“Quanto a sentimentos, te digo que estou muito mexido com vc, meu coração palpita sempre que o tel toca desejando que seja vc, passo o dia pensando em vc, e digo isso muito mais por tudo que conversamos alem do sexo.
Quanto a putaria, vc é tudo que quero, tudo poderá acontecer como ela disse, decidimos juntos, acontece juntos.
Quanto ao que é possível so para o companheiro, adoro fisting, mijo em vc sempre que vc quiser com uma condição, que vc mije muito em mim, na minha boca, no copo e me sirva, e que vc nunca desperdice seu mijo jogando no vaso, sempre me de ele.
Quanto a não ter nojos, acho que se estivermos bem ligados, e os sentimentos forem mútuos, perdemos qualquer nojo, mas quanto a questão de trepar quando estiver menstruada também tenho uma condição, que façamos tudo, não apenas trepar, quero te chupar todos os dias que estiver menstruada.
Objetos, vou adorar brincar com todas as coisas que sejam possíveis de introduzir. As caricias mais intimas em momentos cotidianos vão ser maravilhosas.”
Dito isso por ambos, trocamos apenas mais algumas palavras sobre questões de saúde, afinal entre nos aconteceria coisas arriscadas, mas que so atenderia a nos, então combinamos de fazer exames e quando estivessem prontos nos encontraríamos.
No dia marcado nos encontramos em um shopping aqui próximo, cheguei lá super nervoso, fiquei ao lado de um restaurante aguardando minha princesa devassa, olhava ansioso pra todos os lados e nada, derrepente, ouço atrás de mim: “oi meu amor”, me virei, e vi aquele espetáculo de loira, sem pensar em nada a agarrei forte e a beijei com toda enorme vontade reprimida por todo tempo em que ficamos so na conversa!
Nossa como desejei esse beijo! Disse ela.
Para que não tivéssemos reservas e ficássemos tranqüilos vimos os exames, e logo em seguida me disse: “Vamos sair logo daqui, to louca pra fuder e tenho uma surpresinha pra vc.”
Que surpresa? Perguntei.
Vamos logo pra sua casa que te mostrarei.
Rumamos pra minha casa, no caminho trocamos algumas palavras e muitos beijos, chegando lá, mal abri a porta ela já me empurrou pra dentro, se jogou na parede, me puxou contra ela, e eu a abracei apertado enquanto nos perdíamos num beijo delicioso, minha mão percorria tudo, principalmente seus deliciosos seios e sua maravilhosa bunda, eu apertava parecendo que nos tornaríamos um único corpo, fomos arrancando a roupa e indo em direção do sofá, ela pediu pra eu deitar o que eu fiz já nu, ela fico de pe ao meu lado e disse que era hora da surpresinha, arrancou a saia e a clcinha e tive uma deliciosa surpresa, ela estava menstruada, ela sentou no meu rosto e esfregou aquela xereca linda e greluda lambuzando todo meu rosto, eu fiquei louco, lambia sugava, mordia... Ela falava: “Isso amor, mode a xerecona da tua piranha, bebe a minha menstruação, morde o grelo da tua puta safada!”, fiquei ali um bom tempo chupando aquela delicia, com uma das mãos apertando uma das nádegas daquele bundão molhinho, macio delicioso, e com os dedos da outra mão acariciando seu cuzinho, “mete o dedo nesse cu arrombado que é teu meu amor.”, obedeci na hora e coloquei 2 dedos a seco de uma vez, ela não agüentou e gozou na hora, e mais uma surpresa, rios de mijo na minha cara, me fartei de beber aquele drink delicioso misto de urina e menstruação!
Ela relaxou um pouco, ai me levantei, dei um beijo “menstruado” nela, a coloquei de 4 e arreganhei bem aquela bunda deliciosa segurando firme e chupei aquele cuzinho que piscava feito doido, depois meti na buceta dela dei 2 estocadas e ela me pediu pra comer o cu primeiro, que tava louca pra sentir rola no rabo, apontei a cabeça e empurrei tudo naquele cuzão maravilhoso! Puxava ela pelo cabelo e espalmava a bunda, ela gritava: “vai meu macho gostoso, come o cu da tua vagabundona, soca a pica com raiva nessa puta e mete a porra nessa bunda! Deixa ela roxa de tanto apanhar! Como adoro ser puta, adoro caralho, adoro tomar no cu! Fode, fodo esse cu arreganho!!!”, eu socava cada vez mais frenético, batia cada vez mais naquela bundona macia e branquinha! Quando anunciei que ia gozar ela deu um pulo se virou pra mim e abocanhou meu pau sugando deliciosamente, na hora esporrei inundando sua boquinha de leite quente. Sua carinha de satisfação era uma delici. “gostou putinha?” falei estapeando sua bochecha, ela riu me oferecendo a outra bochecha, que não deixei passar em branco, ai ela com a boca cheia de porra, bochechando, dava sorrizinhos virando o rosto e pedindo tapas a cada lado.
