estávamos na Escola de Aprendizes de Pernambuco e sempre tirávamos serviços juntos, no posto cinco, onde se guardavam as pequenas embarcações. Certa noite o Beto se insinuou pra mim perguntando se eu já tinha experimentado uma pica, assim, na cara de pau! Achei estranho e perguntei porque ele me perguntou isso. Ele disse que já havia notado em mim na hora do banho, onde todos ficam nus na frente do outros. reparou que minha pica era pequenininha e me achou delicado demais para ser um militar. Confesso que fiquei com tesão na hora, mas mandei ele tomar no cú e encerrei o papo alí mesmo. Em outros dias, a mesma insistência. Ele queria algo comigo de todo jeito e eu me esquivando. certa vez eu não resisti. Prometi a mim mesmo que se naquela noite ele me abordasse, eu daria uma chupada em seu pau e depois seria o que le quisesse. Não deu outra. Dessa vez ele veio com mais vontade, e para minha surpresa, botou o pau para fora e me mostrou o mastro durinho balançando, como se estivesse me cumprimentando. Fiquei molhadinho de tesão, sabe aquela gosminha que sai de seu pinto na hora de tesão? Fiquei daquele jeito. Fomos para o local mais escuro do posto e me ajoelhei para rezar. mamei aquele cacete bem gostoso. O primeiro cacete que botei na boca. A sensação era de êxtase, o coração estava a mil por hora. Nunca senti o gosto de esperma na boca, quando ele gozou fiquei com aquele líquido na boca por uns segundos, degustando aquela papa gostosa. Depois cuspi fora e me levantei. Fiquei morto de vergonha, pois ele ficou zoando comigo, dizendo que sabia que eu era gay. Eu não queira aceitar, mas gostei da ex´periência e prometi a mim mesmo não repetir aquilo, tinha medo de outras pessoas ficarem sabendo. No próximo serviço que tiramos, fiquei inquieto, sem falar com ele. passamos a semana sem se falar por conta disso. O gelo quebrou quando o guarda noturno passou para fazer a ronda e ver se estávamos acordado. Aí tivemos de nos falar. Ele me pediu desculpas e falou que não ia insistir, pois notou que eu não gostei, e ele forçou a barra.Agradeci e pedi para esquecer tudo aquilo, e pedi que não acontecesse de novo, o que ele prometeu não fazer. Mas com o passar do tempo, o curso terminaria dentro de quatro ou cinco meses e eu estava querendo aquela pica dentro de mim e não queria admitir. Voltei a falar mais com ele, o que eu estava evitando, e acho que ele entendeu. No serviço novamente, e eu o chamei para conversar e disse que o que aconteceu foi bom pra mim, mas fiquei assustado, com medo de alguém ficar sabendo. Ele falou que guardaria esse segredo com ele, que não contaria pra ninguém. Então apertamos a mão um do outro. Ali eu já não aguentava mais e pedi para ver seu pau novamente. Ele obedeceu de pronto. Fiquei punhetando ele e ele me beijou. passou a mão em minha bunda, tirou minha farda todinha, fiquei completamente nú, ali, às margens do Rio Beberibe,e abaixei e comecei a chupá-lo. Em determinado momento pensei em beber seu leite gostoso e comecei a chupar com mais vontade, mas lembrei que teria de dar o rabinho a ele. Eu queria perder meu cabacinho com ele. Aquela pica média, com a cabecinha pequena e que ia engrossando até chegar ao talo era o pau ideal para se perder o cabaço. Prontamente me levantei e pedi que ele me varasse. Ele se abaixou, me virou de costas, chupou meu cuzinho com aquela língua quentinha e deixou meu redondinho todo melecado de cuspe. Levantou-se e atolou bem gostoso. Parecia até que eu já tinha levado um pinto antes, de tão gostoso que entrou. Não doeu. A vontade que tive foi de gemer bem alto,tamanho o prazer que senti. Gozei antes dele e ele sentiu meu gozo em sua mão. Passou sua mão em minha boca, para eu sentir o gosto do meu próprio mel,e ai eu delirei, bebi minha porra todinha. Nisso ele estava metendo com gosto, bem rápido. Comecei a gozar novamente, não acreditei. E ele metendo feito louco, fuçando no meu ouvido. Finalmente ele gozou dentro de mim. A sensação de ser possuído por um macho como o Beto foi indescritível. Nunca senti uma vara no cu e ainda por cima, senti o leitinho dele se derramando de meu rabinho, bem quentinho. Depois daquele dia, todo serviço que tirávamos era uma foda melhor que a outra, mas confesso que essa, por ser a primeira, foi a melhor de todas. Nos formamos e mantivemos contato. Fui servir no Rio e ele no Pará, sua terra natal. Ficamos nisso até o ano passado, quando ele veio em Recife me ver. Minha esposa nunca desconfiou de nosso relacionamento, apenas sabe que somos amigos de Marinha. Nessa visita ele pediu para comer a Cris, e eu aceitei. mas essa fica para o próximo conto, ok?
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gostei do seu conto... mas se num rolou com a Cris, deixa ela fora disso...pelo menos nao incentiva...se ele cantar e ela topar... mas num de uma de cupido entre os dois...em respeito a ela e a vc...
Humm sei como isso é bom, tambem ainda lembro a minha 1ª vez, foi ainda em Portugal, depois tive um ano sem nada, mas quando cheguei a Londres sofri e apanhei que compensou... mas muito bom o teu conto, gostei!