Prazer em dobro

Olá, olha eu aqui de novo!
Contei pra vocês como fui comido pelo Beto no quartel e de como aquilo foi bom e inesquecível pra mim. Sou homem, não sou afeminado. Mas confesso que admiro um cacete e um macho bonito. Depois daquelas transas com o Beto, não tinha tido mais levado pica de macho nenhum. A minha esposa é meu grande amor, meiga e delicada como uma flor. Pois bem, vou contar agora como revi o Beto, depois de quatro anos. Nos formamos Marinheiros e vim servir no Recife e ele no Pará, sua terra natal. Sempre que possível nos comunicamos e trocamos idéias sobre nossas vidas de casados. Ele casou-se com a Débora e teve uma menininha linda com ela. Eu e a Cris ainda não temos filhos, estamos só no projeto ainda. Chegou o dia em que o Beto cumpriu a sua promessa de vir para o Recife, passar uns dias em minha casa e conhecer minha família. Isso foi numa sexta feira. Ele passaria cinco dias conosco, indo embora na terça. Fui com a Cris buscá-lo no aeroporto. Nos cumprimentamos e no abraço que ele me deu já identifiquei aquele perfume que ele sempre usava no quartel, o que me fez lembrar muitas coisas... Apresentei a Cris, que ele já conhecia só de foto, e fomos direto para um bar tomar um chopp, perto de casa. Conversamos sobre a época da Escola de Aprendizes, rimos muito de situações da época e lembramos alguns amigos também. O papo estava agradável e a Cris pediu licença para ir pra casa, que ficava pertinho do bar. Fiquei a sós com o Beto e aí sim, tocamos no assunto que eu queria. Ele falou que estava com saudades e que queria me ter de novo, me possuir. falei que agora era casado e que amava a minha esposa, fazendo charminho, ele riu. Naquela noite, chegamos em casa de madrugada, bem depois da Cris e a encontrei dormindo. Deixei o Beto em um quarto que separamos para ele e fui tomar banho, com cuidado para não acordar a Cris. tomei o banho e fui ver se o Beto precisava de alguma coisa antes de dormir, um lanhe ou algo assim. Encontrei-o apenas de toalha na cintura. Não resisti e pedi que me mostrasse seu cacete e ele atendeu. em questão de minutos o pau dele ficou duro como uma rocha e cai de boca, não resisti. mamei com cuidado e com silencio, pois a Cris tem um sono leve, se acorda facilmente com qualquer barulho. Fui rápido, fazendo-o gozar logo n minha boca. Foi a primeira vez que engoli porra. Achava sujo, mas adorei. Bebi o leite do meu macho. Me despedi e fui dormir. No sábado, a Cris chamou a sua amiga inseparável, a Flávia. Fomos almoçar os quatro e percebi perfeitamente que o plano da Cris era fazer a Flávia ficar com o Beto, porém a Flávia é feia, de rosto e de corpo, e o Beto não demonstrou interesse. Almoçamos e fomos pra casa os quatro. Conversamos muito, comprei cervejas e a conversa ficando animada, chegou a hora da Flávia ir embora. Me ofereci para levá-la de carro, ela mora a quatro depois da nossa. Deixei o Beto e a Cris sozinhos, conversando. Quando voltei, notei algo estranho no ar, a Cris pálida, sem jeito e o Beto conversando novamente. Estranhei mas deixei pra lá. À noite fomos ao bar novamente, os três. E reparei que a Cris estava diferente, prestava muita atenção em tudo que o Beto falava, e elogiava suas colocações. estranhei o fato de ficarmos até tarde e ela não ir para casa cedo, como fez na noite anterior. Fomos para casa dormir. naquela noite não teve nada, não deu. Mas no dia seguinte, no domingo, fomos à praia. Percebi perfeitamente o que estava se passando. O Beto estava com tesão na minha mulher. Confesso que fiquei com ciúmes, a Cris era só minha, e o Beto também. Relaxei e fiz questão de mostrar que estava ligado no que estava acontecendo ali. Em um determinado momento a sós com o beto na água, ele me falou do quanto a Cris era bonita,e que daria tudo para ter uma mulher como ela, linda e inteligente. Fiquei puto e disse que o que ele teria seria a minha bundinha, se ele quisesse, caso contrário, nada feito. Em tom de brincadeira ele me sugeriu que deixasse a própria Cris resolver, se queria transar com ele ou não. Confiei no meu taquinho e no amor de minha mulher, mas lembrei a ele que seria arriscado, nossa amizade podia terminar ali se ela se ofendesse. Voltamos pra casa e a situação por mais inusitada que fosse, me dava tesão. No fundo eu queria que minha esposa sentisse a vara que eu senti, que ela experimentasse aquele pau que era o dobro do meu. Deixei os dois em casa, o Beto deitado e a Cris assistindo tv, e sai para casa de minha irmã. O Beto já sabia desse plano de deixá-los a sós e investiu na Cris e teve sucesso. Quando voltei, umas duas horas depois, vi a Cris sentadinha vendo a tv e o Beto, no quarto. Fiquei naquela dúvida, comeu ou não comeu? Chamei a Cris para dormir e comecei a acariciá-la. Ela me evitou, mas insisti, queria tirar minha dúvida, ver se tinha porra em sua bucetinha. Ela cedeu e começamos a nos beijar. Comecei alisando seu corpinho e rapidamente pedi para chupar sua xaninha branquinha. Quando ela abriu a perninha que eu encostei meu rosto na xana, senti o cheiro de camisinha. Aquilo foi o máximo. Meu macho comeu minha fêmea. Fodemos gostoso nessa noite, até repeti, dei duas com ela na mesma noite, coisa que não acontecia a muito tempo. Na segunda feira ela foi trabalhar e fiquei em casa com o Beto. Fodemos a tarde inteira, e ele me deu os detalhes com a Cris. Na praia mesmo ele falou que queria comê-la e não aceitaria um não como resposta. Ela relutou mas confessou que também se sentia atraida por ele e ia pela disse que não queria me trair, ainda mais com um amigo. Conheço o Beto e sei que quando ele quer convencer uma pessoa a dar pra ele, ele consegue. Na terça feira, dia de ir embora, fodemos o dia inteirinho de novo, e nesse dia ele me chamava de Cris, de gostosa, e me deixava maluco com essa brincadeirinha. Foi assim que o Beto comeu minha mulher. No próximo conto, conterei como eu falei para a Cris que sabia da foda dela com o Beto. E ela tinha algo a me dizer também...