Deitamos ali no chão mesmo abraçadinhos, nos acariciando e dando beijos, falamos algumas palavras sobre as emoções sentidas no encontro e depois fomos tomar um banho, eu ensaboava seu corpo e aproveitava pra explorar cada cantinho daquela escultura feita especialmente pra mim, segurava e apertava sentindo a macies daqueles seios divinos! Pegava naquela leve barriguinha deliciosa e sentia suas estrias, não agüentando e com o pau duríssimo (que ela parecia ter colado a mão com super bonder), a virei e ela se apoiando no resistro do chuveiro, empinou o rabão e eu aproveitando q ela é um pouco mais alta que eu cravei com facilidade na xota quente, ela falava o tempo inteiro: “que delicia de pica, eu amo piroca, mas amei mais ainda essa delicia! Isso fodde minha xereca fode! Mete amor na xereca da safada da tua vagabunda, sente como é orrombada essa xereca fudida!”, eu metia com vontade, e batia na sua bunda, marcando agora o outro lado, e dava uns tapas no rosto, “Isso bate na cara dessa piranha! Bate que eu sou putona, sua putona vadia! Enche essa xereca de porra!”, entre tapas e metidas apalpava seus seios, sua barriga e onde minha mão alcançava, ate que gozei, “Que delicia sentir porra quente no útero!! Olha tua porra escorrendo pelas minhas pernas misturada com minha menstruação e meu gozo amor!”
Terminamos nosso banho depois de muitas caricias, fomos pro quarto peguei duas latinhas de cerveja, bebiamos e conversavamos, ela com a mão grudada no meu pau e eu grudado no seus seios.
Depois de um tempinho olhei a bocetona dela toda vermelhinha de menstruação e deixando uma pocinha entre as pernas, não agüentei, desci minha mão e comecei a acariciar seu grelão, depois coloquei 3 dedos, ela foi se acomodand na cama de formas que ficou quase em posição de 69, abocanhou meu pau jogou uma perna por cima do meu braço e eu cravei os dedos restantes, ela segurou meu pulso, pensei que fosse pra ir devagar mas ela estava era forçando mais pra dentro e depois fazendo movimentos de vai e vem cda vez mais fortes, ela delirava, se contorcia, gemia alto e tirou o pau da boca e disse: “soca vai sem pena, fecha a mão e soca meu útero!!! Vai forte, rápido, enquanto eu chupo essa piroca deliciosa!!!”, e eu socava, tirava a mão toda e depois colocava novamente, era espetacular ver aquela xota toda aberta quando eu tirava a mão, ficamos assim um tempinho ate que ela gozou, eu tirei a mão e apesar de estar de pau duríssimo a deixei relachar.
Alguns minutinhos depois ela deu um pulo e de costas pra mim sentou no meu pau, cavalgou com aquela delicia de xereca larguinha um pouco de pois parou, inqulinou o corpo pra frente me mostrando o cuzão piscando e disse: “Meu cu ficou com ciúmes, pq so a xereca pode ter carinho por dentro?”, na hora peguei um ky que tinha no criado mudo que eu já tinha comprado pensando nela, besuntei a mão, e meti 2 dedos, ela voltou a cavalgar, depois 3, ai ela disse: “Lembra que te falei pra não ter cuidados comigo?”, depois dessa coloquei todo o resto de uma vez, e socava com vontade, enquanto cavalgava, com as mãos ela abria bem o bundão me dando uma visão maravilhosa, mais maravilhosa ainda quando eu tirava a mão toda e e via quele cuzão todo aberto, e depois metia novamente, ela gritava: “Soca porra, soca meu cu arrombado caralho!! Fode esse cu de piranha!! Ai que delicia sentir meu cu todo cheio!!! Fode essa porra, mete com força, me deixa sem conseguir sentar, mete mais!!!”, ai meti mais os 4 dedos da outra mão, eu estava maravilhado, minha mão inteira ate uns três dedos depois do pulso estava dentro e socando com violência e mais quatro dedos da outra mão, eu estava totalmente anestesiado de prazer e loucura, e ela não para de falar que tava ótimo, que queria mais, que era uma puta safada, vagabunda, piranhuda, que adorava fuder, sentir o cu bem arrombado...
Ate q gozamos juntos, ela deitou ao meu lado eu tirei os 4 dedos mas quando fui tirar a mão, ela pediu pra eu deixar, ficamos ali deitados, ela segurando meu pau e eu com a mão dentro do cu da minha vadiazinha linda, pegamos no sono.
E isso foi o inicio de uma relação que durou um bom tempo, cheia de aventuras, e vcs podem ate duvidar, mas cheia de sentimentos e carinhos.
Na próxima, conto pra vcs o primeiro ménage que foi com o casal do inicio do relato, Antonio e Márcia, isso mesmo a irmã e o cunhado dela.